fuslontable/data/1gVQHSighf0U8tjD_3vXw0VZ0vM...

12927 lines
986 KiB
HTML

<!DOCTYPE HTML><html><head>
<title>Sitios Romanos v. 1.3 - Google Fusion Tables</title>
<style type="text/css">
html, body {
margin: 0;
padding: 0;
height: 100%;
}
</style></head>
<body><table cellpadding="0" cellspacing="0"><tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Villa Romana do Alto do Cidreira<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Cascais<br>
<b>Freguesia:</b> Alcabideche<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa romana e o seu complexo termal, tendo sido identificados o hipocausto e as condutas de água. As últimas escavações revelaram a existência de um "domus" com mosaicos policromados, um pequeno reservatório de "opus signinum" e silos medievais. Existiu uma ocupação esporádica do local anterior ao período romano. A SO da villa foi identificado um aqueduto romano, a necrópole romana e algumas estruturas romanas e silos medievais. Foram ainda identificados vestígios de cerâmica do Calcolítico final e Bronze inicial, associados a estrtuuras tipo cabana-abrigo. na ZEP do sítio, mais propriamente a Leste foi identificado um poço de provável época romana/medieval.
Espólio:
Moedas de bronze, pesos de tear, cerâmica comum (cântaros, bilhas e panelas), terra sigillata, cerâmica de tipo campaniforme, artefactos líticos, vidro<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tróia<br>
<b>Tipo:</b> Complexo Industrial<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Grândola<br>
<b>Freguesia:</b> Carvalhal<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> A estação arqueológica de Tróia situa-se na margem esquerda do rio Sado, frente a Setúbal e constituí um importante centro fabril de salga de peixe de época romana. Fundado nos inícios do século I d. C., conheceu o seu apogeu no século II e III, mantendo-se em actividade durante os inícios do século IV. É composto por vários tanques de salga (apresentando diferentes dimensões e revestidos a "opus signinum"), uma área residencial com prédios de rés-do-chão e 1º andar, um balneário com mosaicos polícromos, três áreas distintas de necrópoles de incineração e inumação, templo paleo-cristão e testemunhos de culto mitraico. A estação arqueológica é conhecida desde o século XVI.
Espólio:
Fragmentos de cerâmica comum, ânforas, vidros, metais (em ferro e bronze) e faunas (ictioológica, malacológica e mamalógica).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Villa romana de Pisões<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Beja<br>
<b>Freguesia:</b> Beja (Santiago Maior)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Villa de que, segundo J. Alarcão, só tem escavada, parcialmente, a "pars urbana". Esta compreende mais de 40 divisões, centradas num pequeno peristilo de quatro colunas. Diversas destas áreas apresentam pavimento de mosaicos. Aparentemente a fachada, que seria porticada, está virada a sul, abrindo para um tanque de 40x8,30 m. O corredor dá acesso ao peristilo, para o qual se abrem as salas, aquela com ábside e um pequeno lago central. As termas ficam a Noroeste e compreendem uma piscina ao ar livre com 6x4,60 m. O espólio vai do século I d.C. até à época visigótica. Encontrou-se uma inscrição funerária, consagrada à deusa "Salus" por Numerius, escravo de Caius Atilius Cordus, fornecendo talvez o nome da familia que no século I d.C. seria proprietária da "villa" Foi identificado um aqueduto a 250 metros da vedação norte da villa.
Espólio:
Materiais de construcão; cerâmica: paredes finas, "sigillata" hispânica sud-gálica e clara, fragmentos de lucernas, ânforas. Fragmentos de vidros. 1 unguentário. Metais: ferro- prego, facas, argola, 1 punhal, 2 pontas de lanca; cobre; bronze- agulhas, 1 fíbula, alfinetes, fragmentos de arreios; prata-pequena fivela. moedas de bronze e prata; ossos de animais. fragmentos de mosaicos<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Miróbriga<br>
<b>Tipo:</b> Cidade<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Santiago do Cacém<br>
<b>Freguesia:</b> Santiago do Cacém<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze - Final
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Extenso complexo arqueológico que possui vários núcleos: área comercial, termas, hipódromo, santuário e zona habitacional. Este conjunto foi um importante centro urbano no período romano, assentando parcialmente sobre um aglomerado mais antigo (área do "Castelo Velho").
Na zona mais elevada de Miróbriga, foi erigido o forum, no centro do qual é visível um templo eventualmente dedicado ao culto imperial, assim como um outro consagrado a Vénus. Circundando o forum desenvolve-se uma zona constituída por diversas construções de funcionalidade ainda mal conhecida, assemelhando-se, todavia, a duas das edificações mais comuns nos fora provinciais, ou seja, à cúria e à basílica. A Sul desenvolvia-se a área comercial, por excelência, caracterizada pela presença de diversas lojas, as tabernae.
Uma das zonas mais bem conservadas de todo o complexo de Miróbriga revelam-se as termas, compostas por dois edifícios construídos em períodos diferentes, possivelmente destinados ao uso feminino e masculino. Entre os séculos I e II d. C., surgem os compartimentos habituais neste tipo de edificação, ou seja, uma zona de entrada, com salas de vestiário e jogos, e uma zona de banhos frios - frigidarium -, e de banhos aquecidos - caldarium e tepidarium. Relativamente próximo situa-se ainda uma ponte de arco único de volta inteira. Afastado do centro encontra-se também o hipódromo, de configuração integralmente reconhecida.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Casais Velhos<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Cascais<br>
<b>Freguesia:</b> Cascais<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Villa provida de complexo industrial de tinturaria ou curtumes. Os primeiros trabalhos de escavação dirijidos por Afonso do Paço e Fausto Amaral Figueiredo, pôs a descoberto alguns restos de edifícios e um cemitério onde se encontraram diversos objectos. As escavações posteriores puseram a descoberto um aqueduto, reservatório, balneário e diversos alicerces. Possuía três locais distintos de enterramento, dois a Sul e um a poente. As sepulturas eram do tipo caixa, delimitadas por esteios de calcário afeiçoados, sendo alguns cantarias de antigas estruturas. Os esqueletos encontravam-se em decúbito dorsal, voltados a nascente, acompanhados por jóias, armas, moedas e vasilhas. A cerca de 200 metros a Oeste da "villa" foram encontrados dois silos tapados com lajes circulares.
Espólio:
Numismas, artefactos em bronze, fragmentos de cabo tosco, fragmentos de sigillata, fragmento de cerâmica estampada.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Citânia de Sanfins<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Paços de Ferreira<br>
<b>Freguesia:</b> Sanfins de Ferreira<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado de planta tipo regular e construções formando quarteirões, ciicundado por três linhas de muralhas reforçadas a O. e S. por uma muralha exterior e a N. e S. por um fosso.Junto à porta da segunda muralha foi detectado o local onde estaria implantada a estátua do guerreiro, encontrando-se "in situ" os pés da estátua esculpidos num penedo.O povoado está estruturado por um arruamento principal orientado N-S articulado com outros arruamentos no sentido E-O, em alinhamentos predominantemente ortogonais que lhe conferem uma planta de tipo regular.As intervenções realizadas permitiram exumar cerca de 160 construções de planta circular, com ou sem vestíbulo e de planta quadrangular, sendo as estruturas habitacionais integradas por 4 ou 5 destas construções convergentes num pátio comum lajeado, enquadradas pelos arruamentos e definidas por um muro, formando uma espécie de quarteirão, tendo em média uma área de 200 a 300m2.Na periferia do povoado encontra-se um edifício de banhos públicos; necrópole de inumação e capela na plataforma superior do povoado. (Processo 78/1(31)?).
Espólio:
Diverso espólio cerâmico, lítico e metais<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Muro dos Mouros<br>
<b>Tipo:</b> Barragem<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Serpa<br>
<b>Freguesia:</b> Serpa (Salvador)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Barragem de planta curvilínea com cerca de 130m de comprimento, 3m de altura e 1,5m de largura, constituída por pedras faceadas e "lateres" e contrafortada na face voltada a jusante; a face interna encontra-se por vezes rebocada, apresentando também um rebordo. O cálculo da área inundada pela barragem (A. Viana, A. Quintela, J. Cardoso e J. Mascarenhas) rondaria os 57400m2, armazenando cerca de 80000m3 de água. Nas imediações existem restos de uma canalização para o escoamento das águas.
O sítio terá sido intervencionado nos anos 50, 70 e 80 por Celso Tavares e Alberto Correia.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Cucufate<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Vidigueira<br>
<b>Freguesia:</b> Vila de Frades<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Villa romana do século IV que poderá ter sido edificada sobre uma "villa" do século I, que por sua vez se edificou sobre uma ocupação do Neolítico Final. Este edifício foi reconstruído na primeira metade do século II, com planta centrada em peristilo, e terá sido destruído em meados do século IV. A villa sofreu alterações durante a segunda centúria e foi totalmente renovada na década de 360 d.C..Esta última "villa" foi ocupada na Idade Média por um mosteiro, consagrado a São Cucufate, que ali se manteve até ao século XVI e que arruinou profundamente a parte rústica. No entanto contribuiu para a manutenção da residência senhorial romana, que ainda conserva abobadas completas. A "villa" de S. Cucufate é uma construção rectangular de cerca de 105x25m construída em dois pisos. O inferior, abobadado, poderia servir de armazém e alojamento dos criados domésticos; o piso superior servia de residência ao proprietário e sua familia. A fachada apresenta um longo patamar descoberto ao qual se sobe por três escadarias. A "villa", situada no terrtório de "Pax Iulia" pertenceu seguramente a alguma familia desta cidade. Foi também localizada uma necrópole medieval muito destruída no século XIV e XV.
Espólio:
Fragmentos de ânfora.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ruinas Romanas de Milreu<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Faro<br>
<b>Freguesia:</b> Estói<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Extenso complexo romano onde são visíveis as termas, peristilo central e um ninfeu com piscina baptismal, "podium" e mausoléu (com diversas sepulturas) e mosaicos existentes nas diversas zonas da "villa". Monumento musealizado.
Espólio:
Esculturas em pedra, cerâmica, metais, vidros e ossos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cividade de Âncora<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Freguesia:</b> Afife<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Também conhecido por Cividade ou Monte da Suvidade. Castro amuralhado onde se identificaram vários conjuntos de casas de planta circular, possuindo algumas delas lareiras e bancos de pedra no seu interior; caleiras; pátio lajeado com recolectores de águas e fonte de mergulho; pias em pedra.Foi também identificado um troço de muralha com extensão de 24m implantado sobre a rocha natural apresentando uma sólida construção de pedras grandes e médias com as duas faces regularizadas e de pedra picada, com o interior preenchido com pedras mais pequenas e um arruamento contíguo à muralha.
Espólio:
Materiais líticos, metais, vidros, cerâmica<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Pedro de Caldelas<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Tomar<br>
<b>Freguesia:</b> Madalena<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa rústica com 3 fases distintas; duas de ocupação - a primeira correspondente à construção (século I d.C.) e a outra à sua parcial remodelação (século III d.C.); e uma de abandono, correspondente ao nível de destruição (século IV d.C.) que ocupa a quase totalidade da área descoberta. Uma camada de destruição com cerca de 50 cm leva a crer que a construção teve um fim violento, talvez pelo fogo. Pôs-se a descoberto parte dos alicerces de um edifício ainda com largas faixas de pavimento de "opus signinum" e restos de pavimento de mosaico. Na mesma área do mosaico, a um nível inferior e no sentido NE-SW, foi encontrada uma canalização com tubagem de argila para escoamento de águas. No interior do pátio existe uma plataforma rectangular feita a partir de 3 fiadas de tijoleiras sobrepostas. A plataforma é constituída por argamassa, pedra miúda e pequenos fragmentos de "imbrex", que são o suporte de um tanque em tijolo que recebia água do poço (o qual se encontrava parcialmente entulhado).
Espólio:
Cerâmica: fragmento de lucerna, "sigillata" vária, cerâmica comum. Líticos: fragmentos de taça de mármore, silex. Metal: bronze (baixo relevo com figura de leão, placas, cravos, bordo de vaso, alfinete de touca), ferro (placas, pequena lâmina de faca, grampos, cavilhas, escória e pregos, lâmina de adaga). Numismática: moedas de Trajano e Constantino. Vidros: fragmento de taça em vidro e fragmentos diversos, bordos, fundos de taças e uma conta. Ossos: de animais. "Opus signinum", tijoleira, fresco, pedra de alvenaria, mosaico.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Herdade dos Conqueiros<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Santiago do Cacém<br>
<b>Freguesia:</b> Alvalade<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Situada na margem direita do rio Sado. Encontra-se bastante destruída até aos níveis dos pavimentos, tendo ficado apenas os alicerces das estruturas. Provavelmente foi abandonada em consequência de uma cheia excepcional do rio, tendo em conta os calhaus rolados depositados junto da estação. Terá sido abandonada voluntariamente ou pelo menos sem destruição violenta. A cerca de 150m a NE da estação foram encontradas duas lápides funerárias, possivelmente da necrópole da "villa".
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cerro da Vila<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Quarteira<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média
Medieval Islâmico<br>
<b>Descrição:</b> No lado Este da baía da Quarteira, estão localizados os vestígios desta Villa Romana - Cerro da Vila. É um dos sítios arqueológicos mais importantes no litoral algarvio. O baixo monte situado junto ao delta de um pequeno rio, hoje em dia rodeado pela urbanização turística de Vilamoura, ofereceu junto a esta época do neolítico um local ideal para ser povoado. Para além do complexo arquitectónico central (villa) existem diversos conjuntos de compartimentos menores assim como também um grande complexo termal e um mausoléu. Na villa foram ainda identificados dois tanques associados a uma provável fabriqueta de transformação de bivalves (berbigão), um destinado ao processamento e outro a lavagem. CNANS, nº 1629: villa portuária. Presença de conchas de Murex associáveis à recolecção deste gastrópode para extracção de púrpura (cfr. Teichner, 2004?). Mosaicos com motivos marinhos num tanque actualmente sepultado pelo sapal.
Espólio:
Cerâmicas, vidros, restos osteológicos (romanos e islâmicos)<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Penha<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Guimarães<br>
<b>Freguesia:</b> Costa<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze - Final
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> A tipologia dos objectos encontrados revela ter existido no local uma ocupação humana. Não existe o sítio da Penha mas um conjunto de sítios, largamente referenciados na bibliografia, particularmente desde Martins Sarmento, e que atestam a existência de vestígios pré-históricos, presumivelmente de diferentes épocas.
Espólio:
Fragmentos de cerâmica "tipo Penha" e um machado de pedra polida.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Templo da Nossa Senhora das Cabeças<br>
<b>Tipo:</b> Templo<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Covilhã<br>
<b>Freguesia:</b> Orjais<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Em encosta voltada a Leste, sobranceira a pequenas linhas de água encontram-se as estruturas do podium de um templo de cronologia romana com cerâmica de construção (tegulae) e cerâmica comum associadas, numa área de aproximadamente 900m².
Trata-se de um edifício de planta rectangular (18,58m de comprimento x 8,70m de largura) sobrelevado em relação a uma outra plataforma disposta perpendicularmente a Este (20,05m x 5,98m). Toda a estrutura é constituída por silhares de grande aparelho, de faces perfeitamente regularizadas, apresentando-se almofadadas ao longo da fachada principal do edifício. Uma cornija de coroamento remata a fachada traseira desta construção.
Duas incrições votivas de Banda Brialeacus, encontradas na povoação de Orjais, poderão estar relacionadas com um culto praticado neste templo. J. Alarcão (1993: 37) considera que o templo terá sido dedicado a essa divindade indígena ou a Júpiter.
Muito próximo deste templo romano encontra-se a actual capela de Nossa Senhora das Cabeças. É sugestiva, pelo menos, a relação entre estes dois lugares de culto. O actual nome do local e da santa que é invocada poderá mesmo resultar do achado de um ciclo estatuário romano e da própria cristianização de uma dessas imagens na fase inicial de instalação do culto cristão neste lugar. A este propósito, não será despiciendo apresentar o que é referido por Pinho Leal (1875: 295): &quot;a imagem da Senhora, é de pedra, e grosseirissamente cinzelada, mostrando uma remota antiguidade. Consta que appareceu em um campo, e é tão imperfeita, que o lavrador que a achou, a levou em um carro para casa, pondo-a a servir de canteiro de uma pipa, e só depois é que se lhe descobriu uma semelhança de braços e cabeça. Está vestida, e tiveram que fazer-lhe uns braços de madeira, porque os de pedra estavam unidos ao corpo. (...) ... estou persuadido que esta imagem nunca foi a de uma virgem, nem mesmo de qualquer santa; porém, um marco de que os romanos se serviram para dividir as suas propriedades rusticas, e ao qual davam o nome de têrmo.&quot; Fr. Agostinho de Santa Maria (1771: 199-201), por sua vez, refere que num &quot;valle que fica entre os três cabeços&quot;, foi descoberta por um lavrador &quot;huma pedra lavrada em quadro, de comprimento de quatro para cinco palmos: (outros dizem que este pilar he redondo, &amp; que o achára em huma lapa, que se vé hoje junto à Ermida da Senhora). (...) A Imagem da Senhora naquelle meyo corpo mostra proporção agigantada. Está ornada de vestidos, &amp; parece que a compuzérão com novos braços de páo; porque devião ficar os outros de pedra tam unidos, que não podião fazer fórma de vestir.&quot; Esta antiga imagem (ou o que se julga ser esta antiga imagem) encontra-se à guarda da família Alçada Padez (Orjais). Trata-se, porém, de uma pedra intencionalmente talhada mas com uma forma invulgar (0.70 x 0.62 x 0.43 m), de difícil interpretação, e que não poderá ser integrada, como referiremos noutro lugar, no quadro da escultura romana.
O templo terá sido construído, provavelmente, nos finais do séc. I d.C. Em escavação registaram-se ainda níveis arqueológicos que documentam a ocupação do local numa fase (imediatamente) anterior à época romana (talvez relacionada com o povoado amuralhado sobranceiro ao edifício do templo) e numa fase posterior (datável, possivelmente, do séc. XII-XIII).
Espólio:
Estruturas do podium de um templo de cronologia romana com cerâmica de construção (tegulae) e cerâmica comum associadas. Foram identificadas quatro inscrições, duas dedicadas a deuses e duas funerárias.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta do Outeiro<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Ponte de Lima<br>
<b>Freguesia:</b> Fornelos<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Durante a realização de trabalhos agríciolas, num terreno da Quinta do Outeiro, foram identificados inúmeros fragmentos de tegulae, alguns dos quais com carvões aderentes.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vipasca<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Mineiro<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Aljustrel<br>
<b>Freguesia:</b> Aljustrel<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado mineiro de grandes dimensões. Conhecem-se desde o século passado numerosos vestígios de mineração romana: antigas galerias e poços, ruínas de edifícios e extensos escoriais. Entre os achados mais importantes destacam-se as duas tábuas de bronze, encontradas em 1876 nos escoriais, inscritas com legislação regulamentar da actividade mineira, em vigor no tempo de Adriano. Em 1981 e 1982 foi efectuada uma escavação de emergência no local onde se presumia estarem as ruínas da povoacão e onde iria ser construído um conjunto de edifícios pela empresa Pirites Alentejanas. Os trabalhos incidiriam principalmente na área onde se previa maior destruição. Foram postos a descoberto restos de habitações de época romana, com paredes em pedra, canalizações e um pavimento de "opus signinum". Algumas das habitações tiveram sucessivas fases de construção, a mais antiga incluindo materiais perecíveis como a madeira. Numa das áreas escavadas e a avaliar pelos materiais encontrados, os elementos de construção parecem corresponder na maioria ao século III, embora se tenham recolhido objectos com uma cronologia variável entre os séculos I a.C. e IV d.C. Foram identificadas as ruínas da Igreja do sec. XVI, utilizada até ao XVIII com reparações do pavimento e cemitério anexo, a partir da documentação escrita coeva, como correspondentes à Capela de S. Bartolomeu.
Espólio:
Cerâmicas, metais (incluindo moedas), vidros, líticos, fragmentos de ânfora.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Horta da Arraieira<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Évora<br>
<b>Concelho:</b> Reguengos de Monsaraz<br>
<b>Freguesia:</b> Corval<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Collippo<br>
<b>Tipo:</b> Cidade<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Batalha<br>
<b>Freguesia:</b> Golpilheira<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> No sítio teve assento um antigo povoado da Idade do Ferro, sucedendo-lhe a cidade romana de Collipo, referída por Plínio na sua História Natural. A fundação da cidade, com uma posição dominante sobre os vales férteis dos principais rios da região: o Lena e o Lis, remonta provavelmente ao século IV a.C. Em meados dos século passado, foi descoberto um mosaico a preto e branco com a figuração do hipocampo. As sucessivas intervenções de emergência no local permitiram identificar a existência de um forno, de uma inscrição funerária, de estátuas em mármore e de estruturas habitacionais. Em época indeterminada, na Idade Média, edificou-se uma Igreja.
Espólio:
Fragmentos de sigillata, fragmentos de fundo de ânfora, fragmentos de cerâmica comum da idade do ferro e romana, estátua de mármore, alguns fragmentos de cerâmica pré-histórica (calcolítico?, Idade do bronze?), material malacológico (cascas de ostras) e osteológico, restos de estuque e opus signinum.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santo Adrião<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Tabuaço<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Leocádia<br>
<b>Período(s):</b> Romano (?)
Medieval Cristão (?)
Moderno (?)<br>
<b>Descrição:</b> Ponte de granito com dois arcos de volta perfeita e dois talhamares. O tabuleiro apresenta 48 metros de comprimento e 4 metros de largura. Há quem a classifique simplesmente como ponte medieval e há quem lhe atribua a datação dos príncipios da Idade Moderna, como o Dr. Armando Coelho que refere que "a ausência total de qualquer elemento quer técnico quer estilístico característico das pontes romanas, excluem, liminiarmente, a classificação presumida. (...)...a ausência de elementos típicos ligados à arquitectura medieval, designadamente de siglas, levam-nos a sugerir uma datação dos princípios da Idade Moderna".
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Romariz<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Aveiro<br>
<b>Concelho:</b> Santa Maria da Feira<br>
<b>Freguesia:</b> Romariz<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Castro romanizado com 22 estruturas habitacionais circulares e 6 rectangulares, um pátio lajeado e um arruamento. Foram detectadas várias lareiras em diferentes níveis de ocupação.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cidade das Rosas 1<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Serpa<br>
<b>Freguesia:</b> Serpa (Salvador)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> É um dos sítios romanos mais importantes da região.Foi posto a descoberto um edifício termal e um outro identificado como lagar. Dos edifícios pertencentes ao balneário foi escavada uma parte do hipocausto. Foram ainda encontradas algumas sepulturas que sugerem a existência de uma necropóle contemporânea à "villa". Zona habitacional anexa a uma construção industrial de época tardo-romana com 2 fases de ocupação, ambas interrompidas por destruição violenta (incêndio) entre o primeiro quartel do século I e o início do século II. O sítio foi ocupado desde cedo no Período Romano, estendendo-se pelo Baixo Império e até à Baixa Idade Média (cerâmica de vidrado árabe).
Espólio:
2 epígrafes, "late roman C ware", "sigillata" hispânica, ânfora, paredes finas, vidrado melado com decoração óxido-manganês.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Fiães<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Aveiro<br>
<b>Concelho:</b> Santa Maria da Feira<br>
<b>Freguesia:</b> Fiães<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Trata-se de um castro localizado na elevação a sul do monte das Pedreiras. Nas sondagens de 1980 foi identificada uma muralha com a face interna bem conservada e em ruína para o exterior, cujos limites não foram determinados. É construída com pedras de tamanho médio e grande, sem argamassa de permeio. Esta muralha apresenta o aspecto de um forte paredão, com parâmetro interno bem delineado e em ruínas para o exterior. Actualmente, segundo uma visita dos Arqueólogos do IPA da extensão de Viseu que se deslocaram ao local no dia 29.12.1999, o castro encontra-se quase todo destruído visto que parte da vertente foi 'engolida' por uma pedreira. Na parte restante edificou-se um conjunto de piscinas e no centro do referido monte uma moradia.
Espólio:
Fragmentos de cerâmica romana; sigillatas e dolium.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alto das Coroas<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> Ervededo<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> O que se observa no monte do Alto das Coroas são apenas duas estreitas plataformas que quebram a linha da vertente e envolvem o relevo.Não se vislumbram outros vestígios da muralha a não ser os indícios topográficos. Na superfície do topo do monte é possível recolher fragmentos de tegula, bem como raros e pequenos fragmentos de cerâmica castreja. Na plataforma rochosa no sopé norte do povoado encontram-se à superfície cerâmicas manuais pré-históricas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santuário de Panóias<br>
<b>Tipo:</b> Santuário<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Vila Real<br>
<b>Freguesia:</b> Vale de Nogueiras<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Grande santuário rupestre romano, dedicado a várias divindades. Já não existem todas as 11 fragas descritas inicialmente por Argote, e a leitura do conjunto é grandemente prejudicada pelas destruições efectuadas e pelas construções de casas da aldeia de Assento, onde se encontra o santuário. Este localiza-se numa suave colina, pontuada por diversos afloramentos graníticos, nos quais existem grande quantidade de vestígios, como tanques cultuais de diferentes tipologias, diversas inscrições votivas rupestres, fundações de edifícios, etc. Por toda a área de Panóias apareceram numerosos vestígios romanos, como inscrições de vários tipos, incluindo funerárias, moedas, cantarias, etc. que indicam a existência de uma povoação e necrópole nas imediações do santuário
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Álvora<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Arcos de Valdevez<br>
<b>Freguesia:</b> Alvora<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze - Final
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado com diversos sistemas defensivos, segundo Felix Alves Pereira constituído por uma muralha, duas escarpas e uma banqueta circundando-o em quase toda a sua área excepto a noroeste, onde se fazia ligação com os terrenos limítrofes. Aí começa a elevar-se a banqueta de terra com um declive moderado até sobressair nitidamente sobre o relevo da primeira escarpa. No cume parecem conhecer-se vestígios de construções que, na sua maioria, deveriam ser circulares. Nos rochedos que se julga terem pertencido ao sistema defensivo encontram-se fossetes em três grupos distintos: 1-seis de pequenas dimensões e pouco profundas num grande rochedo a Sul do castro; 2-duas cavidades interligadas por curto rêgo, num penedo a Este; 3 -uma cavidade grande situada a Norte. Num outro penedo encontrou-se gravada uma cruz latina com dois braços desiguais e tendo covinhas nas suas extremidades.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ruínas Romanas de Bobadela<br>
<b>Tipo:</b> Cidade<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Oliveira do Hospital<br>
<b>Freguesia:</b> Bobadela<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média (Visigótico (jarro litúrgico).)<br>
<b>Descrição:</b> Resta da antiga cidade romana um arco de volta perfeita em aparelho rusticado assente em fortes pilares, possível entrada de um "forum". Várias lápides e outros vestígios atestam a importância da povoação (segundo uma das lápides foi "civitas splendidissima").
Espólio:
Moedas, cerâmica comum, "sigillata" e metais. Jarro litúrgico visigótico recolhido durante a abertura de fundações na área urbana.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo das Guerras<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Serpa<br>
<b>Freguesia:</b> Serpa (Salvador)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram recolhidos à superfície muitos fragmentos de "sigillata" itálica, muitos deles com marcas de oleiro ou com decoração em relevo, e alguns fragmentos de taças de vidro colorido e fio de ouro enrolado no bordo (fenício).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo/ Alcáçova de Mértola<br>
<b>Tipo:</b> Castelo<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Mértola<br>
<b>Freguesia:</b> Mértola<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média
Medieval Islâmico
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> O Castelo é de provável fundação árabe, construído com reutilização de materiais romanos. A torre de menagem foi mandada erigir pelo primeiro mestre da Ordem de Santiago, em 1292. A Alcáçova localiza-se no limite Norte do recinto amuralhado da vila. Trata-se, na sua maior parte, de uma plataforma artificial construída sobre um criptopórtico de época tardo-romana. Sobre esta estrutura assentam os edifícios públicos de carácter religioso do fim do período romano. Sobre estas construções foi implantado, no século XII, um bairro do qual foram postas a descoberto, até ao momento, cerca de 15 habitações. O bairro foi abandonado após a conquista cristã de Mértola em 1238, sendo, então, toda esta zona transformada em cemitério cristão. A partir do século XVII, o seu uso enquanto área de enterramento decai, sendo o espaço destinado a hortas. No início do século XX o espaço foi transformado em campo de futebol.
Espólio:
Cerâmica comum almóada, objectos metálicos, vidro e em osso trabalhado.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo da Lousa<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Évora<br>
<b>Concelho:</b> Mourão<br>
<b>Freguesia:</b> Luz<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> O sítio implanta-se num promontório sobre a margem esquerda do rio Guadiana e é delimitado por duas ribeiras, a da Lousa e a do Montinho, que definem vertentes acentuadas em redor do local. Além da plataforma superior onde se localiza o edifício principal, existem desníveis naturais a NW e a NE que definem dois níves de plataformas voltadas para o rio Guadiana. As duas plataformas superiores foram já parcialmente escavadas nos anos 70 por Afonso do Paço e Joaquim Bação Leal. Existem ainda outras duas a niveis inferiores, igualmente com vestigios. Os materiais testemunham ocupação humana desde o século I a.C. e até ao século I d.C. O edifício principal apresenta uma planta quadrangular com cerca de 23 x 20 m.
Foram vários os investigadores que se têm referido a este local, discutindo sobretudo a sua função. Umas das teses defende que o Castelo da Lousa é um fortificação militar para vigilância de uma via de comunicação e policiamento de um território com explorações mineiras. Outras opiniões defendem que seria antes "casa agrícola fortificada", no âmbito de um programa de colonização.
Espólio:
Fragmentos de ânforas, cerâmica campaniense, cerâmica doméstica comum romana, "terra sigillata", uma escudela; objectos metálicos: fivela, pinça em cobre, "simpulum"; três moedas, uma em bronze; fragmentos de mós manuais em xisto.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Herdade do Pinheiro<br>
<b>Tipo:</b> Forno<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Alcácer do Sal<br>
<b>Freguesia:</b> Alcácer do Sal (Santa Maria do Castelo)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Romano, Alto Império
Romano, Baixo Império<br>
<b>Descrição:</b> Conjunto de cinco fornos. Dois deles são contíguos, muito bem construídos com adobes e tijolos cerâmicos e apresentando uma fachada de pedra. A maior parte dos arcos ainda se conserva, bem como alguns vestígios da grelha, constituindo até à data os fornos romanos melhor preservados de Portugal. Este centro de fabrico funcionou do século I ao século V, tendo fabricado os seguintes tipos de ânfora: Dressel 14b (século I - século II), Almagro 51c antiga (século III), Almagro 51c tardia, Almagro 51 a/b e, pelo menos, mais uma forma que não consta das tipologias conhecidas. Para além das ânforas o centro produziu telha, tijolo e cerâmicas comuns. CNANS nº 5285, sítio relacionável com actividade portuária: escoamento por via fluvial.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Bracara Augusta<br>
<b>Tipo:</b> Cidade<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Braga (São Vicente)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
Colunas<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta da Barradinha<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Alenquer<br>
<b>Freguesia:</b> Alenquer (Triana)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Estrutura constituída por elementos cerâmicos tipo tijoleiras maciças de diferentes formatos, junto à qual foi colocado um corpo humano sem aparente ligação. O monumento encontrado talvez fizesse parte de uma construção maior ou de um conjunto de construções, uma vez que na proximidade se encontravam espalhados elementos cerâmicos iguais aos encontrados "in situ". É talvez possível relacionar este local com a necrópole de Paredes (Alenquer) que lhe fica próxima (CNS 3218).
Espólio:
Loiça, moedas, tijoleiras, ossos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Coto da Pena<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Caminha<br>
<b>Freguesia:</b> Vilarelho<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano, Baixo Império
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado formado por uma linha de muralha (a única até agora confirmada) e estruturas de habitação. A muralha, envolvendo a plataforma superior do povoado, assenta em superfície preparada na rocha natural e tem espessura irregular. Apresenta planta circular e é constituída por fiadas de pedra no perímetro interior e no perímetro exterior, umas com forma alongada e outras com forma rectangular e ângulos arredondados, aproveitando para implantação os espaços, os desníveis e os rochedos existentes.O pavimento exterior é de saibro arenoso e o interior mais espesso. Algumas casas têm lareira de barro encostada à face exterior do muro. Este castro apresenta um conjunto de estruturas típicas da cultura dos castros do Noroeste, um espólio rico e variado e uma amplitude cronológica apreciável (do Bronze Final à Idade Média),com uma estratigrafia perfeitamente identificável.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alcáçova de Coimbra<br>
<b>Tipo:</b> Cidade<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Coimbra<br>
<b>Freguesia:</b> Coimbra (Almedina)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão
Moderno
Contemporâneo<br>
<b>Descrição:</b> Local onde estaria implantado o Paço Real (Alcáçova) - séculos XI-XII, posteriormente acrescentado e remodelado nos séculos XIV e XVI. Do século XVI subsistiu um edifício com dois compartimentos e fachada contrafortada. Sob esta estrutura identificou-se uma anterior, de época romana, da qual subsistiram compartimentos, pavimentos em "opus signinum" e canalizações.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro da Curalha<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> Curalha<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> O povoado é rodeado por três linhas de muralhas, definindo um recinto de contorno elipsoidal, sendo o sistema defensivo reforçado de NE a N-NE por um campo de pedras fincadas. A primeira e segunda linhas de muralha circundam o povoado, estando bastante próximas entre si, enquanto que a terceira linha só está testemunhada a NO num lanço com cerca de 10m de extensão. A primeira muralha, que atinge uma espessura de cerca de 5m, apresenta três portas, a N,E e SO, tendo sido detectadas cinco rampas de acesso. A segunda muralha apresenta uma única entrada a N-NE. A estrutura interna apresenta, na zona escavada, uma fiada de construções rectangulares adossadas à muralha, com parede divisória comum, possuíndo uma abertura para um arruamento que partindo da porta E bifurca para cada um dos lados desta, acompanhando o contorno da muralha. Este caminho, calcetado por lajes de granito, segue para O circundando o maciço rochoso que coroa a estação. Num outro conjunto, existente na parte central do recinto, as casas apresentam formato rectangular com parede divisória comum, alinhadas e com porta para o mesmo lado.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Estação arqueológica da Luz/cidade romana de Balsa<br>
<b>Tipo:</b> Cidade<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Tavira<br>
<b>Freguesia:</b> Luz<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Identificada em 1866 por Estácio da Veiga. Foram postas a descoberto várias cetárias, um edifício com mosaicos e um hipocausto. Inscrições encontradas referem um teatro e um anfiteatro. Afloram estruturas romanas na arriba que desce para o mar, sob as casas actuais. Área de grande concentração arqueológica, estendendo-se praticamente até à linha do caminho-de-ferro e para além da Ribeira de Arroio. Cunhagens monetárias de bronze e chumbo do século I.a.C. Na CA do CNANS nº 1635: achados subaquáticos na zona intertidal (fragmentos de cerâmica, vestígios de trânsito portuário intenso).
Existe também uma necrópole de incineração e de inumação identificada na área denominada como Arroio. Trabalhos em 1994 não detectaram vestígios, pelo que provavelmente poderá ter sido destruída (prospecções DA, 1994).
Espólio:
Materiais de época republicana, moedas do Século I a.C.; inscrições funerárias, fragmentos de ânforas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Santo Ovídio<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Fafe<br>
<b>Freguesia:</b> Fafe<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Existem alguns troços de uma muralha bem preservada que circunda grande parte da plataforma mais baixa do monte. Subsistem algumas plataformas onde se poderão encontrar estruturas bem preservadas. As sondagens realizadas em 1980 revelaram um troço de rua limitado por dois muros, mostrando duas fases de construção. A segunda fase deverá datar de um momento posterior ao último quartel do século 1a.C./ primeira metade do século 1d.C.
Espólio:
Cerâmica, artefactos metálicos e líticos, moedas<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cividade da Biscaia<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Amares<br>
<b>Freguesia:</b> Caires<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> O povoado fortificado ocupa um monte em esporão de vertentes abruptas, cortado a Norte por um talvegue, de que resultam duas elevações distintas. É possível observar linhas de muralha e construções rectangulares na elevação Norte e construções circulares na elevação Sul. O aparelho das construções não é visível, mal se recortando no solo. Contudo, são inúmeras as construções e há um troço de muralha bem conservado.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte da Chaminé / Castelo da Chaminé das Cabeças<br>
<b>Tipo:</b> Fortificação<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Castro Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Verde<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Castellum e "villa". Instalada no tempo de Augusto, abandonada na de Nero e reocupada no século III. Também conhecida por Castelo da Chaminé.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cerro de São Pedro das Cabeças<br>
<b>Tipo:</b> Santuário<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Castro Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Verde<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro - 2º
Romano<br>
<b>Descrição:</b> No Outeiro de S. Pedro das Cabeças fica uma capela onde se lê a data de 1709. No local onde foi edificada deve ter existido uma estação romana, pois em volta apareceram muito fragmentos de cerâmica comum e "tegullae" de fábrica tardia.
Espólio:
Cerâmica comum e "tegullae".<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Vale de Mértola<br>
<b>Tipo:</b> Fortificação<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Castro Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Verde<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Castellum e necrópole. Instalada no tempo de Augusto, abandonada na de Nero e reocupada no século III.
Espólio:
Cerâmica: "terra sigillata", fragmentos de ânforas, vidros e metais: moedas<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo da Amendoeira<br>
<b>Tipo:</b> Fortificação<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Castro Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Verde<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Fortificação romana com fundação no período de Augusto, abandono no imperialato de Nero e posterior reocupação no século III. Trata-se de um outeiro com pelo menos duas ordens de aterros. O aterro inferior tem vestígios de muros.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo das Juntas ou Cerro do Castelo das Juntas<br>
<b>Tipo:</b> Fortificação<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Castro Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Verde<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Fortificacão ou "villa" fortificada com ocupacão entre a primeira metade do século I a.C. e II d.C. Surgiu um conjunto de covas na rocha com vestígios de terem sido utilizados como cadinhos de fundição.
Espólio:
Cerâmica: fragmentos de tipo campaniense, ânforas.Metal: moeda de cunhagem hispânica<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cerro do Castelo do Papa Leite<br>
<b>Tipo:</b> Fortificação<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Mértola<br>
<b>Freguesia:</b> São Sebastião dos Carros<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Estrutura acastelada do século I a.C. e abandonada no século I/II d.C. Este tipo de fortificações está implantado junto à faixa piritosa e, segundo alguns autores, estas estruturas estarão relacionadas com o armazenamento e posterior escoamento do minério explorado no norte do barlavento algarvio, sul do Baixo Alentejo e sul do distrito de Setúbal. À superfície recolhem-se tégulas, sigillatas e cerâmicas comuns. Um fragmento de sigillata clara D, recolhido à superfície, comprova a reocupação do sítio à volta do século IV, muito provavelmente como villa agrícola.
Espólio:
Ânforas, tégulas, sigillatas, cerâmicas comuns e um fragmento de sigillata clara D.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Estação Romana da Quinta da Abicada<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Portimão<br>
<b>Freguesia:</b> Mexilhoeira Grande<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa que apresenta 2 peristilos, um hexagonal e o outro quadrado, de pavimentos revestidos com mosaicos e que forneceu materiais compreendidos entre o século I e o século IV. Nº CNANS 5710: complexo agrícola e industrial (cetárias) relacionável com trânsito portuário no abrigo náutico da Ria de Alvor.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo dos Namorados<br>
<b>Tipo:</b> Fortificação<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Castro Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Verde<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Fortificação ou "villa" fortificada. Abandonada nos finais do século I d.C. ou nos inícios do século II, parece ter sido reaproveitada e integrada numa "villa" que se situa nas proximidades.
Espólio:
Cerâmica comum, "terra sigillata" hispânica, fíbulas e fragmento de lucerna<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lomba do Canho<br>
<b>Tipo:</b> Acampamento<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Arganil<br>
<b>Freguesia:</b> Secarias<br>
<b>Período(s):</b> Romano, República<br>
<b>Descrição:</b> Trata-se de um sítio arqueológico que apresenta estruturas e vestigios de duas épocas distintas, mas relativamente próximas. A primeira ocupação pré-romana, define-se por estruturas de habitação associados a um vasto conjunto material arqueológico, e uma segunda ocupação que testemunha a presença militar romana neste sítio, e que se segue após a destruição do primeiro momento.
Espólio:
Cerâmica de fabrico manual, de tradição da Idade do Ferro (serpenteado paralelo, asas de caldeiro decorados com motivos castrejos), cerâmica romana (ânforas, cerâmica comum de pastas características vermelho-alaranjada com desengordurante finíssimo, cerâmica campaniense ) moedas, fíbulas, pontas de projécteis de ferro, contas de pasta vítrea, punhal ou espada, pedra anel.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Outeiro da Mina<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Ferreira do Alentejo<br>
<b>Freguesia:</b> Figueira dos Cavaleiros<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole romana de incineração já destruída pelos trabalhos agrícolas. Abundam à superficíe cerâmica comum, "terra sigillata" clara, vidro, lucernas, moedas e cinzas e fragmentos de ossos.
Identificada pelo Museu de Ferreira como santuário
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tongobriga<br>
<b>Tipo:</b> Cidade<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Marco de Canaveses<br>
<b>Freguesia:</b> Freixo<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média
Medieval Cristão
Moderno
Contemporâneo<br>
<b>Descrição:</b> Cidade Romana, capital de civitas, terá tido origem num povoado castrejo - romano, criado provavelmente no tempo de Augusto. Nos finais do século I.d.C. e durante o século II, a expansão das suas áreas habitacionais - que chegaram a atingir cerca de 10 ha. - e a construção de equipamentos e edifícios públicos (fórum com lojas associadas, termas, templo e provavelmente também teatro e circo) marcaram o advento de Tongóbriga ao estatuto de cidade e capital de um vasto território. Na necrópole, as sepulturas comprovam o predomínio do rito da incineração, comum no final do século III e início do século IV d.C. A sobrevivência da cidade - com eventual redução das suas áreas habitacionais - encontra-se documentada no Paroquial Suevo (século VI) e foi arqueológicamente comprovada pela recente descoberta da basílica paleocristã, sob a actual igreja. No período da reconquista sobre as ruínas da antiga cidade romana, foi fundada uma pequena paróquia cristã - Santa Maria do Freixo - dando origem a uma aldeia que ainda hoje se mantém viva.
Durante os trabalhos de sondagem arqueológica, realizados na Rua Alberto Monterroso Carneiro, 609, foram identificados vestígios de cronologia romana, pertencentes à cidade romana de Tongobriga.
Espólio:
Abundante espólio cerâmico, com características para datação, de épocas que remontam ao século I até aos nossos dias, material numismático e metálico, vítreo, espólio osteológico.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Louredo/ Fornelos<br>
<b>Tipo:</b> Forno<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Santa Marta de Penaguião<br>
<b>Freguesia:</b> Fornelos<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Forno para produtos cerâmicos que se desenvolve em dois recintos sucessivos: o corredor de entrada (1,42m x 0,75m) e a câmara. Esta última possuí uma planta aproximadamente quadrangular (2,13m x 0,28m), separada por um corredor central. Cada uma das zonas laterais referenciadas abre-se em cinco galerias iguais (0,18m de largura), separadas por 4 paredes. Este forno foi construído com tijolos, tendo como remate exterior das paredes do corredor duas pedras de granito.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cristelo da Branca<br>
<b>Tipo:</b> Vicus<br>
<b>Distrito:</b> Aveiro<br>
<b>Concelho:</b> Albergaria-a-Velha<br>
<b>Freguesia:</b> Branca<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Não se notam quaisquer vestigíos de muralhas ou obras defensivas. Foram postas a descoberto várias estruturas: restos de muro, sulcos escavados na rocha, um monumento que possivelmente seria uma sepultura de incineração (pedras colocadas ao alto em cutelo), várias pedras com disposição circular, calhaus rolados com sinais de uso e pedaços de escória que levantam a hipótese de se tratar de um local de fundição.
Espólio:
Cerâmica de construção: "Tegulae", tijolos. Cerâmica doméstica: fundos de vasos, bordos de vasos e pratos, fundos de ânforas, fragmentos de lucernas, pesos de tear, pesos de rede. Instrumentos litícos: dois polidores, um ídolo, uma placa de xisto. Metal: um alfinete de bronze, pregos de ferro, uma moeda de Tibério.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Igreja de Vila dos Sinos<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Mogadouro<br>
<b>Freguesia:</b> Vilarinho dos Galegos<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Apesar de algumas obras e reconstruções ao longo dos tempos, a igreja de Vila dos Sinos conserva ainda no essencial uma traça medieval, mantendo-se razoavelmente bem conservada. O portal de entrada é um arco românico de volta perfeita, enquanto que o portal Sul é gótico, de arco levemente apontado. Há referências à existência de um terceiro portal medieval na parede Norte, que foi eliminado numa obra. Em ambas as paredes laterais se mantém a cachorrada medieval, que ostenta motivos decorativos diversos. No interior, o arco triunfal é também gótico, enquanto que no chão da igreja se observam algumas poucas tampas de sepulturas decoradas, que poderão também ser medievais. Refere-se também a existência de uma cisterna, que estará entulhada dentro da sacristia, que é um anexo recente. Para além de se poder presumir desde logo a existência de uma necrópole medieval associada à igreja, a presença também de uma necrópole de época romana começou a ser suspeitada com o aparecimento avulso e espaçado no tempo de diversos achados, entre os quais materiais romanos e esculturas zoomorfas associados a sepulturas, assim como o aparecimento de um outro berrão, que ainda hoje se encontra exposto no adro da igreja, e de uma estela funerária dupla romana, de mármore, descoberta casualmente na instalação de um poste de electricidade na área que viria a ser escavada (ver CNS 5651). A intenção de realizar obras no adro levou à realização de duas campanhas consecutivas de escavação arqueológica, em 1981 e 1982, que puseram a descoberto uma extensa e importante necrópole medieval, assim como alguns materiais que confirmavam a existência anterior de uma necrópole romana, ainda que desta não tenham surgido vestígios directos. As escavações incidiram numa larga área a Leste da igreja, logo por detrás da cabeceira. A primeira campanha de escavação descobriu 36 sepulturas, 14 das quais foram escavadas, e a segunda descobriu 31 sepulturas, das quais 10 foram escavadas, fazendo um total de 67 sepulturas, 24 das quais forarm integralmente escavadas. O espólio descoberto foi escasso e pouco significativo, não se registando espólio funerário nos túmulos, com excepção de um anel de ferro numa sepultura. Os vestígios osteológicos são igualmente escassos, com alguns vestígios de dentes ou fragmentos de ossos em algumas sepulturas ou nas terras em redor, com apenas um esqueleto quase inteiro numa sepultura e três crânios depositados intencionalmente noutra sepultura. Alguns dos túmulos parecem ter sido reutilizados como ossários, havendo aliás indícios que apontam para a reutilização intensiva das diversas sepulturas da necrópole. Há alguma diversidade tipológica nas sepulturas, mas dividem-se essencialmente em sepulturas escavadas na rocha, de diferentes formas, forradas ou não com lajes, e sepulturas de lajes, tipo caixa. Os autores propõem uma datação para a necrópole entre os séculos VIII e XIII, sendo de realçar o aparecimento de pelo menos uma sepultura que se prolonga para baixo dos alicerces da igreja, sendo-lhe assim anterior. Para além dos materiais avulsos já referidos, são de realçar o aparecimento de alguns materiais romanos. A escavação forneceu alguns fragmentos de tegula, ainda que a cronologia destas não seja necessáriamente romana, mas os achados mais significativos foram o aparecimento de um fragmento da parte superior de uma estela funerária romana, junto ao poste de electricidade onde já anteriormente tinha aparecido isoladamente a estela dupla de mármore, e também de outras 3 estelas funerária romanas, incluindo uma dupla, que estavam reutilizadas como lajes de cobertura de sepulturas, indicando assim claramente que a necrópole medieval reutilizou elementos de uma anterior necrópole romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Parreitas<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Alcobaça<br>
<b>Freguesia:</b> Bárrio<br>
<b>Período(s):</b> Calcolítico
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Castro romanizado constituído por três linhas de muralhas com 2-3 metros de altura e cerca de 1 a 1.20 m de espessura. Possuí vestígios de estruturas habitacionais. Surge abundante material cerâmico datável do século I - cerâmica comum e fragmentos de "terra sigillata" hispânica, do século IV-V - "sigillata" clara D e cerâmica comum, bem como materiais de construção.
Espólio:
Cerâmica e "terra sigillata" hispânica, moedas, material osteológico e malacalógico, vidros e cerâmica de construção.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santarém - Alcáçova<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Santarém<br>
<b>Freguesia:</b> Santarém (Marvila)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Medieval Islâmico
Medieval Cristão
Moderno
Contemporâneo<br>
<b>Descrição:</b> A Alcáçova de Santarém é um sítio arqueológico com uma ampla diacronia, cuja primeira ocupação data dos inícios do séc. VIII a.C., ocupação essa que se relaciona directamente com a presença comercial fenícia no estuário do Tejo. Para além de importantes vestígios arquitectónicos, datados do início do reinado de Augusto, nomeadamente o podium de um templo, as escavações arqueológicas permitiram identificar níveis de época republicana relativamente bem conservados. Os níveis imperiais foram bastante mais afectados pela construção de silos subterrâneos de época islâmica, que aliás constituem o principal tipo de estrutura identificado, na Alcáçova e pertencente a este último período. As ocupações referentes à Baixa Idade Média e à época moderna tornaram-se conhecidas através de abundante espólio e de algumas construções. O sítio arqueológico está actualmente, em parte, sob o Jardim das Portas do Sol e por inúmeros edifícios de habitação e arruamentos.
Espólio:
Cerâmica da Idade do Ferro: cinzenta fina, engobe vermelho, pintada em bandas; cerâmica romana: comum, campaniense, paredes finas, "terra sigillata", lucernas, ânforas; cerâmica medieval: vidrada e comum; cerâmica moderna e contemporânea: comum, faianças e porcelanas; artefactos metálicos; objectos de adorno; vidros; materiais de construção; restos faunísticos; carvões de todas as épocas representadas; moedas romanas e portuguesas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Villa Cardilio<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Torres Novas<br>
<b>Freguesia:</b> Torres Novas (Santa Maria)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa ocupada entre o século I e o século IV d.C. Entre os vestígios identificados destaca-se um mosaico onde figuram as efígies e o nome de dois dos proprietários (Cardilio e Avita).
Nas imediações existem dois fornos que se pensa estarem relacionados com a villa. Designam-se por Quinta das Ferrarias (CNS24221) e Quinta do Peru (CNS24222).
Espólio:
Fragmentos de ânfora.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Amoreirinha dos Arcos<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Elvas<br>
<b>Freguesia:</b> Caia e São Pedro<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ruínas de uma villa lusitano-romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cabeço da Bruxa<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Alpiarça<br>
<b>Freguesia:</b> Alpiarça<br>
<b>Período(s):</b> Calcolítico
Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Este sítio faz parte do conjunto de estações arqueológicas da Quinta dos Patudos. Apresenta vestígios que se estendem do Calcolítico à época Romana. De assinalar a necrópole da Idade do Bronze, pela variedade e o estado de conservação dos recipientes cerâmicos que a integravam. Há referências a intervenções arqueológicas em 1973 por G. Miguéis de Andrade e G. Marques.
Espólio:
Material lítico e cerâmico e uma moeda hispano-cartaginesa (séc. III a.C.).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte de Santo André<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Ponte de Sôr<br>
<b>Freguesia:</b> Montargil<br>
<b>Período(s):</b> Romano (último terço do séc. I d.C. e 1º quartel do séc. III d.C.)<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole de incineração onde foram considerados cinco tipos de enterramentos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Beja - Rua do Mestre Manuel<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Beja<br>
<b>Freguesia:</b> Beja (Santiago Maior)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Área com ocupação humana desde a época romana (junto à presumível zona do forum, escavado por Abel Viana)
Espólio:
Vestígios diversos; inscrição (picada, reutilizada como pia, com o nº de inventário de Vargas 1033, Museu Regional)<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Chã do Castro<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Amares<br>
<b>Freguesia:</b> Caires<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram detectadas em escavação duas zonas. Uma zona intra-muros apresenta-se totalmente remexida, na qual se encontra inserido material arqueológico muito variado; e uma zona extra-muros que revelou um aterro constituído por estratos de terra castanha, vegetal e de terras mais ou menos saibrosas, nos quais se intercalam níveis de pedras.
Espólio:
Materiais cerâmicos e líticos<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Marta dos Cortiços/ Santa Marta das Cortiças/ Monte da Falperra<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Esporões<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Monte de Santa Marta, localizado a Sudeste da cidade de Braga, onde se localiza um povoado com várias ocupações desde a Idade do Bronze ao período romano e uma basílica Paleo-Cristã (a única do Norte de Portugal (MARTINS,1983).
Espólio:
Cerâmica proto-históricas, tegulae, sigillatas, moedas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Braga - Castro Máximo/ Monte do Castro<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Braga (São Vicente)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Apresenta 3 ordens de muralhas e estruturas circulares
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Pedrões<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> Terrugem<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Habitat luso-romano e tardo-romano (séc.I a.C ao séc. IX d.C.)
Espólio:
Tegulae, uma incrição lusitano-romana, cipo de secção arciforme.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Santa Olaia<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Figueira da Foz<br>
<b>Freguesia:</b> Maiorca<br>
<b>Período(s):</b> Neolítico
Idade do Ferro
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> O Outeiro de Santa Eulália tem uma configuração elipsoidal com eixo maior orientado aproximadamente de O/NO a E/SE. O comprimento máximo é de 160m e a largura máxima de 35m.Neste espaço foram identificados em sobreposição 6 momentos de ocupação: um do Neolítico, três da Idade do Ferro, um Romano e um medieval. Os mais importantes vestígios datam da Idade do Ferro, tendo sido identificadas várias casas, muitos objectos de cerâmica e de ferro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Mosteiro de Santa Marinha da Costa<br>
<b>Tipo:</b> Mosteiro<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Guimarães<br>
<b>Freguesia:</b> Costa<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A classificação engloba a Igreja, cuja nave encosta um claustro de linhas singelas e sacristia, e o escadório e uma parte conventual. Foram encontrados na zona do Mosteiro vestígios de vidros, sigillata hispânica, moedas, cerâmica e uma pedra almofadada.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Catarina de Sítimos<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Alcácer do Sal<br>
<b>Freguesia:</b> Alcácer do Sal (Santiago)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foi descoberta em 1977 quando se procedia a trabalhos de alargamento de uma rua nesta localidade. Foi recolhido numa extensa área abundante material: colunas, opus signinum, cerâmica de construção e doméstica, ânforas, terra sigillata itálica, sudgálica e clara, e moedas. Mais tarde foi identificada a necrópole desta propriedade rustica na encosta imediatamente abaixo do Monte de Famais, pois ai apareceu uma sepultura de incineração, do tipo recipiente rectangular em calcário, e ainda uma estela do mesmo material.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tavira - Ponte sobre o Rio Gilão<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Tavira<br>
<b>Freguesia:</b> Tavira (Santa Maria)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Ponte, com 7 arcos de volta perfeita, provavelmente de fundação romana com reconstruções sucessivas. Esta construção servia uma das principais vias de comunicação abertas durante a dominação romana, que de Castro Marim prosseguia para Ossónoba e Silves.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Braga - Rua do Caires<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Braga (São Victor)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Durante os trabalhos de instalação de uma cabine telefónica puseram a descoberto parte de um muro e três sepulturas. As escavações permitiram identificar uma necrópole utilizada por um período muito prolongado e que faria parte da necrópole de Maximinos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alto da Fonte do Milho<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Peso da Régua<br>
<b>Freguesia:</b> Canelas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa romana fortificada, com vestigíos arqueológicos datáveis desde o séc. I d.C. ao séc. IV/V d.C. Ocupa uma área com cerca de 1 hac. Merecem especial referência os mosaicos representando peixes que forravam uma banheira com cerca de um metro de profundidade.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte do Castro/ Castro do Lago<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Amares<br>
<b>Freguesia:</b> Lago<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Localiza-se na margem direita do rio Cávado, num pequeno cabeço de baixa altitude, em forma de tronco de cone aplanado, com apenas uma plataforma de configuração poligonal irregular. São ainda vísiveis ainda alguns troços de muralha de pequeno aparelho que assegurariam a defesa do povoado.
Espólio:
Fragmentos cerâmicos típicos da Idade do Ferro e de período romano.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Setúbal - Travessa de Frei Gaspar n.º 10<br>
<b>Tipo:</b> Complexo Industrial<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Setúbal<br>
<b>Freguesia:</b> Setúbal (Santa Maria da Graça)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> As escavações revelaram estruturas de meados do séc. Id.c., provavelmente habitacionais. Posteriormente, no último quartel do séc. I, foi construída no local uma fábrica de salga de peixe de que são visíveis catorze tanques com diversas dimensões, dispostos em duas fiadas paralelas, organizados em torno de um pátio. Abandonada no séc.IV, a fábrica de salga voltou a ser utilizada no séc.V. Nº CNANS 6956: vestígios, no actual subsolo urbano, relacionáveis com actividades portuárias na antiga praia fluvial.
Espólio:
Fragmentos de bojo, bordos e fundos de cerâmica comum, uma taça de paredes finas decorada, uma taça de terra sigilata decorada e outras sem decoração, fragmentos de colo e bojo de ânfora, fragmentos de fundo de garrafas em vidro, um possível unguentário.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Castro Marim<br>
<b>Tipo:</b> Castelo<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Castro Marim<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Marim<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano
Medieval Islâmico
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> A ocupação do Castelo terá ocorrido desde o final da Idade do Bronze Ferro, prolongando-se até ao século XVII. Destas ocupações ficaram vestígios arqueológicos que provocam uma complexa estratigrafia. Foi posta a descoberto a muralha da Idade do Ferro, bem como um troço de construção romana que terá sido acrescentado; um edifício de planta rectangular, presumivelmente uma capela filipina construída nos finais do séc. XVI/inícios do séc. XVII; uma calçada, sobrepondo-se a este edifício, que não deverá ser muito posterior ao século XVIII e uma série de paredes pertencentes a estruturas habitacionais.Confirmou-se a existência de três níveis da Idade do Ferro bem diferenciados estratigraficamente.
Espólio:
Material cerâmico de várias épocas: idade do ferro; cerâmica grega; de época romana: cerâmica comum, ânforas, cerâmica fina, terra sigillata, cerâmica campaniense, lucernas; cerâmicas de época medievalCossoiros, contas de colar, fíbulas romanas e pré-romanas, numismas romanos, medievais, e modernos, pregos e cavilhas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de São Juzenda<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Mirandela<br>
<b>Freguesia:</b> Múrias<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado que ainda conserva parte das suas duas cinturas de muralhas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Talaíde<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Cascais<br>
<b>Freguesia:</b> São Domingos de Rana<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Em 1975 foram escavadas 29 sepulturas de um cemitério tardo romano e visigótico, em covacho de tipo caixa que continham moedas, brincos, anéis, fivelas, pulseiras, colares e pregos. No mesmo local foi encontrada uma ara romana do séc. I com inscrição: AVGVS ET / HERMES DEAE/ MAGISTRI/ DONVM. Nos arredores de Talaíde, nomeadamente na zona do Penedo, aparecem igualmente materiais romanos, como fragmentos de telhas e "imbríces".
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Calçada Romana de Vales<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Ansião<br>
<b>Freguesia:</b> Santiago da Guarda<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> No local denominado Vales, extremo sul do lugar de Vale de Boi, foi identificada uma calçada romana. Está situada na vertente sul de um pequeno cabeço, orienta-se no sentido norte-sul. Ocupa uma extensão de 150 metros de comprimento e tem 1,80 metros de largura média, o pavimento no centro é constituído por pequenas e médias lages dispostas em posição vertical ou horizontal; na periferia tem, na generalidade, blocos calcários de maior peso e envergadura, de modo a oferecerem uma maior resistência à erosão e ao atrito.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Estação arqueológica de Alter do Chão/ Ferragial d'El-Rei<br>
<b>Tipo:</b> Cidade<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Alter do Chão<br>
<b>Freguesia:</b> Alter do Chão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A fundação de Alter do Chão é atribuída aos romanos no ano de 204 a.C.. Contudo, existem historiadores que colocam a hipótese desta ser de origem celta ou até mesmo dos túrdulos. Segundo fontes, o imperador romano Adriano (Públio Élio, 76-117-138), terá destruído a povoação que aqui existia no ano 120 d.C., face à resistência da população às legiões romanas. No entanto, as fontes são incertas e só futuras escavações a desenvolver na vila poderão contribuir para o esclarecimento de todas estas incertezas. O nome da povoação, que muitos tentam passar por Eltori, Elteri, Alteri e Alter Planus, só Abelterium, tal como refere António Brazão, "tem registo no cartório imperial romano, publicado no Itinerário de Antonino. A estação foi descoberta em 1954, aquando dos trabalhos de construção do Campo de Futebol Municipal. Uma primeira escavação realizada em 1956 foi descoberto um balneário romano, um sistema de canalizações, pavimentos em opus signinum e mosaicos policromos, com desenhos geométricos. Outras intervenções nos anos 70 e 80 e mais recentemente em 2000, tem vindo a pôr a descoberto inúmeras estruturas romanas, aparentemente espaços habitacionais, datáveis, ao que tudo leva a crer, do Séc. II e IV d. C.. O material arqueológico recolhido, tem-se revelado bastante diversificado e numeroso.
A maior parte dos achados tem sido feita ao acaso, motivado pelas lavras ou trabalhos de construção.
Espólio:
Mosaicos, moedas, esculturas (de Vénus e de Cupido), cerâmica de construção e doméstica, pesos de tear, fragmentos de doliae e de ânforas, estuques pintados, vidros, mós de lagar, , alfinetes de cabelo em osso, botões em metal.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte de Pedra sobre o Rio Tuela<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Mirandela<br>
<b>Freguesia:</b> Torre de Dona Chama<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Ponte em aparelho de pedra granitíco, com seis arcos. As suas fundações são romanas, embora tenha sofrido reconstruções posteriores. Embora os talhamares estejam alterados, os arcos são visivelmente de época romana. A ponte fazia parte da via romana entre Bracara Augusta e Asturica Augusta, por Acqua Flaviae.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Setúbal - Praça do Bocage<br>
<b>Tipo:</b> Cetária<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Setúbal<br>
<b>Freguesia:</b> Setúbal (São Julião)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Tratam-se de cetárias em pedra calcária.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Moura<br>
<b>Tipo:</b> Castelo<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Moura<br>
<b>Freguesia:</b> Moura (São João Baptista)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro - 2º
Romano
Medieval Islâmico
Medieval Cristão
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Encontra-se implantado no mais alto ponto da actual cidade, com uma área fortificada que ronda os 23 000 metros quadrados (220m X 120m). Na área do castelo ocorreram achados ocasionais de cerâmicas e metais da 2ª Idade do Ferro, bem como cerâmicas romanas e lápides com inscrições. A importância da presença islâmica é indicada pelo vestígio de uma lápide de Almutadide e pelos dois torreães em taipa que ainda restam da fortificação dessa época. Do castelo provém igualmente um pequeno lote de cerâmica, com particular relevo para um conjunto de candis califais, bem como uma pequena arca em marfim datada da época almóada.Para além da parte do castelo habitada pela população pode-se distinguir, no extremo do recinto murado, a alcáçova, protegida por muralha própria e com existência autónoma. Foi reedificado por D. Dinis em 1290 e novamente reformado em 1510 por Francisco Arruda. Após a Guerra da Restauração a construção de uma nova cerca veio a determinar o rápido esquecimento da acrópole. A barbacã da muralha sul foi completamente destruída e o seu espaço ocupado por edifícios. A barbacã do muro norte foi aproveitada, passando a integrar a fortificação moderna. Finalmente os vestígios de um conjunto de estruturas que correspondem ao aquartelamento militar que se instalou no local após a Guerra da Restauração, marcam uma das últimas fases de ocupação do castelo.
Espólio:
Cerâmica de cronologia romana, islâmica e moderna metais; numismas; vidros.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Templo Romano de Évora<br>
<b>Tipo:</b> Templo<br>
<b>Distrito:</b> Évora<br>
<b>Concelho:</b> Évora<br>
<b>Freguesia:</b> Évora (Sé e São Pedro)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Templo do século I d.C., provavelmente dedicado ao culto imperial. Escavações recentes revelaram ser rodeado de um pórtico e de um tanque.
Espólio:
Cerâmina campaniense; vidros; terra sigillata itálica, hispânica, africana; Cerâmica de paredes finas; cerâmica comum diversa; Cerâmica cinzenta; Lucerna; Ânfora. Islâmico: Potes; Jarros/Taça; Panelas; Tigela (verde e manganês; corda seca); Alguidar; candil.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Alcácer do Sal<br>
<b>Tipo:</b> Castelo<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Alcácer do Sal<br>
<b>Freguesia:</b> Alcácer do Sal (Santa Maria do Castelo)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Medieval Islâmico
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Subsistem panos de muralhas de taipa e alvenaria que circundam parte da vila. A alcaçova foi adaptada a convento - Nossa Senhora de Aracaeli. Algumas das torres tem vindo a ser reconstruídas. Foram postas a descoberto estruturas da Idade do Ferro, romanas e muçulmanas.
Espólio:
Cerâmica; figuras de bronze da Idade do Ferro;<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lisboa - Olivais Sul<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Lisboa<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Maria dos Olivais<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A uma profundidade compreendida entre os 1,50m e os 2m apareceu uma sepultura construída com tijoleiras colocadas irregularmente. À mesma superfície surgiu uma outra sepultura. No mesmo contexto foram encontradas moedas de bronze com a legenda: CONSTANTINVS IVN NOB C, isto é, de Constantino II que governou de 337 a 340 d.C.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Outeiro da Assenta<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Óbidos<br>
<b>Freguesia:</b> Óbidos (Santa Maria)<br>
<b>Período(s):</b> Neolítico
Calcolítico
Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado que poderá ter sido ocupado desde o Neolítico até à época romana. Encontrou-se vário material, sobretudo cerâmica romana e neo-calcolítica (alguma com incisões). A cerâmica neo-calcolítica estava associada a vários materiais líticos (núcleos, lâminas) e de osso. Vários estratos, em que no estrato mais profundo se encontrou espólio misto de pedra polida e pequenos artefactos em cobre. Não foram encontrados vestígios de fortificações. Em prospecções e sondagem clandestinas dos finais dos anos 70, foram recolhidas cerâmica romana e cerâmica neolítica associada a material lítico e artefactos em osso.m
Espólio:
Material lítico (núcleos, lâminas e pontas), enfeites de osso e cerâmica. Artefactos metalicos, sementes carbonizadas de cereais, ostras e ossos. Arma de ferro, romana. Parte de um esqueleto humano.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monsanto da Beira<br>
<b>Tipo:</b> Castelo<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Idanha-a-Nova<br>
<b>Freguesia:</b> Monsanto<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze - Final
Idade do Ferro
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Monte granítico que se eleva de forma espectacular no coração da Beira Baixa. É talvez o sítio mais proeminente de toda esta região, sendo visível de vários locais até longa distância. O achado de diversos materiais pré-romanos poderá apontar para uma ocupação efectiva do local nesta época. No entanto, nenhuma evidência comprovou até hoje que Monsanto tenha sido um lugar de habitat ou residencial durante o I milénio a.C. Este facto, aliado às extraordinárias e invulgares características topográficas do morro, leva-nos a supor que a este lugar estavam restringidas quaisquer actividades profanas. Seria um ponto para ser contemplado mas não habitado. O povoamento processava-se no seu envolvimento em sítios como a Moreirinha e Alegrios. Contudo, até à realização de um estudo mais sistemático (através de escavações) não se deverá descartar definitivamente a possibilidade de aqui se ter instalado um assentamento proto-histórico. Povoado que se poderia também ter estabelecido nas vertentes deste monte, nomeadamente onde se localizam actualmente as povoações de Fonte de Rimas e Relvas. Hoje ergue-se neste local uma imponente fortaleza medieval (restam apenas duas torres, a do Pião e a de Lucena).
Foram encontrados dois machados em bronze, um de talão de uma argola e outro de tipologia desconhecida junto à Fonte de Cima (para além de outros dois machados planos de cronologia anterior a estes). De destacar o tesouro aqui descoberto composto por várias jóias de prata - seis torques, dois braceletes e quatro fíbulas, uma delas com rica decoração zoomórfica. Para além destes, são dadas como provenientes deste sítio três taças (uma com inscrição em caracteres pré-latinos) e um vaso em prata, pertencentes à colecção Barros e Sá.
Espólio:
Dois machados em bronze, um de talão de uma argola e outro de tipologia desconhecida para além de outros dois machados planos de cronologia anterior a estes, três taças (uma com inscrição em caracteres pré-latinos), um vaso em prata, pertencentes à colecção Barros e Sá e um tesouro composto por várias jóias de prata - seis torques, dois braceletes e quatro fíbulas, uma delas com rica decoração zoomórfica.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Azinhaga do Senhor dos Mártires<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Alcácer do Sal<br>
<b>Freguesia:</b> Alcácer do Sal (Santa Maria do Castelo)<br>
<b>Período(s):</b> Romano (Séc. I a II d.C.)<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole de época romana. Apresenta quatros tipologias diferentes de sepulturas: em urnas, em caixa de forma quadrangular talhada na pedra, sepulturas constituídas em laterae dispostas em cutelo e cobertas por uma série de outras colocadas horizontalmente sobre os primeiros de molde a formar uma caixa, e por fim sepulturas em fossa.
Espólio:
Espólio osteológico, carvões, fragmentos de cerâmica, fragmentos de vidros, moedas, objecos de adorno.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Sabrosa/Castelo dos Mouros/Castelo da Sancha<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Sabrosa<br>
<b>Freguesia:</b> Sabrosa<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> O Castro de Sabrosa implanta-se num disfarçado cabeço que se desenvolve na vertente Este da serra do Criveiro, controlando visualmente um amplo trecho do vale do rio Pinhão. Possui razoáveis condições de defesa natural, obedecendo a sua planta a uma estruturação trapezoidal que lhe é conferida pelo sistema de amuralhamento. O seu sistema defensivo é bastante complexo e constitui-se por 3 ordens de muralhas em pedra granítica faceada, um duplo fosso localizado no sector Oeste e Norte, actualmente destruído pela abertura de um estradão, havendo ainda notícias da existência de um campo de pedras fincadas, que não chegou a ser confirmado no terreno. O povoado foi alvo de um processo de investigação intervalado entre 1967-1971 e entre 1980-1984, e respectivamente conduzido por Santos Júnior e Carlos Ervedosa. Do espólio recolhido neste local deverá ser salientado um significativo número de fragmentos de cerâmica lisa e decorada com uma cronologia que oscila entre a Idade do Ferro e a idade Média; um machado de ferro, moedas romanas, fíbulas, bolas de funda e algumas epígrafes. Actualmente o local encontra-se num estado de completo abandono e coberto por um espesso mato, sendo apenas possível observar com algum pormenor o espaço situado à cota mais elevada e que é definido por uma linha de muralha onde se rasgam três portas que dão acesso a um espaço ainda preenchido com os restos estruturais de um pequeno torreão, com algumas rampas de acesso e com cinco casas de planta rectangular e circular.
Espólio:
significativo número de fragmentos de cerâmica lisa e decorada com uma cronologia que oscila entre a Idade do Ferro e a idade Média; um machado de ferro, moedas romanas, fíbulas, bolas de funda e algumas epígrafes<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Pombalinho<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Ourém<br>
<b>Freguesia:</b> Seiça<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O Século de 11 de Julho de 1898 noticiou "Numas escavações que estão fazendo em Pombalinho, para edificação de uns lagares e adegas, tem aparecido bastas ossadas humanas, algumas moedas antigas e imagens de santos"(sic). O espólio resultante dessas escavações foi alvo de estudo e publicação, e parece pertencer a uma necrópole da época romana.
Espólio:
Moedas, restos osteológicos, garrafas, boiões, ungentários e um almofariz.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte de Manhouce<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> São Pedro do Sul<br>
<b>Freguesia:</b> Manhouce<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Ponte de um arco simples de volta inteira, assente directamente em alicerce de rocha emergente do leito e margens do rio. É provável que tenha sido construída entre o séc.II a.C e o séc.I d.C. integrando a Estrada Imperial, denominada por Via Cale, que ligava Emerita Augusta (Mérida) a Bracara (Braga), passando por Viseu.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cadafais<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Alenquer<br>
<b>Freguesia:</b> Cadafais<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram encontradas duas lápides no adro da Igreja de Cadafais. São visíveis fragmentos de frisos e outros elementos arquitectónicos posteriores. Numa zona anexa a esta foram encontradas duas bases, em pedra lioz, muito semelhantes à das pedras com inscrição, que poderiam ser com toda a possibilidade, as bases das inscrições.
Espólio:
2 Inscrições romanas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Bagunte/ Monte da Cividade/ Cividade de Bagunte<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Conde<br>
<b>Freguesia:</b> Bagunte<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> A zona da acrópole tem uma área que atinge os cerca de 2 hectares, com alguns troços de muralhas pétreas postas a descoberto, bem como pavimentos e paredes de habitação. O matagal actualmente existente impede uma visão global das estruturas existentes.
Espólio:
Cerâmica tardo-romana e mós de moinhos manuais.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Monte Mozinho/ Cidade Morta de Penafiel<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Penafiel<br>
<b>Freguesia:</b> Oldrões<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Grande povoado que ocupa uma área superior a 20 000m2 constituído por 4 linhas de muralhas. Para além de numerosas casas de planta circular ou rectangular importa salientar a existência de um templo construído na época flaviana. Foi encontrado fora da muralha um monumento funerário turriforme, bastante arruinado.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Sabariz<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Fria<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado formado por duas linhas de muralhas de pedra, reforçado a Oeste por fosso na base da muralha exterior e por espécie de asas. Tem vestígios de ocupação romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Torre de Dona Chama/ Castro de São Brás<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Mirandela<br>
<b>Freguesia:</b> Torre de Dona Chama<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro - 2º
Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado que conserva vestígios de ocupação desde a Idade do Bronze até à época Medieval. Pensa-se que este castro terá servido de oppidum.
Espólio:
Materiais em cobre e moedas de cobre e prata<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Foros das Carvalhas<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Évora<br>
<b>Concelho:</b> Évora<br>
<b>Freguesia:</b> Nossa Senhora da Boa Fé<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de uma necrópole romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Herdade da Romeira<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Évora<br>
<b>Concelho:</b> Viana do Alentejo<br>
<b>Freguesia:</b> Viana do Alentejo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram encontrados diversos materiais como cerâmica de construção e doméstica, incluindo sigillata e uma cupa lusitano-romana, em mármore branco possuíndo uma inscrição. Nas imediações foi também identificado o troço de uma calçada romana.
Espólio:
Cupa lusitano-romana.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Torre de Centum Cellas<br>
<b>Tipo:</b> Torre<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Belmonte<br>
<b>Freguesia:</b> Colmeal da Torre<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Ruína, bem conservada, de uma antiga villa romana, concretamente da sua pars urbana (a estrutura é essencialmente romana). Os restos do edifício elevam-se a cerca de 12 metros de altura e estão distribuídos por três pisos. A villa terá sido construída no século I d.C., tendo tido algumas alterações e acrescentos posteriores. Deveria estar ligada à exploração de minério de estanho. Foi destruída por um incêndio no século III, na sequencia da qual se procedeu a uma remodelação, mantendo-se, ocupada até aos séculos X/XI - foi reaproveitado como atalaia durante a Idade Média - tendo recebido foral do bispo de Coimbra em 1194, o qual não conseguiu evitar a situação de abandono em que já então deveria estar, em beneficio do aglomerado que crescia onde hoje se localiza a vila de Belmonte. No afloramento rochoso, em que assentam as ruínas, existe uma necrópole constituída por oito sepulturas escavadas na rocha, para alem de ter sido escavada uma estrutura alto-medieval. No decorrer de escavações arqueológicas foi identificado um numeroso espólio.
Espólio:
Moedas, vidros, escórias, cerâmicas de construção e domésticas, utensílios e inscrições.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Calcedónia<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Terras de Bouro<br>
<b>Freguesia:</b> Covide<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Possivel povoado fortificado do qual são visíveis restos de troços de muralhas e de alicerces de construções. À superfície são visíveis numerosos fragmentos de tegullae.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Braga - Tanque do Quintal do Ídolo/ Fonte do Ídolo<br>
<b>Tipo:</b> Fonte<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Braga (São José de São Lázaro)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Em Braga, no Quintal do Ídolo, foi identificada uma fonte em granito apresentando uma grande densidade de inscrições. Possivelmente faria parte de um santuario de época romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Murtigão<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Moura<br>
<b>Freguesia:</b> Santo Aleixo da Restauração<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Medieval Cristão (/Moderno)<br>
<b>Descrição:</b> Implantado num cabeço rochosos, na margem esquerda da Ribeira do Murtigão, existe um castelo que parece ter sido mandado edificar por Lopo Vaz de Castelo Branco, sem autorização do monarca D. Afonso V e, provavelmente mandado arrasar por D. João II. No local são visíveis os vestígios de três linhas de muralhas, que aproveitam os afloramentos rochosos, e no topo existe uma pequena cisterna escavada no xisto. Segundo José Fragoso de Lima situa-se num monte, junto à ribeira de Murtigão, e teria sido romanizado. Para além de abundantes vestigios de época medieval/moderna, existem algumas cerâmicas de época romana. São evidentes as cicatrizes de numerosas escavações clandestinas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo do Safarejinho ou Safarejinho ou Castelo das Guerras<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Moura<br>
<b>Freguesia:</b> Santo Aleixo da Restauração<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado romanizado situado numa elevação sobranceira à ribeira de Safareja, onde surgem vestígios de muros, ímbrices e uma urna com 10 ou 11 garrafas de vidro e algumas de barro cheias de cinzas. É também designado como Castelo do Guerra ou Castelo das Guerras.
Espólio:
Terra sigillata, cerâmica comum, ânforas de época romana, telhas co marcas de dedos na superfície externa a nos bordos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Forno de Garvão<br>
<b>Tipo:</b> Forno<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Ourique<br>
<b>Freguesia:</b> Garvão<br>
<b>Período(s):</b> Romano (ã)<br>
<b>Descrição:</b> Terraplanagens efectuadas nas traseiras da Casa do Povo de Garvão, foi posto a descoberto no corte do terreno, uma parte da fornalha de um antigo forno cerâmicos. Trata-se de uma estrutura escavada no substrato rochoso que no local aflora quase à superfície e embora não seja ainda possível ter uma visão de conjunto, a referida fornalha deverá inscrever-se numa fossa, com cerca de 4 por 4 m por 2,5m de profundidade. A câmara de cozedura deverá estar quase completamente destruída, não existindo à superície do terreno qualquer vestígios, para além de uma depressão que poderá corresponder à localização da referida fossa.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Faria<br>
<b>Tipo:</b> Castelo<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Barcelos<br>
<b>Freguesia:</b> Milhazes<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze - Final
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Localiza-se num outeiro íngreme e rochoso na encosta NO do monte da Fanqueira, revestido por densos pinhais. Tem três linhas de muralhas com construções e materiais de diversas épocas, desde o Bronze Final até aos finais da Idade Média. A muralha mais exterior pelo lado nascente e antes da bertura do caminho a estrada da Franqueira à freguesia de Milhazes, tinha a reforçá-la um largo fosso. Entre esta e a seguinte, mais interior, existem, do lado O, os alicerçes de cerca de 10 casas castrejas, algumas circulares e outras de planta oval e do lado e circulares e rectangulares. Algumas contém vestíbulo e lareira. No interior do recinto localiza-se a torre de menagem do castelo medieval, com planta quadrangular, e vestígios de muros adossados à muralha, que poderão ser restos dos paços do Alcaide. Entre esta muralha e a seguinte, mais abaixo, levanta-se um talude que sustenta as terras do socalco superior.
Espólio:
Vários fragmentos cerâmicos de tipo "Penha" e "boquique", pontas de seta em xisto (Bronze Final), cerâmicas decoradas com motivos vários e razoável lote de panelas de asa interior, dolia, e um fragmento decorado com motivos humanos e animais (período Castrejo), louça com engobe vermelho-pompeiano, tijelas (Romano) e cerâmica ática. Espólio Medieval: estribos, ferraduras, cotas de malha, virotes, pontas de dardo, enxadas, foicinhas, espadas, moedas, cerâmica: olas, alguidares, púcaros, jarros<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte de São Cristovão<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Vieira do Minho<br>
<b>Freguesia:</b> Ruivães<br>
<b>Período(s):</b> Romano ((?))
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Sepulturas escavadas na rocha de tipologia antropomórfica, localizadas no mesmo afloramento rochoso, implantado num planalto rochoso. Junto surgem alguns grafitos que sugerem tabuleiros de jogo. No lado sul. podem ainda observar-se vestígios de muros e fragmentos de cerâmica de construção, que parecem indicar a presença de um povoado.
Espólio:
Fragmentos de cerâmica de construção: tegulae, ímbrices, blocos graníticos afeiçoados.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Villa romana de Oeiras<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Oeiras<br>
<b>Freguesia:</b> Oeiras e São Julião da Barra<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Parte de um mosaico romano do tipo "vermiculatum e policromo (corres: branca, escura, amarelo-alaranjado, encarnada, roxa e cinzenta)" figurando nele vários ornatos de fantasia, arcos, folhas, flores e um vaso. Foi descoberto em 1903 e encontrava-se a 1,4m de profundidade e prolongava-se sob os alicerces de um edifício setecentista, propriedade da Câmara Municipal de Oeiras.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Área arqueológica da Quinta de Suratesta<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Beja<br>
<b>Freguesia:</b> Beja (Santa Maria da Feira)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> É uma das villae mais notáveis dos arredores de Beja, estando actualmente muito destruída. São visíveis ruínas de diversos edifícios, mosaicos, entre os quais um tanque que foi parcialmente destruído pelas lavouras. Surgem materiais romanos numa área de 6 hectares: terra sigillata, cerâmica comum, moedas do Baixo Império, pedaços de estuque pintado, fragmentos de placas de mármore, fragmentos de lucernas e inscrições. Segundo F. Caetano da Silva, ter-se-iam aqui descoberto ruínas de um grande edifício com pavimentos e paredes forradas a mármore, restos de um templo e uma estátua mutilada de Cibele. Encontrou-se uma coluna de mármore dos inícios do séc. IV d.C.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Herdade da Barrosinha II<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Alcácer do Sal<br>
<b>Freguesia:</b> Alcácer do Sal (Santiago)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa com necrópole e olaria produtora de ânforas de forma Beltran IV. CNANS nº 5291: sítio relacionável com trânsito fluvial.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Aldeia Nova/ São João das Arribas<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Miranda do Douro<br>
<b>Freguesia:</b> Miranda do Douro<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado onde foram descobertas várias lápides romanas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro Vicente / Senhor da Fraga / Santo Cristo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Mogadouro<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Vicente<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> O cabeço de Santo Cristo é um relevo destacado que emerge a sudeste da aldeia de Castro Vicente. O monte de Santo Cristo, também designado como Senhor da Fraga, possui excelentes condições de defesa natural, uma vez que são geradas fortes pendentes, algumas delas em forma de arriba, que impossibilitam qualquer tipo de acesso pelos sectores oriental, sul e ocidental. Apenas a norte se gera o istmo que permite o acesso ao interior de uma vasta plataforma de contornos aplanados. É sobre esse istmo de acesso que se detectam os parcos vestígios estruturais do complexo defensivo deste local. Actualmente apenas se consegue percepcionar pequenos troços de uma muralha com um aparelho ligado por argamassas e cuja tipologia revela uma cronologia posterior à época castreja. Os troços actualmente visíveis possuem uma espessura próxima dos 2 metros, rasgando-se aí uma possível porta que permitia o acesso ao interior do perímetro amuralhado. No interior do recinto surge-nos o solo juncado de uma grande quantidade de materiais cerâmicos, sendo de salientar a tégula, imbrex, cerâmica do tipo comum, fragmentos de dolium, tijolo e fragmentos de terra sigillata. Algumas referências bibliográficas relatam o aparecimento de machados de pedra polida e de uma tigela de cerâmica quase completa.
Apesar do local revelar uma predominância de materiais de cronologia romana é provável que a mais ancestral ocupação do sítio se tenha iniciado durante a época do ferro, e a sua fase final se tenha arrastado até à época medieval.
A capela de invocação a Santo Cristo, erguida numa das extremidades do cabeço, poder-se-á tratar de uma estrutura medieval, embora tivesse sido sujeita a vários processos de remodelação que acabaram por alterar toda a sua planta e características arquitectónicas originais. Na parede exterior da cabeceira encontram-se embutidas três representações em granito com contornos antropomórficos que poderiam ter incorporado a plástica de um anterior templo de ascendência românica.
No interior deste templo foi detectado em 1983 uma estela funerária dupla com inscrição, uma ara anepígrafa e uma inscrição presumivelmente "visigótica" ( Lemos, 1993:284).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Mamede de Janas<br>
<b>Tipo:</b> Capela<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> Sintra (São Martinho)<br>
<b>Período(s):</b> Neolítico (Três fragmentos de machados polidos e peças de sílex.)
Romano (Hipótese de se constituir como um templo, sobreposto a um "Tholus".)
Alta Idade Média
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Capela de planta circular situada numa encosta de decline suave, constitui-se como uma ermida de planta circular com uma alpendrada típica nas igrejas da região. Entre os toscos contrafortes em que se apoia a parede mestra da ermida, existem restos de uma construção baixa, muito grosseira, constituída por pesados blocos de calcário, também de planta circular e dispostos a formar dois degraus. É possível que tenha sucedido a um templo dedicado a Diana. Próximo da ermida foram encontrados vestígios pré-históricos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Trancozelos<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Penalva do Castelo<br>
<b>Freguesia:</b> Trancozelos<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte feita com grandes lajes de granito. Possuí um tabuleiro com cerca de 5m de largura, um paramento de perfil em V com dois arcos e um talha-mar. Esta ponte encontra-se parcialmente destruída, estando desactivada, e a circulação faz-se por uma ponte moderna que lhe está próxima.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Citânia de Briteiros<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Guimarães<br>
<b>Freguesia:</b> Briteiros (Salvador)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Idade Média (Necrópole (alto do povoado).)<br>
<b>Descrição:</b> Um dos centros mais significativos da Proto-História Europeia. A área escavada mostra quatro linhas de muralhas de pedra e vestígios de fossos, arruamentos diversos, e mais de cento e cinquenta unidades habitacionais de planta circular, elíptica e quadrangular, agrupadas em núcleos familiares. Os paramentos dos muros são geralmente de construção irregular, apresentando por vezes trechos expressivos de aparelho helicoidal. Martins Sarmento reconstituiu dois edifícios de planta circular com átrio segundo critérios que hoje se reconhecem desajustados pelas dimensões e desenquadrados das unidades domésticas a que pertenciam. O ordenamento interno assenta em duas ruas principais, lajeadas, sensivelmente paralelas, que atravessam o povoado, cruzando-se com outras de menor largura, que circunscrevem diversos bairros de âmbito familiar. Em certos casos, é visível a composição do agregado doméstico, que incluía unidades diferenciadas, para reuniões e festas familiares e para cozinha, armazenamento, dormida e outros serviços.
Espólio:
Cerâmica de roda, cerâmicas de decoração incisa, de tradição local e com círculos concêntricos, triângulos e outros motivos impressos de referência centro-europeia; alfinetes, fíbulas, peças decorativas em bronze, sigillatas, vidro, moedas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Cruz<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vila Flor<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Comba de Vilariça<br>
<b>Período(s):</b> Romano (Idade Média?)<br>
<b>Descrição:</b> Habitat aberto de grandes dimensões, localizado num cabeço arredondado e de vertentes suaves, rodeado por pequenas linhas de água por todos os lados menos do lado Norte, e tendo excelentes solos agrícolas por todos os lados. Por todo o cabeço e nas suas encostas, ocupadas com olival e uma vinha, encontram-se grandes quantidades de materiais arqueológicos, destacando-se os fragmentos de tegulas, que acompanham muita pedra miúda de construção, quase toda de xisto, com algum granito à mistura. A cerâmica comum é relativamente escassa. Para além destes materiais, é de assinalar ainda a existência de grandes pedras aparelhadas de granito, junto com alguns tijolos de grande espessura e bastantes fragmentos de opus signinum, deixando adivinhar a existência de estruturas de alguma dimensão e importância. Sande Lemos recolheu aqui um fragmento de uma inscrição, muito degradada e inclassificável. Para além da óbvia cronologia romana deste sítio, é possível que tenha havido ocupação também durante a Idade Média, o que poderá ser indicado pelo topónimo Santa Cruz, e ainda pela tradição local de ter sido aqui a primitiva origem da aldeia de Santa Comba
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro da Mogueira/São Martinho de Mouros<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Resende<br>
<b>Freguesia:</b> São Martinho de Mouros<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Implanta-se na vertente Oeste da Serra das Meadas, numa colina sobranceira ao rio Douro. Por toda a colina abundam blocos de granito com encaixes, sulcos, canalículos, pios, plataformas, degraus, etc. Em todo o povoado rodeado por linhas de água, salientam-se ainda sepulturas escavadas na rocha, três linhas de muralha, uma cisterna (?), fundos de estruturas habitacionais, lagaretas, grandes plataformas abertas no granito na zona mais alta (acrópole), onde terá funcionado um local de culto, e há inscrições gravadas no granito, nomeadamente:
QVIATIA CVMI (filia)/ROTAMVS IR(T)EI(filius)/CAT V(otum) M(erito)
O local parecer ter sido um povoado romanizado onde parece ter existido um santuário rupestre, possivelmente dedicado a divindades indígenas.
Espólio:
Grandes quantidades de fragmentos de cerâmica variada, restos de fundição (escória), tegulae.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cidade da Roda<br>
<b>Tipo:</b> Cidade<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Pombal<br>
<b>Freguesia:</b> Redinha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O sítio da Roda localiza-se numa pequena planície encaixada entre pequenas elevações que a circundam quase por completo, ficando na margem direita do Rio Anços. Os vestígios existentes à superfície estendem-se por uma área aproximada de 700m por 400m, a ser confirmada. O local das ruínas foi cortado por algumas valas, abertas para o escoamento das águas, que puseram a descoberto muros e um tanque ou piscina em opus signinum, com cerca de 3,75m de comprimento. Aquando de uma construção de uma casa junto à estação arqueológica, foi ainda possível encontrar ossos humanos, o que poderia eventualmente sugerir a existência de uma necrópole.
Espólio:
Fragmentos de cerâmica comum, um fragmento de mó, um peso de tear, um tijolo de quadrante, algumas tesselas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Citânia de Santa Luzia<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Freguesia:</b> Areosa<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Sítio arqueológico conhecido desde o século XVII. Castro defendido por três ordens de muralhas, reforçadas por dois fossos intermédios. A muralha interior, de espessura variável, entre 1,80 e 2m de largura, é provida de um torreão, um reforço semi-elíptico com uma rampa de acesso e uma escada de 9 degraus de acesso ao topo da muralha. O interior do recinto fortificado, na zona escavada, manifesta um nítido plano urbano. É cortado por ruas rectílineas e ladrilhadas que se entrecruzam, ao longo das quais foram postas a descoberto 74 casas de três tipos de planta: circular, elíptica e rectangular correspondendo a épocas distintas e denunciando as tranformações introduzidas pela romanização.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Estação arqueológica de Chões de Alpompé<br>
<b>Tipo:</b> Acampamento<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Santarém<br>
<b>Freguesia:</b> São Vicente do Paul<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano, República<br>
<b>Descrição:</b> O sítio arqueológico de Chões de Alpompé localiza-se no topo de uma plataforma de vertentes bastante acentuadas e com bom domínio sobre a paisagem, sendo o seu substrato geológico uma cascalheira. Os materiais arqueológicos dispersam-se por alguns hectares, e o sítio terá tido pelo menos uma ocupação na Idade do Ferro a julgar pelo material cerâmico recolhido no local (como por exemplo ânforas pré-romanas) que terá depois sido transformado em acampamento militar romano. Para além destes materiais há ainda uma boa representação de indústria de pedra lascada.
Espólio:
Vestígios cerâmicos, 2 mós dormentes<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vidais/ Castelo dos Vidais / Castelo Velho<br>
<b>Tipo:</b> Abrigo<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Marvão<br>
<b>Freguesia:</b> Santo António das Areias<br>
<b>Período(s):</b> Calcolítico (ã)
Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Cabeço localizado à esquerda do caminho entre Vidais e Pombais, a Norte do Castelo dos Vidais. Implanta-se numa área íngreme pelo lado do vale dos Vidais, com duas plataformas distintas, a cotas diferentes, viradas a Nascente, criadas através de taludes ou eventualmente muralhas. Também são visíveis derrubes de estruturas circulares e ou quadrangulares, na segunda plataforma.
O local apresenta uma excelente visibilidade para qualquer direcção, embora a defensibilidade seja melhor do lado Este e Norte. No topo foi criada uma espécie de "acrópole" através de um talude ou muralha. Nesta área foi efectuada uma sondagem, onde se identificaram duas estruturas perpendiculares, pertencentes a uma construção angular.
Na parte superior do povoado, sob um afloramento horizontal, existe um pequeno pico, cónico, construído em pedra solta e envolto em arame de ferro.
O sítio integra ainda um abrigo criado naturalmente por grandes afloramentos de granito, a meia encosta, virado a Oeste. O fundo do abrigo foi delimitado por três blocos de granito, de forma a impedir o escorrimento de terra. A entrada encontra-se virada para Noroeste. Esta área foi escavada em 1978/79, por Victor Gonçalves e Ana Margarida Arruda.
À esquerda da entrada também se observa um pequeno abrigo, observando-se também um silo escavado do afloramento de granito, com cerca de 93 cm por 50 cm. Em ambos os locais são visíveis vestígios de fogo na parte superior dos abrigos.
Espólio:
Machados polidos, enxós, mó dormente, artefactos de osso, cerâmica manual, elementos de mó. Imbrex, tegulae, blocos de opus signinum.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ruínas de Conímbriga<br>
<b>Tipo:</b> Cidade<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Condeixa-a-Nova<br>
<b>Freguesia:</b> Condeixa-a-Velha<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze - Final
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Cidade romana de origem indígena cuja ocupação remonta, pelo menos, ao Bronze Final. O povoado foi lugar central na área do Baixo Mondego no período orientalizante, mantendo-se ao longo de toda a Idade do Ferro como um dos maiores oppida do centro do país. Conquistada provavelmente em 136 a.C., durante as campanhas de décimo Júnio Bruto, a cidade será alvo de uma importante renovação urbanística sob o principado de Augusto, que se vai estender a finais do século I: fórum, primeiras termas públicas (cerca de 12 a.C.), muralha, anfiteatro, ampliação do fórum com a construção de uma basílica de três naves (ao longo do período júlio-claudiano), novas termas, remodelação das antigas e do fórum (ao longo do período flávio-trajânico).
No decurso das épocas antoniniana e severiana é particularmente notável a evolução da arquitectura doméstica, bem patente em algumas casas, como a dos repuxos.
A tetrarquia promove a construção de uma imponente muralha que é a principal marca paisagística do sítio e que conserva evidências de todos os períodos, sendo especialmente importantes os mosaicos.
No século V, a cidade foi vítima de várias incursões suévicas, tendo entrado em paulatina decadência até ao seu abandono definitivo que deve ter ocorrido, algures por volta do século IX.
Espólio:
1 Skyphos; 1 tinteiro (cerâmica vidrada); 2 cadinhos; mosaicos; moedas de ouro romanas; peças em sigillata clara; fragm. de tijelas e pratos; alfinetes em osso; anéis de ferro, ouro e cobre; bricos; braceletes; arula de inscrição dedicada a Apolo Augusto; fíbulas; um colar de 25 contas; 1 "pondus" de barro c/inscrições; conta de ribeirite; pontas de lança ou dardos de cobre; todo um conjunto de objectos de bronze; ânforas do tipo "dressel 18"; instrumentos de fiação, tecelagem e costura; 1 pente de cardar, espichas, fusos; etc.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Caetano<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> Ervededo<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Sob o Santuário de São Caetano situa-se uma importante estação arqueológica romana e medieval. A primeira referência à estação arqueológica è feita pelo Coronel Mário Cardozo que interviu em 1942 quando as obras no santuário puseram a descoberto várias estruturas e sepulturas pertencentes a uma necrópole romana assim como um templo alti-medievo e uma necrópole alto-medieval com 27 sepulturas.
Espólio:
Das 27 sepulturas alto-medievais foram escavadas 22. A quase totalidade apresenta uma forma mais o menos rectangular, salvo uma de tipo "cova". A maior parte das caixas rectangulares são formadas por lages de granito ou xisto, assentes no substrato rochoso. As dimensões das caixas são variaveis e a orientação, ou de Oeste para Leste, ou de Noroeste para Suroeste. Quanto ao modo de cobertura há dois sistemas: pequenas lages dispostas transversalmente, ou tégula. Entre o espólio retirado do interior dos sepulcros destacam-se fragmentos muito pequenos de cerâmica comum de cronologia indeterminável, duas pedras de colar e um pequeno colchete em bronze (na sepultura 11), e pregos de ferro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte Romana de Quelfes<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Olhão<br>
<b>Freguesia:</b> Quelfes<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte formada por um arco de volta perfeita.A extensão da ponte é de 23,65 m e as dimensões são: largura: 3,95m; comprimento: 2,95 m; altura: 3,35 m. À entrada e à saída da ponte há restos de uma calçada romana. Junto à ponte encontra-se um velho poço.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Casal do Geraldo<br>
<b>Tipo:</b> Casal Rústico<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Cascais<br>
<b>Freguesia:</b> Alcabideche<br>
<b>Período(s):</b> Neo-Calcolítico
Idade do Ferro
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Ruínas de um antigo casal rural dos séculos XIV a XVII, com paredes de 0,7m a 1,3m e chão lajeado com pequenas pedras irregulares sobre o afloramento argiloso. Uma sepultura escavada no grés e uma outra do tipo covacho evidenciam a existência de uma necrópole medieval anterior ao casal. Há materiais pré-históricos no local.
Espólio:
Moedas, cerâmicas, artefactos em sílex.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Villa da Granja<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Crato<br>
<b>Freguesia:</b> Crato e Mártires<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> A 1 metro de profundidade encontram-se 2 mosaicos polícromos (os pavimentos com mosaicos são 5). Em 1896 surgiram sepulturas dispersas, que continham ossos desfeitos e vasos de barro. Esta villa romana da Granja é também conhecida como villa romana do Crato. Durante os trabalhos de acompanhamento dos trabalhos de implantação da conduta das Águas do Norte alentejano, foi localizada uma necrópole a cerca de 350 m a Sul da villa propriamente dita. A intervenção que aí foi realizada permitiu identificar algumas sepulturas, uma das quais de caractér monumental.
Espólio:
O espólio funerário recolhido na Necrópole da Villa Romana da Granja é constituído por 18 recipientes cerâmicos inteiros ou com reconstituição possível, 1 lucerna, 4 recipientes de vidro inteiros ou praticamente inteiros, vários objectos metálicos (53 pregos) e 1 objecto em ouro (brinco?).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lamas de Moledo<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Castro Daire<br>
<b>Freguesia:</b> Moledo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Esta estela granítica encontra-se integrada numa casa particular, no lugar de Lamas de Moledo. Foi encontrada junto à povoação, num terreno então surribado para plantação de vinha. Com, 100x32,5x15, tem cabeceira de contorno semi-circular, evidenciado por pequenos ressaltos laterais de 1,5cm. Poderá datar do início do séc. II d.C.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro do Jarmelo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Guarda<br>
<b>Freguesia:</b> Jarmelo (São Pedro)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Situa-se no topo de um cabeço isolado que se destaca do Planalto da Guarda. Castro muralhado com várias linhas de muralhas. A classificação abrange os restos de muralhas e estruturas de casas. O acesso ao recinto muralhado faz-se por uma calçada romana que termina numa das portas da povoação. Existe também uma sepultura escavada na rocha perto da Igreja de Santa Maria do Jarmelo.
Almeida refere a existência de alicerces de uma muralha no lado Poente do cabeço (composta por grandes blocos graníticos) que classifica como os vestígios da primeira fortificação "lusitana". Assinala ainda que sobre esta se terão levantado as fortificações posteriores.
Perestrelo identifica uma possível muralha no interior do recinto medieval que provavelmente estará relacionada com a ocupação romana.
Espólio:
Cerâmica manual, cerâmica de torno rápido e lento, machado de pedra polida, escória e ferro. Destaca-se a existência de cerâmica com decoração estampilhada.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tanchoal dos Patudos<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Alpiarça<br>
<b>Freguesia:</b> Alpiarça<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Este sítio arqueológico integra-se no conjunto de estações da Quinta dos Patudos. Este sitio compreenderia um povoado ou necrópole da Idade do Bronze, uma necrópole de incineracão da Idade do Ferro / Romana.
Espólio:
Lascas em quartzito. e fragmentos de cerâmica manual.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alto do Castelo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Alpiarça<br>
<b>Freguesia:</b> Alpiarça<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Pertence ao conjunto de estações arqueológicas da Quinta dos Patudos. Trata-se de um cabeço com cerca de 30 ha. naturalmente defendido a NW e Sw por altas escarpas. A NE e SE o terreno é quase plano; aí ergue-se uma impressionante muralha de terra de cerca de 20m de largura, desenvolvendo-se por 1150 m de comprimento, aproximadamente; a Sudeste reconhecem-se duas entradas. Não há indicios de construções, pelo menos à superficie.
Espólio:
Material litico e ceramico.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Boca do Rio<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Budens<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa com estabelecimento de salga de peixe, mosaicos, frescos, balneário. Integrava um porto de mar. Achado submarino de uma ânfora Nº CA CNANS 1612.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lisboa - Casa dos Bicos<br>
<b>Tipo:</b> Complexo Industrial<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Lisboa<br>
<b>Freguesia:</b><br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Foi construída em 1523 por Brás de Albuquerque. A sua localização, ao fundo de uma encosta e junto ao rio determinou a sua estrutura espacial. Primitivamente era constituída por loja, sobre-loja e dois andares nobres. Estes desapareceram com o terramoto de 1755, bem como o primitivo pátio e a organização espacial dos séculos XVI/XVII. Sofreu igualmente os efeitos do incêndio que se seguiu ao terramoto. Após o terramoto foram abertas três portas para a Ribeira, ficando definitivamente marcada pela actividade comercial. As escavações revelaram um complexo fabril de salga e preparação do "garum" constituido por 4 cetárias, compartimentos anexos e uma caleira em tijoleira. Surgiram também estruturas que levam a pensar na existência de casas no local, em parte demolidas e entulhadas para permitir a construção do novo edifício. Foram postos a descoberto 9 m do arranque da muralha moura, com uma altura média de 80 cm acima do nível friático.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cascais - Igreja de Nossa Senhora da Assunção<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Cascais<br>
<b>Freguesia:</b> Cascais<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Junto da Igreja de Nossa Senhora da Assunção foram encontradas cinco estelas discóides. No local foi ainda encontrada uma moeda romana.
Espólio:
Abundantes materiais osteológicos humanos e três fragmentos de talha de canudo.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Villa Romana da Vimieira (Cidade das Areias)<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Aveiro<br>
<b>Concelho:</b> Mealhada<br>
<b>Freguesia:</b> Casal Comba<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Estabelecimento rural romano com uma ocupacão compreendida entre os séculos I e IV d.C. Não foi possível determinar a sua planta, mas existe um pequeno átrio ou peristilo com colunas e mosaicos. Sobre as estruturas romanas detectou-se uma série de sepulturas, possivelmente do período medieval.
Espólio:
Dentre o material recolhido, há noticia de moedas do séc. II ao séc. IV (as duas moedas do séc. IV são de Graciano e Constâncio II - Oficina II de Aquileia). Recolheu-se, igualmente, escória, pesos de tear e duas tegulae com marca: MARK "in planta pedis".<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte do Lizandro/ Ponte Medieval da Senhora do Ó<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Mafra<br>
<b>Freguesia:</b> Carvoeira<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Ponte de dois arcos, situada na foz do rio Lizandro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Beja - Rua de D. Dinis / Arco Romano de Beja<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Beja<br>
<b>Freguesia:</b> Beja (Santiago Maior)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Troço de muralha e arco romano integrado no castelo medieval, situado no exterior da alcaçova e que definiria um dos limites de Pax Julia. Nessa mesma relação junto à Porta de Évora conservam-se vestígios de calçada romana. Igualmente aí, do lado do castelo e por fora da muralha, Abel Viana refere o achadoo de diversas placas de xisto amuletiformes, de dimensões e morfologias variadas, que seriam de cronologia antiga, uma vez que a via romana assentava sobre estas passando-lhes por cima.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte Romana de Vila Ruiva<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Cuba<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Ruiva<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Situada na antiga via romana que ligava Évora a Beja. Assente em pegões de granito e com arcaria de tijolo. Com 26 arcos intervalados por olhais de volta perfeita, tem cerca de 120m de comprimento, 4,90m de largura máxima e 5m de altura máxima. Verifica-se a existência de algumas pedras e lápides funerárias romanas entre os blocos que formam alguns dos pegões. Tem sucessivas reconstruções. Abel Viana considera-a romana com reconstruções visigóticas e árabes. É também conhecida por Ponte Romana de Vila Ruiva.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Mértola - Torre do Rio<br>
<b>Tipo:</b> Aqueduto<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Mértola<br>
<b>Freguesia:</b> Mértola<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Torre constituída por sete arcos (dos quais apenas se conserva a zona do arranque) que ligavam os seis pilares à muralha da cidade na zona da "porta da ribeira". Esta construção permitia ligar o espaço intra muros com o rio Guadiana. As torres, cuja extensão total ronda os 45m, têm planta semicircular a jusante e em forma de quebra-mar para montante, de modo o poder resistir às cheias do Guadiana. A sua edificação poderá ser situada por volta dos séculos III ou IV d.C..Quanto à sua funcionalidade deverão ser consideradas duas hipóteses. Uma poderá estar relacionada com a defesa da cidade e permitiria a ligação entre a muralha e o rio possibilitando o aprovisionamento de água. Uma segunda hipótese, complementar da primeira, relaciona-se com o controlo da zona portuária, em que através de correntes metálicas que, esticadas, na zona de barra e/ou entre margens, se impedia o livre movimento dos navios em certas áreas. A 100m situa-se uma estrutura constituída por um torreão semicircular ligado a um outro de planta rectangular, que estará relacionada com a Torre do Rio.
Espólio:
Objectos de todo o tipo com uma cronologia entre o periodo romano e momento actual.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte Romana sobre o rio Brenhas<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Moura<br>
<b>Freguesia:</b> Moura (São João Baptista)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte romana de tabuleiro direito assentando num único arco redondo. Surge associada a uma via romana que partia do Rossio do Carmo e se dirigia ao Porto de Ébora, no rio Guadiana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Geira - Via XVIII<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Terras de Bouro<br>
<b>Freguesia:</b> Campo do Gerês<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Troço fazendo parte da via nº 18 do Itinerario de Antonino, que fazia a ligação, a partir de finais do século I d.C., entre Bracara Augusta (Braga) e Asturica Augusta (Astorga), num percurso de cerca de 215 milhas. Neste trajecto, entre a povoação de Campo do Gêres e a fronteira da Portela do Homem, num total de 6 milhas, estão assinaladas as milhas XXIX, XXX, XXXI, XXXII, XXVIII e XXXIV. Durante a última campanha de trabalhos arqueológicos foram contabilizados um total de 86 fragmentos de marcos miliários, entre fragmentos e monumentos inteiros in situ.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte da Saia<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Barcelos<br>
<b>Freguesia:</b> Chavão<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Estruturas circulares.
Espólio:
Machado de bronze, pondus.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cidade Romana de Ammaia<br>
<b>Tipo:</b> Cidade<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Marvão<br>
<b>Freguesia:</b> São Salvador da Aramenha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A cidade está situada em pleno Parque Natural da Serra de São Mamede, no lugar de S. Salvador de Aramenha, a curta distância da Barragem da Apartadura. A área da cidade romana dispersa-se por 22 hectares, aproximadamente, dos quais cerca de 14 hectares pertencem à fundação da Cidade de Ammaia. A àrea pertencente à Fundação, tapada da Aramenha e Quinta do Deão, foi adquirida em 1994, e está parcialmente arborizada, já que nela era praticada a agricultura e a pecuária. A cidade encontra-se dividida a meio pela estrada nacional, nº 539 (Portalegre-Marvão). É ladeada a NE pelo Rio Sever e a Sul pela Ribeira da Madalena, caracterizando-se o local pela abundância de água e de nascentes, como exemplo o olheirão, Ólhos de água.
Espólio:
Fragmentos de cerâmica comum, fragmentos de dolia, fragmentos de terra sigillata, numismas, pregos, ferros e escórias, fragmentos de lucernas, paredes finas, marcas de jogo, vidros, braceletes em pasta de vidro, ossos e placas de mármore. Destaca-se a recolha de alguns amuletos em bronze em pasta de vidro e duas pedras de anel.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Idanha-a-Velha - Sé Catedral<br>
<b>Tipo:</b> Cidade<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Idanha-a-Nova<br>
<b>Freguesia:</b> Idanha-a-Velha<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Sé Catedral, constituída por três naves e possuindo seis portas, duas das quais quinhentista, biseladas, uma delas com glabete. Entre o glabete e o arco, possui esculturas em relevo de cristo crucificado, esfera armilar e quinas coroadas. Possui reaproveitadas nas suas paredes aras e inscrições romanas. Junto à parede oeste localizou-se uma cisterna que desentulhada revelou abundante espólio romano e medieval. Encostado à parede sul do edifício localiza-se um baptistério paleocristão. A esmo existem inúmeras ruínas de difícil datação e interpretação, que alguns autores apontam como pertencentes ao paço dos Bispos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Perdigoa<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Castro Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Verde<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa rústica com cerâmica comum, tegullae, terra sigillata clara, fragmentos de placas de mármore de São Brissos e fragmentos de 'opus signinum'.
Espólio:
Opus signinum, cerâmica comum e tegullae.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Almeirim<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Castro Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Verde<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Grande complexo onde se identificou um balneário (Tepidarium e pequeno tanque de planta rectangular, forrado com duas camadas de opus signinum, sendo a inferior mais fina). Foi igualmente localizada parte da zona de aquecimento das termas com "suspensurae" e uma parede do "fornax". A necrópole forneceu cerâmica comum tardia. Troços da via romana que dava acesso ao complexo.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santo Isidoro<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Castro Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Entradas<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Grande villa romana com pavimento em mosaico, fragmentos de terra sigillata hispânica e clara A, fragmentos de vidro decorado e muitos materiais de construção e estruturas. Sob a actual capela de Santo Isidoro encontram-se alicerces de um provável templo, junto da qual se situa um vasto cemitério paleo-cristão donde provém uma tampa de sepultura em mármore de S. Brissos com inscrição. Provável basílica com baptistério.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Marcos da Palumbeira<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Figueira de Castelo Rodrigo<br>
<b>Freguesia:</b> Cinco Vilas<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de cerâmica de construção romana e fragmentos de cerâmica comum.
Espólio:
Tegulae, imbrices, latrae, cerâmica comum<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro do Monte Redondo/ Castro Monte Cossourado/ Castro de São Mamede<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Escudeiros<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> No Monte Redondo foram detectadas 3 muralhas, onde surgiram no perímetro, estruturas circulares e quadrangulares. Abundante cerâmica lisa e tegulae e uma lápide votiva. Actualmente o espólio encontra-se no Museu Municipal de Guimarães.
Espólio:
Tegullae, contas de âmbar, moedas, inscrição, tronco de estátua, cossoiro, Fragmentos de ânforas, dolium e mós, lucernas<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Termas de São Pedro do Sul<br>
<b>Tipo:</b> Termas<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> São Pedro do Sul<br>
<b>Freguesia:</b> Várzea<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Complexo termal romano, constituído por uma piscina monumental e em que teriam sido aproveitadas as águas quentes e sulfurosas para banhos. Esta piscina localiza-se ao lado da piscina afonsina que teria sido utilizada desde D. Afonso Henriques até à Rainha Dona Amélia, com sucessivas e importantes remodelações.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Casal do Bispo<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Setúbal<br>
<b>Freguesia:</b> São Lourenço<br>
<b>Período(s):</b> Calcolítico
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Habitat sobre elevação em esporão; materiais recolhidos à superfície do Calcolítico; contruções romanas/medievais.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Jardim do Museu de Ficalho<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Serpa<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Verde de Ficalho<br>
<b>Período(s):</b> Neolítico
Idade do Bronze
Idade do Ferro - 2º
Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Construções romanas ("villa") que podem corresponder a 3 fases, algumas das quais podendo ter sido reaproveitadas para construção da basílica paleocristã. Foram ainda encontrados alguns materiais atribuíveis ao Neolítico, Idade do Bronze e 2ª Idade do Ferro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Arentim<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Arentim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Em Arentim surgiram diversos materiais de época romana: um colunelo, um capitel, um medalhão e algumas pedras decoradas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Grutas das Lapas<br>
<b>Tipo:</b> Gruta<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Torres Novas<br>
<b>Freguesia:</b> Lapas<br>
<b>Período(s):</b> Neo-Calcolítico (?)
Romano (?)
Idade Média (?)<br>
<b>Descrição:</b> Sob a povoação das Lapas existe uma rede de galerias abertas em rocha calcária cuja origem não é clara. Escavações arqueológicas antigas revelaram alguns materiais neolíticos (lâminas, machados de pedra polida), havendo, no entanto, há quem defenda que estas galerias foram abertas no período romano para a extracção de minério ou de pedra. As grutas encontram-se encerradas podendo ser visitadas, pedindo-se a chave na Junta de Freguesia.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ninho do Açôr/ Vale de Zé Mendes<br>
<b>Tipo:</b> Forno<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Castelo Branco<br>
<b>Freguesia:</b> Ninho do Açor<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Forno quadrado descoberto em 1980 na sequência de trabalhos agrícolas e parcialmente destruído na mesma altura.
Espólio:
Uma ara e uma bráctea de ouro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Marateca<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Castelo Branco<br>
<b>Freguesia:</b> Póvoa de Rio de Moinhos<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte constituída por três arcos de aduelas, sendo o tabuleiro coberto, na sua maior parte, por grandes lajes.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Povoado da Nossa Senhora das Cabeças<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Covilhã<br>
<b>Freguesia:</b> Orjais<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze - Final
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> No topo de um cabeço sobranceiro a pequenas linhas de água foram identificados alguns fragmentos de cerâmica comum (manual, a torno e a torno lento), dispersos por uma área aproximada de 5.000m². Em alguns locais são aparentemente visíveis troços de uma muralha.
As escavações que F. Maia dirigiu neste sítio permitiram identificar a "estrutura circular de uma parede" e recolher cerâmicas comuns com "decoração incisa e excisa", escória e "pedaços de tijolos, tegulae e fragmentos de dolium tipicamente romanos" (1991: 7-16).
A ocupação romana deste pequeno povoado parece ter sido residual e poderá estar relacionada com o lugar de culto da Senhora das Cabeças que se situa muito próximo. A ocupação alto-medieval do local, atendendo a algumas cerâmicas, parece ser igualmente possível.
Espólio:
Cerâmica comum com decoração incisa e excisa (manual, a torno e a torno lento), escória, pedaços de tijolos, tegulae e fragmentos de dolium tipicamente romanos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Póvoa do Mileu<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Guarda<br>
<b>Freguesia:</b> Guarda (São Vicente)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> A estação situa-se nas proximidades da cidade da Guarda, na área periféricas a cercade 2 Km do Centro Histórico. Os vestígios que hoje podem ser observadosforam postos a descoberto em 1951, num intervenção dirijida pelo Dr. Bairrão OLeiro. A interpretação não parece levantar dúvidas quanto á sua atribuição funcional e que correspondem ao hipocaustum de termas de época romana. A escassos metros a norte localiza-se uma capela do século XII/XIII, inserida no estilo românico - Capela de Nossa Senhora de Mileu. A sua localização parece indiciar uma continuidade de ocupação espacial após a época romana. O espólio exumado em 1951, e agora o obtido pelas recentes intervenções, indiciam que a estação da Póvoa do Mileu teria uma importância fundamental dentro do contexto da ocupação romana e do território nacional, não havendo no entanto certezas quanto á funcionalidade das estruturas, tratando-se muito provavelmente de uma villa ou de um complexo termal.
Espólio:
Material de construção de época romana, cerâmica comum e dois fragmentos de terra-sigillata. Também restos de colunas, vidros, lucernas, nove moedas de bronze do século III e IV d. C., uma tijoleira com grafito, uma inscrição funerária fracturada, pesos de tear, cossoiros, objectos de ferro e diversos fragmentos de estuque polícromo que se encontram depositados no Museu da Guarda.
O material da Idade do Ferro é representado por fíbulas de tipo anulares, fíbulas de fusilhão fixo e uma fíbula hispánica, tipo folha de loureiro, em bronze.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Teatro Romano de Lisboa<br>
<b>Tipo:</b> Teatro<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Lisboa<br>
<b>Freguesia:</b> Santiago<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Teatro romano construído durante a época de Augusto, inaugurado oficialmente na época de Nero, segundo inscrição descrita por autores do século XVIII. É desmantelado por volta do século IV - no reinado de Constantino. É posto a descoberto na sequência doTerramoto de 1755. O teatro desapareceu com a reconstrução da cidade.
Espólio:
Loiça de cozinha em cerâmica comum e vidrada, loiça brunida, fragmentos de majólica (prato atribuível à oficina italiana de montelupo ou de origem holandesa), azulejos e vidros, porcelana do século XVIII.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Casa do Florindo<br>
<b>Tipo:</b> Casal Rústico<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Figueira de Castelo Rodrigo<br>
<b>Freguesia:</b> Quintã de Pêro Martins<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Numa encosta junto à margem direita do rio Côa, junto À Faia do Guerra. Desconhece-se a área total de dispersão de vestígios, mas é relativamente extensa. As tegulae apareciam intactas ou em grandes fragmentos denotando uma destruição recente. Vestigios de cerâmica de construção e cerâmica comum romana e moderna.
Espólio:
Tegulae, latrae e cerâmica comum romana e moderna.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Torre de Palma<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Monforte<br>
<b>Freguesia:</b> Vaiamonte<br>
<b>Período(s):</b> Neo-Calcolítico
Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Villa rústica constituída por, Pars Urbana, Pars Rustica e Frumentaria. A Pars Urbana a NE, organiza-se à volta de um átrio com peristilo e implúvio com a zona do hortus a N. A Oeste deste átrio, um outro à volta do qual se organizam os aposentos privativos.; a Este situam-se as termas pequenas. A Sul, após um pátio com peristílo implanta-se a Pars Rustica, sala de descanso, estábulos e arrecadações. A frumentaria desenvolve-se na zona SO, O e NO. A SO desenvolvem-se as termas grandes e a Norte da villa urbana um Templo a Marte, cristianizado posteriormente, e a Oeste uma basílica paleocristã de dupla ábside. A NO existe uma necrópole visigótica e a Sul um baptistério cuja piscina no interior é considerada como a mais complexa da Península Ibérica.
Espólio:
Ao longo das várias campanhas foram achados inúmeros artefactos entre eles, moedas, fragmentos de ferro, como lâminas e de artefactos de bronze como uma sítula. Foram também identificados inúmeros fragmentos de terra sigillata e outros fragmentos cerâmicos. De salientar os mosaicos de motivos equestres.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Azóia<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Sesimbra<br>
<b>Freguesia:</b> Sesimbra (Castelo)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Islâmico<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de fragmentos de ânforas e achados monetários islâmicos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lagoa Negra<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Barcelos<br>
<b>Freguesia:</b> Barqueiros<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Complexo mineiro com exploração a céu aberto ou corta, na base da qual se terá aberto galerias com poços de ventilação, seguindo os filões. Desta exploração restam escombreiras, a corta que assoreada deu origem à lagoa e vestígios dos poços de ventilação assoreados ou intencionalmente entulhados.
Não existem dados concretos, nem vestígios arqueológicos para atribuição de uma cronologia.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vila da Rua<br>
<b>Tipo:</b> Tesouro<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Moimenta da Beira<br>
<b>Freguesia:</b> Rua<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Em 1877 foi descoberto um vaso de barro com pedaços de prata e algumas moedas, a 1 metro de profundidade. A bibliografia refere a existência de vestíigos romanos, sem concretizar, e adianta a hipótese de esta estação arqueológica se integrar numa via romana que passaria por
Trancoso, Aguiar da Beira, e Sernancelhe. A ser assim, a estrada juntar-se-ia perto da aldeia de Nacamba, a quela outra que vinha de Viseu por Cavernães, Queiriga e Vila Nova de Paiva.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Raposeira<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Raposeira<br>
<b>Período(s):</b> Romano, Baixo Império<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de superficie do que terá sido uma villa rústica do período romano, século I - IV / V associados a uma necrópole de inumação.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Setúbal - Travessa dos Apóstolos<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Setúbal<br>
<b>Freguesia:</b> Setúbal (Santa Maria da Graça)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Jazida totalmente destruída pela construção da central termo-eléctrica de Setúbal; à superfície do terreno foram recolhidos abundantes fragmentos de cerâmica de construção, de uso comum e de mesa ('terra sigillata') e de ânforas.
Espólio:
Cerâmica de construcção, de uso comum, ânforas, sigillata, argamassa, vestígios de moluscos, ossos de mamíferos, moedas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Miguel de Acha<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Idanha-a-Nova<br>
<b>Freguesia:</b> São Miguel de Acha<br>
<b>Período(s):</b> Neo-Calcolítico
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Descobertos dois machados de pedra polida e ânforas.
Espólio:
Fragmentos de ânforas e dois machados de pedra polida.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vale da Palha<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Sesimbra<br>
<b>Freguesia:</b> Sesimbra (Castelo)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole de inumação com cerâmica indígena e romana. Pedra erguida com sinais insculpidos que se pensa ser um ménir cristianizado. Há referências a uma prospecção efectuada pelo Dr. Eduardo da Cunha Serrão em 1963.
Espólio:
Cerâmica indígena e romana.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alto do Castro<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> Anelhe<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado assente num relevo em esporão que se desenvolve sobranceiramente à pequena aldeia de Souto Velho. O local designado com o topónimo de Alto do Castro possui boas condições de defesa natural sobretudo pelos sectores este sul e oeste. Apenas a norte, onde se abre o istmo de acesso, se verifica uma maior vulnerabilidade em termos de defesa natural. O tipo de implantação confere ao local um excelente controlo geo-estratégico sobre um amplo troço da bacia do rio Tâmega, onde se desenvolve uma veiga bastante fértil e abundantemente irrigada.
A arquitectura defensiva do povoado apenas poderá ser induzida por dois pronunciados taludes que estruturam o assentamento em função de uma planta de contornos ovalados. Estes taludes em alguns pontos atingem uma altura superior aos 4 metros, correspondendo a duas linhas de muralhas que se separavam entre si por um corredor cuja largura nos pontos mais afastados não ultrapassaria os 15 metros. Dentro do perímetro amuralhado não foi identificada qualquer estrutura ou qualquer material cerâmico de superfície que permita colocar uma hipótese mais consistente em termos cronológicos. A tipologia do sítio obedece a um modelo de ocupação frequentemente observado noutros exemplos regionais da Idade do Ferro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Outeiro dos Mouros<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> Calvão<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Outeiro do Mouros é um pronunciado outeiro que se desenvolve sobranceiramente a uma linha de água subsidiária da Ribª do Calvão. Possui boas condições de defesa natural e um razoável controlo estratégico sobre a região envolvente.
O perímetro interno do povoado estrutura-se em função de três linhas de muralha que culminam no flanco este. Tipologicamente a estrutura defensiva revela um aparelho faceado e em alguns dos seus troços apresenta uma altura superior aos 3 metros.
O complexo defensivo reforça-se com um torreão que se implanta no sector oeste, onde se regista uma maior vulnerabilidade em termos defensivos. Dadas as condições geomorfológicas do sítio, a ocupação foi realizada em pequenas plataformas onde se amontoam grandes quantidades de pedra e alguns entalhes que documentam os únicos indícios do urbanismo deste arqueosítio.
João Baptista Martins, num pequeno artigo publicado na edição de 6 de Junho de1980 no Jornal Notícias de Chaves, refere a existência de alguns sulcos que poderão ser relacionados com manifestações de arte rupestre, assim como um penedo onde estaria escavada uma sepultura. A nossa prospecção efectuada no local não corroborou a descrição efectuada pelo citado autor. De referir que o sítio se encontra com alguma vegetação, facto que dificulta qualquer trabalho de análise de maior pormenor. À superfície do solo podem ser detectados alguns fragmentos de uma cerâmica da Idade do Ferro, havendo ainda referências ao aparecimento de "mós manuárias de naveta e rotativas, um cossoiro cilíndrico ornamentado com motivos circulares e pontos incisos, escória de ferro, e uma fíbula classificada do tipo longo travessão sem espira, datável de entre os séc. III-I a.C", (Teixeira, 1996: 21, nº 157).
Espólio:
Mós manuárias de naveta e rotativas, um cossoiro cilíndrico ornamentado com motivos circulares e pontos incisos, escória de ferro, e uma fíbula classificada do tipo longo travessão sem espira, datável de entre os séc. III-I a.C.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Chaves - Alto da Pedisqueira<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Maria Maior<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> No Alto da Pedisqueira, hoje ocupado pelo Forte de S. Francisco, existem vestígios de um balneário e aí estaria situada a antiga acrópole de Aquae Flaviae.Foram encontradas a 1m de distância da base da face externa da muralha oeste do forte, a 60cm de profundidade, uma bracelete e uma corrente de aros espiralados em ouro.Deste local são ainda provenientes duas lápides lusitano-romanas.
Espólio:
Uma bracelete e uma corrente de aros espiralados em ouro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Bárbara / Alto do Castro<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> Vilas Boas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Morro granítico bem pronunciado com uma localização a ocidente da aldeia de Ventozelos. O local é designado como Monte de Santa Bárbara e Alto do Castro, e actualmente está ocupado por um conjunto de construções que formam o santuário de devoção a Santa Bárbara.
Da antiga ocupação pouco se consegue percepcionar, uma vez que o sítio foi sujeito a sucessivas obras de terraplanagem que acabaram por provocar uma transformação da sua topografia original.
No local apenas se percepciona um conjunto de taludes que poderão corresponder a pelo menos duas linhas de muralha que se estruturam em função do aproveitamento de blocos graníticos e do substrato rochoso que caracteriza o local. No sector voltado a oriente, onde se desenvolve um colo natural de acesso, é possível detectar um aglomerado de possíveis derrubes que formam uma proeminência que poderá corresponder a um torreão de reforço defensivo deste sector.
O antigo povoado definia-se a partir de uma plataforma de configuração aproximadamente elipsoidal com mais de 1 ha. de área interna. Apesar de bastante alterado, o espaço actualmente existente revela, em algumas rochas, entalhes de antigas estruturas, bem como um conjunto de vestígios materiais de superfície que se constituem, fundamentalmente, por fragmentos de cerâmica manual Calcolítica com decoração incisa, cerâmica micácea da Idade do Ferro, vestígios de barro de construção com negativos vegetais e alguns vestígios de escória de ferro.
Algumas referências bibliográficas aludem ao aparecimento de um tesouro monetário constituído por 209 moedas de prata de cronologia romana.
Espólio:
Moedas romanas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Fonte do Mouro<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> São Pedro de Agostém<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Relocalizou-se um provável habitat de cronologia romana ou Alti-Medieval.
O sítio desenvolve-se numa encosta suave que se situa no sopé sudeste do Alto de Santa Bárbara.
Esta estação desenvolve-se por uma área com cerca de 1 ha, encontrando-se actualmente com alguma vegetação, o que dificulta uma prospecção de materiais arqueológicos de superfície.
Ricardo Teixeira (Teixeira:1993, 91, nº 546), "regista a ocorrência de imbrices, tegulae, cerâmica comum romana e cinzenta medieval", referindo que "poderá ser proveniente deste local um tesouro monetário tradicionalmente atribuído à Cerca de Vilas Boas".
A prospecção de superfície efectuada pela Extensão do IPA de Macedo de Cavaleiros neste local, apenas registou o aparecimento de escassos fragmentos de uma cerâmica cinzenta muito fragmentada e boleada, o que não permitiu uma correcta caracterização.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São João do Campo<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Coimbra<br>
<b>Freguesia:</b> Antuzede<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Cerâmicas, fragmentos de telhas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Casas de Castelões<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> Calvão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O local designado de Casas de Castelões desenvolve-se numa encosta de pendor suave onde surgem à superfície do solo alguns vestígios materiais que documentam a existência de uma estação arqueológica do período romano.
Os materiais dispersam-se por uma área superior a 1 ha, sendo sobretudo visível alguns fragmentos de tegulae, imbrices, fragmentos de cerâmica comum, fragmentos de dolia, algumas escórias e fragmentos de tijolo. Nos muros divisórios das propriedades agrícolas pode ser observado muita da pedra aparelhada que pertenceria às antigas construções aqui existentes.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Facho de Castelões<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> Calvão<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado assente num relevo situado a norte da aldeia de Castelãos e com fracas condições de defesa natural. Preservam-se ainda no local alguns vestígios da sua estrutura defensiva que era composta por duas linhas de muralha que se interceptam no sector Este, e por um fosso escavado no afloramento rochoso que serve de reforço ao flanco Oeste, onde se regista uma maior vulnerabilidade do sítio em termos defensivos.
A complexidade estrutural do povoado pode ser documentado por alguns derrubes pétreos e por pronunciados taludes. A muralha propriamente dita é apenas observável num pequeno troço, expondo algumas pedras bem aparelhadas.
Qualquer prospecção de materiais de superfície permite a recolha de fragmentos de tegulae, imbrices, cerâmica de utilização comum cronologicamente balizada entre a Idade do Ferro e a romanização, escória e alguns fragmentos de mós.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cigadonha<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> Bobadela<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado de grandes dimensões, localizado num outeiro pouco destacado e de topo aplanado, a meia encosta sobre o amplo vale da ribeira de Nozelos. Tem uma excelente posição estratégica sobre este vale, mas as condições defensivas naturais são deficientes, pois as encostas são suaves para todos os lados, e tem fáceis condições de acesso, particularmente dos lados Norte e Oeste. Talvez por isso é notório que a sua construção envolveu um grande esforço no sistema defensivo, o qual, sem ser particularmente complexo, é bastante imponente, sobretudo a muralha. O sistema defensivo é composto por uma muralha e um fosso, nalguns pontos antecedido de parapeito, o qual poderá talvez corresponder à segunda linha de muralha referida por alguns autores, mas que não nos parece existir. A muralha rodeia o povoado por todos os lados, formando um recinto de forma ovalada, com dimensões aproximadas de 150 metros de comprimento por 100 metros de largura. Em nenhum sítio pudemos observar a face da muralha, ainda que o talude se apresente em alguns pontos densamente coberto de mato, mas o talude de terra e pedras da muralha é imponente, com uma altura que poderá nalguns sítios atingir 8 ou 9 metros de altura. O fosso em frente à muralha foi já parcialmente destruído, pela agricultura e pela expansão urbana de Bobadela, mas parece-nos que deveria também rodear o povoado na íntegra. Encontra-se ainda intacto num troço do lado Oeste e em parte do lado Sul. Uma lavra recente arrasou completamente a zona do acesso em frente à muralha, do lado Norte, apenas se notando levemente o perfil do que aqui poderiam talvez ser dois fossos consecutivos, como aliás é referido nalguma bibliografia. O interior do povoado é uma vasta plataforma aplanada, descaindo suavemente para Leste, actualmente baldia, mas que já foi agricultada. Aparentemente, deverá ter boa conservação estratigráfica. Não tem afloramentos visíveis, mas são abundantes as pedras à superfície, de quartzo branco e granito, provavelmente restos de construções. Os materiais de superfície são escassos, e apenas observamos algumas poucas tegulas romanas e um ou outro fragmento de cerâmica comum romana, havendo notícias antigas do aparecimento de abundantes materiais de época romana. É provável que as duas estelas funerárias romanas que se encontram na Igreja de São Pedro, assim como a ara votiva romana numa casa em Bobadela estejam relacionadas com este povoado. Até ao momento ainda não se encontraram evidências de uma ocupação neste sítio da Idade do Ferro, embora esta deva existir.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Chaves - Balneário das Caldas<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Maria Maior<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ocupação romana, balizada pelos numerosos fragmentos de terra sigillata, entre os finais do séc. I e meados do II d. C., que poderia estar relacionada com a necrópole romana da Pensão Jaime (CNS:14291), localizada esta a escassas dezenas de metros.
Toda esta área urbana é de grande sensibilidade arqueológica. Em 1968, quando se procedeu a um arranjo das fontes termais e do balneário actual de Chaves foram detectadas algumas tinas e canalizações em pedra que alguns autores relacionam com um antigo balneário romano. Também no arranjo do Largo das Caldas, em 1934, apareceram tinas de granito, bem como tijolos. Recentemente, na abertura de novos furos de água, apareceram fragmentos de tegulae e uma conduta de pedra, no local onde já se instalavam as caldas do séc. XVII e sobre o qual já na época havia a tradição da existência de termas antigas. Aliás, neste mesmo sítio, durante a Guerra da Restauração, o Conde de Mesquitela terá mandado destruir um balneário antigo, sendo a pedra aproveitada para a construção da muralha setecentista.
Espólio:
Terra sigillata de entre os finais do séc. I e meados do II d. C.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Pataias<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Alcobaça<br>
<b>Freguesia:</b> Pataias<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Trata-se de um complexo mineiro de pequenas dimensões, explorado no século XIX (1857). terá tido uma exploração mais antiga datável do período romano.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Outeiro de São Miguel<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Guarda<br>
<b>Freguesia:</b> Arrifana<br>
<b>Período(s):</b> Neo-Calcolítico ((?))
Idade do Ferro
Romano ((?))<br>
<b>Descrição:</b> O sítio está implantado numa área ligeiramente plana de vertente, coberta por pinhal e giestas. Na prospecção realizada no momento da limpeza da vegetação e do derrube dos muros foram detectadas algumas cerâmicas a torno de pastas alaranjadas e de cronologia recente. Nas proxomidades da área de intervenção existe uma referência toponímica que poderia indicar a existencia de uma ocupação antiga. Aliás, o general João de Almeida, em 1943, assinalou a presença de um castro próximo de Arrifana, mais precisamente no sítio do Castelejo. Das pesquisas efectuadas entre 1999 e 2002 não foi identificado qualquer elemento arqueológico. No trabalho de EIA do IP2 foram identificadas cerãmicas incaracteristicas no Outeiro de São Miguel, relativamente distanciadas da área onde decorrem os trabalhos. No mesmo Outeiro, João de Almeida assinalou a existência de outro povoado castrejo onde apareceram vestígios de construções, pedaços de telha, tijolos e ladrilhos romanos e elementos líticos cujo paradeiro se desconhece. Nos trabalhos de 2002 não foi reconhecido qualquer vestígio.
Espólio:
1 machado de pedra polida e um cipo com inscrição.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Antanhol/Cidade dos Mouros/Cidade da Mata de Antanhol<br>
<b>Tipo:</b> Acampamento<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Coimbra<br>
<b>Freguesia:</b> Antanhol<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Campo fortificado de esplanada pliocénica de pequena altitude, de forma rectangular característica destes acampamentos. Defendido a sul por uma muralha de terra e dulplo fosso - o chamado Rio Velho- para onde os naturais dizem que se pretendeu desviar outrora o Rio Mondego, dos outros lados era isolado a E pelo profundo valeiro conhecido pelo nome de Cova do Cavalo e descia ao N em degraus para a Ribeira de Antanhol.Este entrincheiramento de duplo fosso foi construído provavelmente no séc. II aC, durante a campanha de Brutus Calaicus destinada a pacificar a Lusitânia.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Senhora de Barrelas<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Guarda<br>
<b>Freguesia:</b> Fernão Joanes<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Encontra-se implantado numa plataforma no topo do outeiro do Sarzedo, sobre o vale da ribeira de Famalicão. Possui uma forte linha de muralhas. Por se situar nas proximidades da via imperial romana de ligação entre Emérita Augusta e Bracara Augusta que atravessa a Serra da Estrela (onde foram recolhidos diversos miliários nas proximidades), Alarcão questiona a sua ocupação numa fase pré-romana. Afirma que poderá tratar-se de um povoado romano ex-novo que serviria de estação de muda.
No local são visíveis restos de habitações e foi identificada uma inscrição romana. Existem referências na documentação medieval a uma capela, sendo visíveis os seus alicerces. Identificou-se ainda uma sepultura escavada no afloramento rochoso.
Espólio:
Tegulae, dolia e cerâmica comum.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lagoa<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Penamacor<br>
<b>Freguesia:</b> Benquerença<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Numa encosta voltada a Sul próxima de pequenas linhas de água foram identificados abundantes fragmentos de cerâmica comum (dolia) e de construção (tegulae), terra sigillata hispânica, terra sigillata clara A, dispersos por uma área aproximada de 10.000m².
Cristóvão (1992: 33, n.º 37) identificou aqui, entre outros materiais, fragmentos de terra sigillata sudgálica (Drag. 15/17 e Drag. 18), hispânica (Drag. 15/17 e Drag. 27), hispânica tardia (Drag. 37), clara C (Hayes 50b) e D (Hayes 59b, 60, 61a/b, 67), vidros (Isings 3b), ânforas (classe 22 e 23), bilhas, mós, pesos de tear, pesos de chumbo, uma ponta de seta em ferro e moedas, designadamente um denário augustano (RIC I 350), um antoniniano de Galieno (A/ [G]ALLIENV[S] [A]VG; R/ DI[AN]AE CONS AVG), um AE3 de Constantino (?) (A/ [...]; R/ [GLOR-IAEXERCITVS]), um AE2 de Valentiniano II (A/ [DN] VALENTINIANVS IVN PF AVG; R/ [REPARATIO-REI PVB]) e um AE2 de Arcádio.
M. Bento (1989: 432, fig. 8) publica a parte superior de um jarro de bronze.
Os materiais recolhidos por José Cristóvão encontram-se no Museu Municipal de Penamacor.
Espólio:
Cerâmica de construção, cerâmica comum, terra sigillata hispânica e clara. Há notícia de terem sido aqui encontrados fragmentos de terra sigillata sudgalica, hispânica, hispânica tardia, clara C e D, vidros, ânforas, mós, pesos de tear, pesos de chumbo, uma ponta de seta em ferro e moedas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Bouça de Fervenças / Chãs do Reitor/ Penedo das Ninfas<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Paços de Ferreira<br>
<b>Freguesia:</b> Sanfins de Ferreira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Inscrição votiva latina gravada num bloco de granito, de forma ovalada, orientado longitudalmente no sentido N - S, ligeiramente afeiçoado nas áreas epigrafadas.A inscrição é dedicada a Cosunea divindade dos Fidueneae: "Numidi / Cosuneae/ Fiduenearum / hic / l(ibens) (?) / f(idem) s(olverunt)".
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Serra de São Julião<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Torres Vedras<br>
<b>Freguesia:</b> Carvoeira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram encontrados fragmentos de ânforas e tesselas de vidro e duas inscrições.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vale da Manceba<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Castelo de Vide<br>
<b>Freguesia:</b> São João Baptista<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Numa extensa área, junto à margem direita de uma linha de água afluente da Ribeira de Figueiró, são abundantes os vestígios de habitação e materiais de época romana.
Espólio:
Cerâmica de construção (tegulae, imbrice, tijolo de várias espessuras), fragmentos de asas de vasilhas romanas, tessela.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Villa Romana da Quinta do Pião<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Alter do Chão<br>
<b>Freguesia:</b> Alter do Chão<br>
<b>Período(s):</b> Calcolítico ((?))
Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Sítio conhecido desde a década de 60 do século XX, onde foram identificados diversos materiais de construção romanos, uma moeda de Constantino e um fragmento de terra sigillatta.
O local foi intervencionado pela primeira vez em 2008 tendo sido fundamental para a determinação do potencial arqueológico do sítio, do qual pouco se sabia, além das estruturas que se encontravam parcialmente a descoberto, desde há vários anos - duas absides.
Na Abside I era notoriamente visível uma intervenção ilegal que destruiu níveis arqueológicos até ao pavimento de mosaico.
A primeira campanha permitiu perceber a excelente qualidade construtiva das estruturas da villa, nomeadamente as duas absides, cujos muros denotam claramente a robustez e a monumentalidade da construção. Foram ainda identificadas as termas da villa e uma necrópole tardo-romana.
A descoberta desta necrópole atesta a ocupação da villa desde o Baixo-Império até à Antiguidade Tardia.
Nas imediações da área intervencionada foram ainda registados dois muros isolados, duas canalizações em opus signinum integradas na rede hidráulica da villa. A proximidade com a mina de água do monte levanta a hipótese de esta ser aproveitada já desde época romana.
Espólio:
Fragmento de urna pintada com bandas, potes e malgas em cerâmica, fragmento de tampa campaniense, pesos de tear, contas e crescentes de barro, cossoiros, denários romanos, 1 moeda (2ª met. séc. II - 1ª met. séc. I a.C.), anel em bronze, conta de colar em vidro, 2 mós rotativas em granito, objectos de ferro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Luzia<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Alter do Chão<br>
<b>Freguesia:</b> Seda<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Material de superfície, como 'tegulae', ímbrices, escória de vidro, bordo de "dolium", peso de tear e asas de ânfora.
Espólio:
Material de construção: 'tegulae', ímbrices; escória de vidro; bordo de "dolium"; peso de tear e asas de ânfora.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte de Vila Formosa<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Alter do Chão<br>
<b>Freguesia:</b> Seda<br>
<b>Período(s):</b> Romano (Finais do séc. I, inícios do séc. II)<br>
<b>Descrição:</b> Ponte romana constituída por 6 arcos de volta perfeita, todos de iguais dimensões, apoiados em pegões quadrangulares ornados na base por duas molduras salientes; arquivoltas de uma só fiada de aduelas dispostas na vertical; nas enjuntas nichos de moldura em arco pleno de três aduelas.Sobre os arcos, a jusante, cornija corrida em ressalto; a montante guardas corridas de gárgukas colocadas alternadamente mais acima e mais abaixo; talhamares agudos e baixos. Num dos cunhais que fecham o arco principal vê-se uma meia-lua esculpida. Situada na via que ligava Olissipo a 'Augusta Emerita'. A Nascente da ponte existem ruínas de uma provável capela ou templo romano.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Citânia de Sabroso<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Guimarães<br>
<b>Freguesia:</b> Sande (São Lourenço)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Referência à existência de monumento funerário (já destruído).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte Velha de Vizela<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Vizela<br>
<b>Freguesia:</b> Caldas de Vizela (São João)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte de Tabuleiro quase horizontal com duas rampas de acesso, assente sobre três arcos redondos desiguais.As aduelas são estreitas e compridas com extradorso irregular.Tem contrafortes nos dois pilares entre os arcos.Os talhamares são triangulares e os talhantes rectangulares.Num dos pilares, acima dos contrafortes tem um olhal com arco de volta redonda.Tem guardas de cantaria de granito e pavimento com grandes lajes de granito.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Lanhoso/Estação lusitano-romana de Póvoa do Lanhoso<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Póvoa de Lanhoso<br>
<b>Freguesia:</b> Póvoa de Lanhoso (Nossa Senhora do Amparo)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado descoberto nos anos 30, durante a abertura da estrada que dá acesso ao cimo do monte. Visiveis estruturas quer habitacionais (casas circulares e semi-circulares) quer defensivas. De assinalar o importante espólio nele encontrado, nomeadamente uma espada de ferro, dois torques de ouro, um capacete guerreiro de bronze.
Espólio:
Material cerâmico (1), espada de ferro, capacete de guerreiro (2), 2 torques de ouro (2)<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Póvoa de Lanhoso - via<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Póvoa de Lanhoso<br>
<b>Freguesia:</b> Póvoa de Lanhoso (Nossa Senhora do Amparo)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Durante a abertura da estrada de acesso ao santuário N.ª Sra. do Pilar, no sopé do Monte do Castelo, nos anos trinta do século XX, descobriram-se vestígios arqueológicos, nomeadamente um povoado da Iddae do Ferro, com provável ocupação anterior de época calcolítica. Nas imediações foi descoberto um troço de estrada romana, sendo esta identificada como a via XVII, que ligava a antiga cidade de Braga a Astorga, passando por Chaves.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Via de Braga-Porto<br>
<b>Tipo:</b> Miliário<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Maia<br>
<b>Freguesia:</b> Avioso (Santa Maria)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Parte de miliário sem qualquer vestígio de ter contido epígrafe. No topo foi-lhe escavado um orifício aparentemente de suporte a uma estrutura (cruzeiro ?). A altura visível é de 1,05 m e o diâmetro 0,60 m. Encontra-se à face da E.N. 14 ao Km 11+200 junto a uma capelinha. Faria parte da via romana Porto-Braga. Esta via tem 8 marcos miliários.
Este sítio corresponde ao antigo CNS 886, que foi aqui integrado.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tapada do Ribeiro de Carvalho<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Castelo de Vide<br>
<b>Freguesia:</b> Santiago Maior<br>
<b>Período(s):</b> Romano (Séculos IV - V)<br>
<b>Descrição:</b> Trata-se de um habitat romanizado, onde numa pequena elevação de terreno, recolheram-se á superfície fragmentos de tegulae, imbrices e pedaços de grande dolia.
Espólio:
Tegulae, imbrices e pedaços de grandes dolia.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta do Juncal<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Torres Vedras<br>
<b>Freguesia:</b> Matacães<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Nas proximidades da habitação da Quinta do Juncal, foi encontrada uma placa funerária quadrangular de calcário.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> PereiroIII/Tapada da Figueira<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Castelo de Vide<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Maria da Devesa<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Pequena plataforma, localizada no sopé de uma vertente virada a Nascente, no limite da área agrícola, do respectivo vale.
Existe uma pequena casa/abrigo onde são visíveis reutilizações de materiais romanos. Sobre a porta observa-se uma ara, em granito, cujo campo epigráfico se encontra elegível (ds: 34 x 26 / 20 x 17 cm).
À volta da construção registámos imbrices digitados, alguns fragmentos de tegulae e de dolia.
A cerca de 50 m da construção, para o lado Sudoeste, sob um sobreiro encontra-se um peso de lagar.
Poderá tratar-se de vestígios de uma villa rustica de época romana, numa zona de planície. Encontraram-se fragmentos de cerâmica comum e de cerâmica de construção no local.
Espólio:
Peso de lagar, ara, escória, cerâmica comum, imbrices, alguns fragmentos de tegulae e alguns de dolia.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte do Castelo/Cabriz<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Ribeira de Pena<br>
<b>Freguesia:</b> Cerva<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado de média dimensão situado sobre um pronunciado morro que se desenvolve a sul da aldeia de Cabriz. Possui excelentes condições de defesa natural, com pendentes de forte inclinação que nos sectores norte, oriental e sul descaem sobre um meandro do rio Poio. O seu sistema de defesa compõe-se por duas linhas de muralha, uma de menor dimensão, que protege um primeiro espaço, possível acrópole, situado na cota mais elevada do promontório; e uma segunda linha, que envolve um perímetro de maior dimensão que se estende por uma plataforma que descai no sentido Norte. O sector ocidental do povoado esteve sujeito a alguns impactos negativos devidos à construção de uma casa e de socalcos destinados à prática da agricultura. Durante uma dessas acções de construção, foi colocado a descoberto um significativo troço de muralha realizada à base de pedra granítica aparelhada. Quando se processou a abertura da estrada que passa no sopé ocidental do povoado, foram também colocados a descobertos os vestígios de duas casas de planta circular, notando-se actualmente, no talude dessa via, alguns indícios materiais dessas construções. Ao longo da superfície do solo deste arqueossítio foi possível recolher um significativo número de vestígios materiais onde se salienta a tégula, cerâmica de uso comum e uma mó, indiciadores de um alto índice de romanização deste local..
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Mascarro<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Castelo de Vide<br>
<b>Freguesia:</b> São João Baptista<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Villa romana caracterizada por uma pequena exploração agrícola, constituída pela pars urbana e pars rústica, que foi posteriormente ocupada durante o domínio visigótico, com a consequente alteração e reaproveitamento das estruturas pré-existentes. Vestígios de estruturas e materiais.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Gimonde/ Arrabalde de Gimonde<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Bragança<br>
<b>Freguesia:</b> Gimonde<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado sobranceiro ao rio Sabor. A sua localização geográfica está destituída de uma implantação capaz de permitir o controlo geo-estratégico da área envolvente. O povoado é circundado por todos os lados menos um pelo rio. Esta implantação permite-lhe boas condições de defesa natural. No sector mais desprotegido, a Sul, foi dotado de um profundo fosso escavado na rocha que separa o povoado da linha de cumeada por onde poderia ser efectuado um fácil acesso. sobre o fosso exite um torreão, do qual parte uma muralha, que o rodeia por todos os lados, formando um recinto elíptico. Na época romana o povoado estendeu-se para fora de muralhas, no sentido Norte onde se desenvolve um terraço fluvial. Aqui é possível detectar grandes quantidades de materiais deste período, como tégula, imbrice, tijolo, cerâmica comum, que continuamente são colocados a descoberto pela prática agricola. Do Arrabalde de Gimonde são ainda provenientes uma relha e um arado, recolhidos por Leite de Vasconcellos e oferecidos ao Museu de Bragança. Há ainda notícia do aparecimento de metais diversos, duas moedas romanas, um machado, mós manuais e alguns fragmentos terra sigilata. Em 1995 foi aqui efectuada uma intervenção arqueológica de emergência que permitiu o reconhecimento de algumas estruturas, entre as quais foi identificada uma forja. A mesma intervenção permitiu ainda recolher um pedestal epigrafado, com a inscrição BONO / R P NATO, e ainda um fragmento de estela e uma estela anepígrafa. Na margem contrária do rio Sabor, passava a via XVII, que ligava Bracara Augusta a Asturica Augusta, conferindo ao local uma situação privilegiada em relação a este eixo de circulação.
O CNS 4897 foi apagado, pois referia-se ao mesmo sítio.
Espólio:
relha e arado, metais diversos, duas moedas, machado, mós manuais, sigillatas, pedestal epigrafado, estela anepígrafa, fragmento de estela<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Sacóias<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Bragança<br>
<b>Freguesia:</b> Baçal<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média
Indeterminado (Pré-História Recente ; Idade do Ferro?)<br>
<b>Descrição:</b> Este sítio localiza-se em dois cabeços de relevo suave, à mesma cota, a nascente da aldeia de Sacóias, separados entre sí por uma depressão pouco pronunciada. No cabeço a Norte localiza-se hoje a capela da Senhora da Assunção, construída em 1905 onde a memória local assinalava a existência de um templo anterior dedicado a Santa Maria. Na construção, apareceram restos deste antigo templo, várias sepulturas, uma cabeceira de sepultura cristâ, diversas estelas funerárias romanas e outro material de época romana, incluindo cerâmicas e uma pequena figura de cavalo em bronze. O material foi recolhido no museu de Bragança. Imediatamente a Sul, localiza-se o povoado, num cabeço sobre o Rio Igrejas. Encontra-se intensamente lavrado com vinhas, que deverão ter destruído em grande medida os vestígios arqueológicos. Segundo Esparza Arroyo, terá em primeiro lugar uma ocupação da pré-história recente, testemunhada pelo aparecimento de um fragmento de cerâmica manual, decorada com puncionamentos. Dado tradicionalmente como povoado fortificado da Idade do Ferro, não há na realidade qualquer testemunho desta época, nem estruturas nem materiais, ainda que não se possa excluir a sua existência. Foi um importante povoado de época romana, quase de certeza com ocupação na Idade Média, como parece indicar o templo cristão anterior à Senhora da Assunção. Entre o espólio registado, assinalam-se numerosas cerâmicas romanas de vários tipos, uma base de estatueta de bronze com uma inscrição marchetada a ouro: EX VISO, uma pequena figura em bronze representando um bezerro, várias moedas e fibulas, e pelo menos 10 estelas funerárias romanas e um cipo cilíndrico funerário romano. Quase todo este material se encontra no museu de Bragança, tirando o bezerro de bronze, no Museu Martins Sarmento de Guimarães, e algumas das estelas, que ou estão ainda na aldeia de Sacóias, ou estão perdidas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Via de Alpedrinha<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Fundão<br>
<b>Freguesia:</b> Alpedrinha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Via romana existente entre Castelo Novo, Alpedrinha e Alcongosta, integra um conjunto de seis troços que totalizam cerca de 765m de extensão. O troço em questão , parte do Largo D. João V, junto ao Palácio do Picadeiro em Alpedrinha, para o lugar da Portela na direcção de Alcongosta, tem uma extensão de aproximadamente 190m, é constituido por blocos de granito irregulares e dispostos assimetricamente e o seu traçado descreve pendentes acentuadas e algumas inflecções.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Senhora do Crasto<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Viseu<br>
<b>Freguesia:</b> Vil de Souto<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O sítio l,ocaliza-se no sopé do monte denominado Monte do Crasto e consiste em cerca de 1 Km de via. Este troço terá tido uma utilização intensiva como se pode provar pelo desgaste de algumas lajes. Embora mantanha o lajeado a maior parte encontra-se destruída.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Mina do Vidigal<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Aljezur<br>
<b>Freguesia:</b> Aljezur<br>
<b>Período(s):</b> Mesolítico (Mirense)
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Existem referências escritas quanto à existência de ruínas de edifícios e de uma mina de cobre. Foram encontrados fragmentos de cerâmica medieval e uma cabeça de machado tipo "mirense".
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Arregata 1<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Aljezur<br>
<b>Freguesia:</b> Rogil<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Mina de cobre.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Porto da Torre 1<br>
<b>Tipo:</b> Calçada<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Aljezur<br>
<b>Freguesia:</b> Odeceixe<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta de Marim 3<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Olhão<br>
<b>Freguesia:</b> Quelfes<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de uma villa composta por termas, 'Cella Vinaria', templo, 2 necrópoles e uma extensa zona de habitat de natureza não definida. Enquadrada nesta zona, existe uma torre de vigia medieval . Foram encontradas numerosas inscrições funerárias.
Espólio:
Fundos de ânfora e um fragmento de sigillata decorada<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Calçada de Alpajares<br>
<b>Tipo:</b> Calçada<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Freixo de Espada à Cinta<br>
<b>Freguesia:</b> Poiares<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Também conhecida como Calçada dos Mouros ou Calçada do Diabo, a Calçada de Alpajares faz parte da via romana secundária que atravessava o Douro perto de Barca de Alva, vencia as arribas do Douro através da ribeira do Mosteiro e ligava ao planalto mirandês. Manteve-se em pleno funcionamento até ao século XX. Na generalidade, este troço mantém-se ainda em bom estado de conservação. Deveria fazer a ligação à ponte do Diabo, mas essa parte desapareceu. O troço visível da calçada inicia-se junto à confluência das ribeiras da Brita e do Mosteiro. Depois de fazer a travessia da ribeira da Brita, sobe a abrupta encosta de Alpajares, aos ziguezagues, até chegar à muralha do povoado de São Paulo. A partir daqui desaparece debaixo dos modernos caminhos de terra batida. A calçada é estruturada quase toda com pequenas lajes de xisto e seixos, reforçadas com lajes compridas de xisto. Em certos pontos, toda a estrutura é feita com grandes e compridas lajes de xisto. A intervalos regulares de 3 ou 4 metros existem degraus. O lado da calçada que encara o declive é reforçado com uma parede lateral
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta do Carvalhal<br>
<b>Tipo:</b> Balneário<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Constância<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Margarida da Coutada<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Consiste este balneário no "praefurnium", com duas escadarias de acesso, o "fornax", construção ovalada com revestimento em barro, o "hypocaustum", revestido ao nível do solo por "laterae" de diferentes dimensões, ao qual se adossam duas estruturas absidais (parede sul). Ainda servido pelo "hypocaustum", existe uma pequena sala, possivelmente o "laconicum". Encostado a parede norte do "hypocaustum", encontra-se o tanque para água fria, revestido a "opus signinum". Dois degraus procedem a sua ligação com o pavimento de uma grande sala adjacente ("frigidarium").Num corte existente nesta sala, é possível detectar dois pavimentos sobrepostos, evidenciando aparelhos de construção diferenciados, facto que confirma o uso prolongado das termas. Este espaço foi utilizado posteriormente como local de enterramento; a atesta-lo a descoberta de um túmulo na base de um tanque, construído com materiais provenientes do balneário. Existem ainda inúmeros seixos rolados. A estação terá tido (?) em ano incerto uma intervenção de Manuel Heleno, numa zona de olival. Este sítio também é conhecido por Alcolabra.
Espólio:
Moeda tardo-romana, fragmentos cerâmicos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cabeço dos Mouros<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Idanha-a-Nova<br>
<b>Freguesia:</b> Alcafozes<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Encontra-se implantado no topo de um esporão fluvial, cercado de todos os lados pelo rio Ponsul, excepto a Sul. Apesar de não se destacar muito em altura apresenta um bom controlo visual. As condições de defesa naturais são-lhe conferidas pelo fosso escavado pelo Ponsul. O sítio apenas se apresenta vulnerável a Sudeste, onde através de um istmo se faria a ligação entre o esporão e os montes envolventes. É exactamente neste flanco que se situa uma estrutura defensiva formada na base por grandes blocos de granito aparelhado onde assentam lajes de xisto de médio e grande porte. Pela análise dos materiais e sua implantação deverá ter sido ocupado durante a II Idade do Ferro. Alguns autores referem a existência de materiais de época romana o que poderá deixar antever uma ocupação também durante este período.
E. Porfírio refere a presença de fragmentos cerâmicos exclusivamente de fabrico ao torno (essencialmente grandes recipientes de armazenamento), para além de vários elementos de moagem rotativos. A restante bibliografia menciona o aparecimento de um denário e um machado de ferro romano e o que parece tratar-se de um cossoiro.
Espólio:
Fragmentos cerâmicos exclusivamente de fabrico ao torno (essencialmente grandes recipientes de armazenamento), vários elementos de moagem rotativos, um denário, um machado de ferro romano e o que parece tratar-se de um cossoiro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro da Senhora da Saúde / Monte Murado<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Gaia<br>
<b>Freguesia:</b> Pedroso<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Após a descoberta no local de duas Tesserae Hospitales os trabalhos arqueológicos que se seguiram detectaram a cela onde estas foram detectadas e um edifício de vastas proporções implantado no sopé do castro protegido por um muro de contenção pelo exterior. O núcleo castrejo é constituído por um sector com construções circulares situado no interior da plataforma média do castro entre a primeira e a segunda linhas de muralhas a partir do exterior. Em 2006/2007 foram efectuados trabalhos no âmbito da construção de uma moradia, tendo -se identificados restos de muros, e espólio de época romana e anterior (cerâmicas micáceas), vindo assim a demonstrar a ampla dispersão dos vestígios ocupacionais.
Espólio:
materiais de construção, cerâmica doméstica utilitária, fragmentos de dollium, vidros, cossoiros, peso de tear, fragmentos de mós e escórias de ferro, peças de metal, essencialmente ferro (pregos), um fragmento não identificado em cobre e uma pequena ponta de secção circular em bronze.Peça de cerâmica, de forma piramidal, dois numismas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Chibanes<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Palmela<br>
<b>Freguesia:</b> Palmela<br>
<b>Período(s):</b> Calcolítico
Idade do Bronze - Inicial
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> O Castro de Chibanes, localizado na crista da Serra do Louro, possui uma das sequências estratigráficas mais completas para o calcolítico e II-III Idades do Ferro da região da Arrábida. Ao seu grande interesse científico soma-se um elevado potencial patrimonial. O sítio abrange uma área aproximadamente de 1 Ha, ocupando uma estreita rechã do relevo monoclinal da pré-Arrábida, francamente exposta a norte. Do povoado domina-se toda a planície aluvial do Tejo e Vale dos Barris, de grande fertilidade agrícola. O sítio de Chibanes foi ocupado em duas fases marcadas por intensa conflitualidade inter-grupal. Assim, as suas boas condições naturais de defesa foram reforçadas pela construção de fortificações quer durante a ocupação pré-histórica, quer durante o período sidérico. Da 1ª fortificação, calcolítica, foram já postos a descoberto troços de dois panos de muralha; do Ferro II e III (sécs. IV/III - I a.C.), uma fortificação complexa, com muralhas, torres e baluartes, que integra três grandes fases construtivas às quais correspondem diferentes formas de organizar o espaço edificado intra-muros.
Espólio:
Cerâmica calcolitica, cerâmica campaniforme incisa, anforas e cerâmica pintada em bandas (Ferro II), cerâmica do Ferro III e do período romano republicano. Abundantes ecofactos: ossos, conchas, carvões.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Portas de Montemuro<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Castro Daire<br>
<b>Freguesia:</b> Ester<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Vestígio dispersos de muralha de traçado presumivelmente circular na cota mais elevada da serra e de outra de maior perímetro em cota inferior, de traçado poligonal muito irregular. Apresentam uma espessura de cerca de 3 metros e um perímetro de 1500 metros, aproximadamente. De cronologia imprecisa. No lugar das portas de Montemuro encontra-se a capela de Senhor do Amparo, datada de 1717.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte da Chaminé<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Ferreira do Alentejo<br>
<b>Freguesia:</b> Ferreira do Alentejo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O sítio arqueológico localiza-se numa encosta suave virada a norte, junto à margem esquerda da Ribeira de Canhestros. Como resultados dos trabalhos iniciados em 1981 evidenciou-se um conjunto de 6 compartimentos dispostos ao longo do Peristilo.
Até 2010 foram escavadas três alas da casa principal, constituída até ao momento por 11 compartimentos e um peristilo com espelho d'água de grandes dimensões, onde se destaca uma colunata envolvente, feita com tijolo de quadrante e revestida a estuques pintados. Anexo à villa urbana existe um conjunto de estruturas agrícolas, já identificadas, como um armazém/lagar, um sobrado, dois tanques em opus signinum, uma canalização estruturada e uma área com um grande contrapeso em mármore. Até ao momento o espólio recolhido e as estruturas identificadas apontam para uma ocupação entre os inícios do Século I até meados do Século VI d.C.
Espólio:
Cerâmicas, vidros e metais datáveis da Época Romana, entre os Séculos I e VI d.C.; de destacar um grande chocalho e um cadeado, tal como um conjunto de escopros, argolas e facas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte de Cheleiros<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Mafra<br>
<b>Freguesia:</b> Cheleiros<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte de um só arco de volta inteira com tabuleiro em cavalete e guarda murada.O intradorso do arco revela o aparelho de cantaria, enquanto todas as restantes superfícies se apresentam integralmente rebocadas, à excepção do pavimento, constituído por seixos rolados.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Belas/Barragem e Aqueduto de Olisipo<br>
<b>Tipo:</b> Barragem<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> Belas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> As ruínas da antiga barragem donde partia um aqueduto para Olisipo, mantêm de pé apenas uma parte central com cerca de 15,5m de comprimento, tendo a maior altura de 8m e a maior espessura de 7m. A muralha, na parede virada a jusante é reforçada por 3 contrafortes. Estendia-se pelo local hoje ocupado pela estrada e deveria ir até ao morro, onde desse lado ficava a muralha. A outra parte ia firmar-se a "penedia" no outro lado do vale, onde grande parte da muralha foi também destruída. A albufeira que a muralha criava poderia armazenar cerca de 125 ml cúbicos de água.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Miguel de Odrinhas<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> São João das Lampas<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> A capela de S. Miguel, 1 700m do lugar de Odrinhas, sobrepõe-se parcialmente a uma villa romana. Apesar de algumas escavações que puseram a descoberto mosaicos, a sua planta não pode ser recuperada: foi muito destruída pela capela e pelo cemitério medieval adjacente. Conservou-se uma pequena sala com abside em arco de ferradura aberta para uma sala rectangular, com cerca de 11x6m; a abside, precedida de dois nichos laterais, comunica com a sala rectangular por um largo vão. Guardadas ou reutilizadas na capela, foram encontradas numerosas inscrições, a maior parte delas trazidas de outras estações romanas do concelho, ou até de concelhos limítrofes. Foi ainda identificada uma inscrição gótica.
Espólio:
Fragmento de ânfora Classe 25 (=Dr.20/Bel.V).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Villa romana de Outeiro de Polima<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Cascais<br>
<b>Freguesia:</b> São Domingos de Rana<br>
<b>Período(s):</b> Paleolítico
Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Área com interesse arqueológico, possivelmente uma villa, que se distribui pelo Outeiro de Polima e Cabeço do Mouro. Os vestígios vão desde o Paleolítico ao Medieval. Do período Romano, é visível à superfície restos de telha (ímbrices), fundos de ânfora, fragmentos de estuque e tijolos de quadrante e pesos de tear, de época pré e proto-histórica, indústria lítica sobre seixos e sílex, e cerâmicas carenadas do Bronze Final.
Espólio:
Indústria lítica sobre seixos e sílex; cerâmica carenada; material de construção romano, ímbrices; fundos de ânfora, fragmentos de estuque e tijolos de quadrante e pesos de tear.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Algoso<br>
<b>Tipo:</b> Castelo<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vimioso<br>
<b>Freguesia:</b> Algoso<br>
<b>Período(s):</b> Calcolítico
Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano
Idade Média
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Reedificado por D. Dinis em 1298, dele subsistem ainda a Torre de Menagem, alguns torreões e um pequeno pátio. Foi sujeito a uma intervenção de restauro pela D.G.M.E.N. As suas excelentes condições estratégicas de implantação sobranceira ao rio Angueira constituiram importantes condições naturais para que neste local se desenvolvesse a fixação de populações desde o periodo calcolítico. Recentes escavações arqueológicas de emergência exumaram importantes vestígios materiais que revelaram uma estratigrafia complexa correspondente a diversas fases históricas de ocupação que, no concreto, correspondem ao Calcolitico, Idade do Bronze/Ferro, Época tardo-romana,Idade Média e Época Moderna.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ferro<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Covilhã<br>
<b>Freguesia:</b> Ferro<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Dada como sendo proveniente do Ferro encontra-se publicada uma inscrição funerária romana reutilizada na construção de uma casa. Tem de comprimento total 90cm e de largura total 40cm, o campo epigráfico tem de largura 29cm e de comprimento 81cm: CILIVS CAMALI F / AN LXX H S S T T L / MAILA PVCI F EX T F C (Almeida e Ferreira, 1969: 259-260).
Tal como esta inscrição, outros materiais, presumivelmente romanos, encontram-se reutilizados em algumas das casas da povoação: fustes de colunas e capitéis (Rodrigues, 1982: 61 ss).
Carece ainda de confirmação a ocupação romana do lugar onde se encontra a povoação do Ferro. É certo que, nesta povoação, podem ser observados, reutilizados na construção de algumas casas ou guardados na Casa do Povo, alguns materiais arqueológicos da época romana (elementos arquitectónicos, materiais cerâmicos). Estes, todavia, podem ser provenientes de algumas estações - com alguma importância - localizadas nas imediações da sede de freguesia, à semelhança do que acontecerá com a conhecida inscrição de Arentio/Arentia ou com um peso de lagar depositado num Jardim Público da povoação. Aliás, a este propósito, o mesmo se passará com uma "lápide em granito, com texto epigrafado em oito linhas, em muito mau estado", referida vagamente por Plácido e Marques (1980: 7-8: nela apenas conseguiram ler RVFVS) e hoje de paradeiro incerto, a qual terá sido também recolhida, supostamente, nas "vizinhanças do Ferro".
Espólio:
Uma inscrição funerária romana.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Padrão 1<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Raposeira<br>
<b>Período(s):</b> Romano (Séculos IV-V d.C.)<br>
<b>Descrição:</b> Área onde se encontram fragmentos de tijolo, telha e outra cerâmicas.
Nº CNANS 6846. Associada a estes vestígios, verificou-se a presença de conchas marinhas.
Espólio:
Fragmentos de material de construcção e de cerâmicas<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Mirouço<br>
<b>Tipo:</b> Sepultura<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Raposeira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Situa-se perto do Monte do Telo, que na C.M.P. vêm como Monte do Tolo. Sepultura de inumação delimitada por lages de calcário. Encontrava-se inédita.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Figueira 2<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Budens<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Habitat romano e possivelmente tardo-romano constituído por restos de estruturas e cerâmica.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Salema<br>
<b>Tipo:</b> Complexo Industrial<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Budens<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Restos de "villae" contendo um compartimento com mosaicos, fábrica de conservas e salga de peixe com cetárias. Nº CA CNANS 1611: provável vicus portuário.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alcarias de Figueira<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Budens<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ruínas de edifícios e sepulturas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Burgau<br>
<b>Tipo:</b> Complexo Industrial<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Budens<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Restos de fábrica de conserva e salga de peixe. Nº CA CNANS: 1619 - interpretável como presumível "vicus" portuário.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Budens<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Budens<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Coluna do período romano. Consta terem existido estruturas e sepulturas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Farelos / Lugar da Vicenta 3<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Figueira de Castelo Rodrigo<br>
<b>Freguesia:</b> Quintã de Pêro Martins<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Num dos poucos locais onde o acesso ao fundo do vale é menos difícil, na zona conhecida como Olival de São Paulo, foram identificados à superfície abundantes vestígios de cerâmica romana.
Espólio:
Tegullae, imbricae e dolium.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Loulé Velho<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Quarteira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Loulé Velho é um sítio incontornável no panorama do domínio romano do litoral algarvio, apresentando uma ocupação que vai desde o Século I a.C. ao século VI/VII. Trata-se de uma luxuosa villa que, dada a sua localização geográfica, funcionou como pólo aglutinador de população, com a capacidade de gerar actividades económicas que proporcionaram a sua contínua ocupação. Situada numa península, contava com inúmeros recursos marinhos (evidenciados pelo conjunto de cetárias de grandes dimensões que demonstra a existência do fabrico do garum) e agrícolas (evidenciada pela descoberta de três pesos de lagar). As cerâmicas encontradas atestam importantes ligações comerciais com outros pontos do império romano ao longo de toda a sua ocupação.
Durante a Idade Média a presença Islâmica é inegável, ainda que os vestígios que nos chegam sejam em menor número do que os de época romana.
Os trabalhos de investigação desenvolvidos no local foram sempre marcados pela descontinuidade e operaram mais como trabalho de emergência na medida em que procuraram sempre clarificar estruturas já visíveis ou em vias de destruição, nunca tendo sido explorado o terreno sob o pinhal. Pesa ainda o facto de a maioria do espólio recolhido não ter qualquer tipo de enquadramento estratigráfico.Nº DANS 6959 - villa portuária. Em Julho de 2010, esqueleto descoberto pela derrocada da arriba na Praia do Trafal.
Espólio:
Base de coluna, tijolos com inscrições, mosaicos, terra sigillata, asas de ânforas, moedas, estatueta, placa de cinturão em bronze.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Tintinolho<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Guarda<br>
<b>Freguesia:</b> Faia<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Povoado sobranceiro ao vale do Mondego. Associado a uma via romana e consecutivamente ao sistema viário romano. João de Almeida refere três ordens de muralhas identificando-se também alguns troços e alicerces de quase todo o perímetro. A parte mais conservada e visível da muralha, com três metros de largura, encontra-se na vertente Oriental. Foi construída com silhares de granito colocados a seco, por vezes em forma de retícula.
Espólio:
No interior do recinto muralhado foram recolhidas moedas romanas, visigóticas e dos primeiros reis, nomeadamente de D. João I. Uma das moedas visigóticas datada de cerca de 612 - 621 d. C.. Outras moedas fazem recuar a ocupação do local, pelo menos, aos inícios do I milénio D. C.. É provável que os restos de olaria muito grosseira, micácea, com abundantes desengordurantes e muito escura encontrados no cimo do cabeço sejam deste período.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Longroiva-Ponte da Relva<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Meda<br>
<b>Freguesia:</b> Longroiva<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Ponte situada sobre a Ribeira de Piscos sustentada por um arco pleno que poderia fazer parte da via romana que se dirigia para Marialva (Civitas Aravorum).
Segundo Brochado de Almeida, estamos perante uma estrutura erguida no começo da Idade Moderna e no na época romana. Da sua primitiva estrutura resta somente metade do arco de volta inteira, levemente abatido.
Da primitiva ponte restam intactos, somente, os silhares que compõem as duas fiadas do arco e mesmo estas já estão em estado de separação. No geral são pedras de bom corte, bem picadas e aparelhadas, desprovidas de siglas ou outro tipo de ornamentos.
É uma ponte de filiação dos começos da Idade Moderna, é possível que se trate de uma ponte da dinastia filipina, devido ao enchimento do intra-dorso da ponte, do paredão de acesso, da leve disposição em cavalete e mesmo das guardas em pedra que ainda restam. O pavimento è em lajes de granito de bom porte, encontram-se tapadas com a camada de alcatrão de estrada.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Villa romana da Quinta da Bolacha<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Amadora<br>
<b>Freguesia:</b> Falagueira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa romana com ocupação durante os séculos III e IV d.C. Na área escavada em 1981 identificou-se parte de um tanque, com revestimento em opus signinum, a que estavam associados uma canalização de chumbo e um dreno. Em 1997 identificou-se uma parede que se desenvolve para Oeste, no sentido das restantes estruturas detectadas. No espólio cerâmico há a destacar pratos e taças de Terra Sigillata Galo Romana, Hispânica, Africana (Clara C e D) e Focense Tardia, com predomínio da Africana.
Espólio:
Pratos e taças de Terra Sigillata Galo Romana, Hispânica, Africana (Clara C e D) e Focense Tardia, com predomínio da Africana, bem como lucernas, púcaros, tigelas, potes e panelas em cerâmica comum.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Beringel - Ponte de Lisboa<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Beja<br>
<b>Freguesia:</b> Beringel<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte que não se pode assegurar totalmente a sua construção como romana. Algumas das pedras e argamassa em certos locais têm caracteristicas das construções rochosas do Sul.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Arados/Castro de Arados<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Marco de Canaveses<br>
<b>Freguesia:</b> Magrelos<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Tem duas linhas de muralha e diversas casas circulares, já em degradação.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Angeiras<br>
<b>Tipo:</b> Complexo Industrial<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Matosinhos<br>
<b>Freguesia:</b> Lavra<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Conjunto de 23 tanques de salga, possivelmente dos séculos III a IV d.C.. Os tanques deveriam estar mais ligados ao fabrico de salmoura do que de' garum' devido, principalmente, ao seu tamanho e poucoa profundidade. A intervenção arqueológica de 1983 detectou a presença de um piso de 20x9m construído por seixos assentes num suporte de barro amassado delimitado por um murete constituído por lajes graníticas, podendo tratar-se de uma estruturas salineira. Nº CNANS 6881.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro do Monte Castelo de Guifões<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Matosinhos<br>
<b>Freguesia:</b> Guifões<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado defendido por três linhas de muralhas que o rodeiam revelando ocupação romana e medieval. Um dos edifícios detectado, de planta rectangular, com piso em barro e possuindo um lareira com lastro em tijolos assentes horizontalmente, conservava in situ, numa parede, um silhar com insculturas apresentando um tetrásceles constituído por serpentes geminadas como tema decorativo principal.Foi também detectado um outro edifício que conservava a base de coluna e o respectivo fuste, aventando a hipótese de se tratar de um templo romano.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte de Guifões<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Matosinhos<br>
<b>Freguesia:</b> Guifões<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte de três arcos, sendo o tabuleiro rematado por parapeito com aberturas irregulares.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Alvarelhos/ Castro de São Marçal<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Trofa<br>
<b>Freguesia:</b> Alvarelhos<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Sítio com uma longa ocupação, particularmente importante no período romano. Aglomerado urbano romano de estrutura ortogonal cuja cronologia se situa entre os meados do século I e meados do século V. Foram postas a descoberto na plataforma central várias estruturas urbanas:dois edifícios separados por um arruamento. A ocupação prolonga-se até ao final do século XV: é composta por uma igreja de dimensões relativamente reduzidas de planta rectangular com apenas uma nave e por uma extensa necrópole de inumação (com 27 sepulturas). Foram também recolhidos dois tesouros monetários, um capitel e um fragmento de coluna.
Espólio:
Cerâmico, vítreo, metálico, numismático e lítico.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro do Monte Padrão/ Castro do Monte Córdova<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Santo Tirso<br>
<b>Freguesia:</b> Monte Córdova<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze - Final
Idade do Ferro
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> O Castro do Monte Padrão situa-se na margem esquerda do Rio Ave, a poucos quilómetros de Santo Tirso. Ocupa um esporão rochoso do maciço montanhoso, correspondendo a um dos relevos mais significativos da sua vertente Oeste, denominado Monte Córdova. As características topográficas conferem-lhe excepcionais condições naturais de defesa e de visibilidade, dominando para oeste todo o vale do rio Sanguinhedo e da ribeira do Matadouro e para sul a veiga de refojos e Agrela, pertencentes à bacia hidrográfica do Rio leça. Um considerável troço de muralha no limite SE do "plateau" assim como o alicerce de uma casa circular localizada a NE testemunham a mais antiga ocupação conhecida até ao momento, que corresponde à Idade do Ferro da Região. A outro momento de ocupação pertencem os dois grandes edifícios que ocupam a parte mais ou menos central da plataforma. Um desses edifícios e constituído por uma "domus" de planta quadrada, com átrio central lageado, à volta do qual se desenvolvem vários compartimentos. Anexo a este corpo residencial encontramos um pequeno conjunto de planta irregular, que parece corresponder a uma área de serviços. A curta distância para Sudoeste da residência, foi implantado um outro grande edifício de planta rectangular, compartimentado com alguns pavimentos lageados e caleiras de escoamento. A sua configuração permite admitir que possa ter sido usado com uma função agro-pastoril. O espólio recolhido nestes dois edifícios sugere a sua longa utilização entre os séculos I e IV. A ocupação mais tardia deste sítio localiza-se a Sul do conjunto romano e correponde a um complexo de estruturas que podem atribuír-se a um templo alto-medieval construído talvez no seculo X, e um grande edifício anexo de cronologia relativamente tardia onde se localiza uma necrópole com sepulturas de inumação construídas durante os seculos XIV e XV.
Espólio:
Cerâmico, vítreo, lítico metálico, numismático e osteológico.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Cheires<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Alijó<br>
<b>Freguesia:</b> Sanfins do Douro<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado de pequenas dimensões, assente num cabeço em esporão sobre o rio Pinhão. Tem boas condições defensivas naturais por todos os lados, excepto no colo de acesso, mas apresenta-se desprovido de controle estratégico sobre a área envolvente, por estar encravado no fundo do vale. É referida a existência de duas linhas de muralha, mas só é possível observar uma, que defende o colo de acesso. O espesso mato que cobre a área impede a detecção de materiais de superfície no interior da muralha, mas tudo indica tratar-se de um povoado da Idade do Ferro. No sopé externo do derrube da muralha, e desenvolvendo-se para fora, na plataforma de acesso, encontram-se numerosos materiais de época romana, sobretudo tegulas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Manta Rota<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila Real de Santo António<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Nova de Cacela<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Localizado nas traseira da urbanização da Quinta da Manta Rota, foram aqui recolhidos vários vestígios de uma ocupação do espaço no período romano (sigillata, ânforas). Neste momento o espaço encontra-se ao abandono, totalmente coberto por vegetação. Nº CNANS 6864. Presumível vicus portuário situado no antigo litoral.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta da Póvoa<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Figueira de Castelo Rodrigo<br>
<b>Freguesia:</b> Quintã de Pêro Martins<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Sítio onde se detectou à superfície cerâmica romana, cerâmica de construção e cerâmica comum medieval e moderna.
Espólio:
1 fragmento de cerâmica romana, cerâmica de construção e comum medieval e moderna.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Pedregais<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Figueira de Castelo Rodrigo<br>
<b>Freguesia:</b> Vilar Torpim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Existência de materiais dispersos por uma área superior a 8 hectares, segundo Maia. Outros autores pensam que a área principal dos vestígios não ocupa mais de 4 hectares. Actualmente a estação arqueológica está muito destruída devido aos trabalhos agrícolas.
Espólio:
Os materiais recolhidos nesta estação durante os trabalhos agrícolas são inúmeros elementos de coluna, cerâmica de construção, sigillata hispânica e sigillata clara, pesos de tear e mós manuais. Alguma peças foram recolhidas no Museu de Pinhel nomeadamente uma taça 24/25 de Terra Sigillata Hispânica (possivelmente do século II) e uma peça da forma Drag. 18/31 de fabrico tardio. Manuel Maia terá recolhido também um vaso com forma Drag. 37 (de finais do século III, inícios do IV), fragmentos de sigillata Clara C e da forma 35 da Clara D bem como um prato 51 A.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cabeço da Prata/Mouragos III<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Figueira de Castelo Rodrigo<br>
<b>Freguesia:</b> Almofala<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Área plana sobranceira à Ribeira de Aguiar. Os materiais arqueológicos encontram-se dispersos por uma área de aproximadamente 33.000m². Vestígios de tegulae e ímbrices assim como fragmentos de mós manuais.
Espólio:
Tegulae, imbrices, cerâmica comum (dolia), terra sigillata hispânica, escória. e mós.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cabeço da Recta/Curral de S. Brás<br>
<b>Tipo:</b> Casal Rústico<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Figueira de Castelo Rodrigo<br>
<b>Freguesia:</b> Almofala<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Local onde se avistou vestígios de cerâmica de construção romana, assim como alguma cerâmica comum. Detectou-se ainda restos de uma estrutura (muro).
Espólio:
Tegulae, imbrices, cerâmica comum romana (dolia).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cerro do Lorvão<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Tavira<br>
<b>Freguesia:</b> Luz<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole de incineração que assentou sobre um campo mortuário da pré-história. Apareceram ossadas juntamente com uma moeda de Adriano (76 - 138 d.C).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vale Tadão<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Figueira de Castelo Rodrigo<br>
<b>Freguesia:</b> Escalhão<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Referência a tegulae e fragmentos de 'opus signinum', bem como a cerâmica de construção e comum modernas.
Espólio:
Tegulae, opus signinum, cerâmica comum e de construção modernas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Hortinha<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Lagos<br>
<b>Freguesia:</b> Bensafrim<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Pequena elevação que domina a ribeira de Bensafrim, onde foram detectadas necrópoles de inumação e incineração e estruturas de habitat de época romana, das quais se salienta uma cisterna. Materiais recolhidos nos estratos inferiores permitem datar o início da ocupação humana do local dos finais do séc. IV, inícios do séc. III a.C. Este sítio arqueológico poderá ser a Lacobriga referida pelos autores antigos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Salir<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Salir<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Estácio da Veiga refere esta estação como um cemitério de inumação. Foram encontrados fragmentos cerâmicos, uma ânfora fragmentada, um prego de bronze e uma inscrição votiva.
Espólio:
Incrição.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Barragem Romana da Fonte Coberta<br>
<b>Tipo:</b> Barragem<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Lagos<br>
<b>Freguesia:</b> Lagos (São Sebastião)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A barragem da Fonte Coberta implanta-se sobre uma pequena linha de água pertencente à rede hidrográfica da margem direita da Ribeira de Bensafrim. Em consonância com a funcionalidade para que foi construída, a estrutura localiza-se numa zona de vale, que se apresenta relativamente aberto, desenvolvendo-se no sentido O-E em direcção à referida ribeira. O local para a sua edificação corresponde à zona onde o vale começa a estreitar, a cerca de 1,3 km Oeste da Ribeira de Bensafrim. O muro da barragem apresenta uma espessura que varia entre 2,6 metros e 2,7 metros, incluíndo a parte destruída. Do ponto de vista tipológico, trata-se de um muro de planta rectilínea, de secção rectangular, constituído, homogeneamente, por blocos argamassados em opos caementicium.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Paúl<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Lagos<br>
<b>Freguesia:</b> Lagos (São Sebastião)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ruínas de edifícios e sepulturas. Segundo Pinho Leal foram encontrados tijolos romanos e dois pesos de tear em barro alaranjado de forma trapezoidal com orifício ao centro. Apareceram também alguns objectos de vidro fragmentados e dois de bronze.
Espólio:
Duas pequenas moedas de bronze de Gratianus (367-383) e Theodosius (395-423).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cerro das Amendoeiras<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Lagos<br>
<b>Freguesia:</b> Bensafrim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vem indicado na "Carta Arqueológica do Algarve" de Estácio da Veiga como povoação arrasada ou extinta. Têm sido identificados restos de construção, cerâmica romana e sepulturas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cerro do Lago<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Lagos<br>
<b>Freguesia:</b> Lagos (São Sebastião)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Referências biliográficas indicam que desde o séc. XIX têm sido encontrados estruturas , sepulturas e objectos do período romano. Deve pertencer ao romano que se estende do Jardim à Quinta do Paul.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Casteleja<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Lagos<br>
<b>Freguesia:</b> Lagos (São Sebastião)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram encontrados restos de construção, sepulturas, tijolos, tegulae e fragmentos e cerâmica comum.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Corte Neto<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Salir<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Junto de um moinho velho, encontra-se cerâmica de origem romana. Há referências a minas de cobre em Corte Neto.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Coimbra - Rua Borges Carneiro<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Coimbra<br>
<b>Freguesia:</b> Coimbra (Sé Nova)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ao fundo da Rua Borges Carneiro (Antiga Rua das Covas), frente á escadaria da fachada do Conservatório Regional de Música, verificou-se a existência numa conduta de escoamento de esgotos, e ao longo de todo o lado norte do Largo da Sé, constatou-se a existência de vestigíos de cerâmica de construção e comum de época romana. O terreno é contíguo ao criptopórtico de Aeminium. Atendendo ao declive da Rua, é muito possivel que estes materiais sejam provenientes de arrastamentos naturais.
Espólio:
Cerâmica comum, cerâmica de construção e terra sigillata.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alcalar<br>
<b>Tipo:</b> Sepultura<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Portimão<br>
<b>Freguesia:</b> Mexilhoeira Grande<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Sepultura de época romana que se situava junto do tumulo 4 de Alcalar e que presentemente se encontra destruída. Foram recolhidos fragmentos de vidro incolor e uma moeda de Cláudio.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte da Torre<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Portimão<br>
<b>Freguesia:</b> Portimão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Mosaicos, pequeno edifício abobadado e um peso de lagar. Conjunto de sepulturas de incineração e inumação. Destruídas com a horticultura. Segundo informação de um trabalhador foram encontrados alguns vasos em cerâmica. Actualmente só é visivel o peso de lagar.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Caldas de Monchique<br>
<b>Tipo:</b> Termas<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Monchique<br>
<b>Freguesia:</b> Monchique<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Termas romanas, onde foram encontrados pavimentos, canalizações que fariam parte dos balneários. Foram ainda encontrados objectos em bronze de origem visigótica, assim como construções dos séc. XVI e XVII. Foi tudo destruído com a construção das actuais termas e fábrica de engarrafamento de águas. Algum do espólio encontra-se no Museu de Lagos e na posse da Administração das actuais termas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cortês - Rencovo<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Monchique<br>
<b>Freguesia:</b> Monchique<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Junto a um troço da via romana que partia de Monchique e passava pela Nave foi encontrado um vaso cerâmico com moedas do Baixo Império entre as quais um "aurens" de Honório e bronzes de Constantinus, Honorius, Glatianus e Arcadins.
Espólio:
Moedas romanas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de São Miguel de Amêndoa<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Mação<br>
<b>Freguesia:</b> Amêndoa<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Situado na Serra da Ladeira, ocupa uma posição estratégica e central em relação às bacias do Tejo, Zêzere e Ocreza. Cidadela, aproximadamente quadrangular, com uma muralha externa irregular e com estruturas habitacionais, sempre rectangulares, compreendem uma ou mais divisões e mostram características singulares. Trata-se por isso de um povoado de altura com fortificações a Sul e a Oeste, uma vez que as encostas Norte e Este são abruptas. O Dr. João Caldo Rodrigues e Eugénio Jalhay reconheceram em 1944/45 imensas casas espalhadas pela encosta Sul e Oeste. Das escavações destes e depois de Maria Amélia resultaram a escavação/reconhecimento de cerca de 25 casas, uma muralha a Sul e uma acrópole de feição rectangular. As informações das escavações dos primeiros investigadores perderam-se quase na totalidade e as escavações dos segundos revelaram materiais que poderão estender a ocupação deste à I Idade do Ferro, II Idade do Ferro, Romano e talvez Visigótico e medieval. Amélia Pereira e Bubner, para além das escavações efectuaram também o restauro da acrópole e do forno e casas adossadas. Reconhecem-se ainda estruturas habitacionais não escavadas na ponta Este.
Espólio:
Vestígios cerâmicos; alisadores (?) de pedra; Fragmentos de ferro muito oxidados; lança de falso alvado em ferro; falcata de ferro; vasos com gargalo e asa (ornamentação de dedadas e bordos ondulados); 1 bronze doirado com decoração gravada de fitas entrelaçadas e desenhos em ziguezague; 6 mós redondas e 6 manuais; 4 cossoiros.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte da Ladeira dos Envendos<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Proença-a-Nova<br>
<b>Freguesia:</b> São Pedro do Esteval<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Ponte formada por 6 arcos de volta perfeita, de tabuleiro inclinado e com 4 talhamares. O aparelho é irregular e a base de quartzito e xisto. As pedras não apresentam siglas mas encontram-se consolidadas, em algumas partes com argamassa.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Barroselas<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Barcelos<br>
<b>Freguesia:</b> Tregosa<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Trata-se de uma ponte, construída com pequenos blocos graniticos, não aparelhados, com uma estrutura arquitectónica muito rudimentar, de um só arco, cuja altura não é superior a dois metros. A sua largura ronda 1 metro, não possuíndo guardas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cardais<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Tomar<br>
<b>Freguesia:</b> Tomar (Santa Maria dos Olivais)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ao que parece encontram-se em grande abundância vestígios romanos. A povoação que aqui existiu deve ter tido uma certa importância e extensão, mas não se encontraram quaisquer vestígios durante a última prospecção, tendo sido os dados confirmados pela Câmara. Até há pouco tempo, pensou-se que seria aqui Nabância. As escavações efectuadas desde o século passado tem revelado mosaicos, colunas e outros materiais de construção apontando para a existência de uma villa.
Espólio:
Objectos de barro, mosaicos, objectos de pedra, objectos de marmore, moedas, fragmentos de colunas, tegulae, mos, 1 dolium quebrado, fragmentos de ceramica, discos de vidro branco, cabo de bronze, moedas de cobre.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ázere<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Arcos de Valdevez<br>
<b>Freguesia:</b> Ázere<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado denominado por Ázere ou Castelo de São Miguel - o- Anjo, constituído por um número incerto de panos de muralhas. No alto do povoado encontra-se os alicerces de uma capela com invocação a São Miguel. A falta de vestígios dos limites não possibilita determinar com precisão a área do castro, mas pode ter ocupado o tpo do monte, e teria então uma área com cerca de 131.610m2. Há noticias de uma única intervenção arqueológica por parte de Félix Alves Pereira, no final do século passado. Teria sido uma simples campanha de reconhecimento, sondagem ou prospecção, onde teria recolhidos alguns objectos veinculadamente castrejos, assinalando também algumas insculturas em penedos circundantes.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Melgaço<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Melgaço<br>
<b>Freguesia:</b> Vila<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
Dois machados de bronze.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Caetano<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Arcos de Valdevez<br>
<b>Freguesia:</b> Alvora<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado da chamada Cultura Castreja do Noroeste, com prováveis origens no Bronze Final, sofrendo uma reestruturação no séc. I e tendo sido destruído em finais do séc. IV. Parece ter uma ocupação intensiva das áreas planas, com construções circulares, por vezes ligadas por muros rectilíneos. Possuía pelo menos duas "muralhas", tendo a "interna" uma função não militar.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Bouça do Monte do Crasto / Castro do Formigoso<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Ponte de Lima<br>
<b>Freguesia:</b> Arcos<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Monte acantilado, fortemente arborizado mas onde são visíveis muitos vestígios de pedra com características de talhe castrejo, restos de muros de muralha(s) ou domésticos, buraco de poste bem como fragmentos de cerâmica de construção. A prospecção é muito difícil devido ao denso matagal e manto vegetal. Possui no topo um marco geodésico.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte Velha<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Valença<br>
<b>Freguesia:</b> São Pedro da Torre<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte Romana classificada como IIP desde 1974. A nível de estrutura é constituída por um só arco pleno de aduelas homogéneas entre si. O tabuleiro é horizontal e está calcetado por paralélipipedos e tem 57.80m de comprimento e cerca de 2.42m de largura, sobre ele são visíveis duas guardas de cantaria aparelhadas ao pavimento. Esta estrutura tem 1.32m de altura. No lado esquedo da ponte, na direcção São Pedro da Torre - Chamosinhos, no centro do arco, existe uma guarda que se destaca das restantes pela sua forma, sobre a qual existe uma cruz em pedra, com 80cm de altura e 18cm de espessura com uma imagem de Cristo em bronze (colocada recentemente). Faria parte do XX Itenerário, apelidado de per loca maritima, que ligava Braga a Galiza.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Galega Nova<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Chamusca<br>
<b>Freguesia:</b> Carregueira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestigíos de estruturas habitacionais romanas. Foi recolhido algum espólio que determinou a cronologia, como: terra sigillata hispânica e Clara A e C, fragmentos de lucernas, elementos de mó, cerâmica comum e vários numismas dos finais do século III e do século IV d.C.
Espólio:
Terra sigillata hispânica e clara a e c, fragmentos de lucernas, elementos de mó, cerâmica comum e várias moedas romanas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Moldes<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Freguesia:</b> Castelo do Neiva<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Também conhecido por Monte do Castelo de Neiva. Povoado de grandes dimensões constituído por cinco linhas de muralhas, reforçadas pelo lado nascente por torreões. A escavação deste povoado fortificado, iniciada em Agosto de 1982, revelou uma série de estruturas constituídas por restos de casas da planta circular, algumas com vestíbulo e separadas por ruas lajeadas. Uma das casas tinha banco corrido coberto por placas de ardósia de forma rectangular, ligeiramente afeiçoadas.
Espólio:
Destaca-se cerâmica medieval, romana e pré-romana; elevado número de mós, algumas moedas da época do imperador Augusto, fíbulas, dois arranques de asa de ânfora Halterr 70, copos e dois capacetes de bronze.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte de Trajano e colunas comemorativas<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Maria Maior<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte da antiga de 'Aquae Flaviae', formada por 18 arcos sendo actualmente apenas visíveis 16. É construída em cantaria de granito, com enormes aduelas, formada de olhais de volta perfeita com timpanos. Para além da ponte a classificação engloba as duas colunas comemorativas do tempo dos imperadores Vespasiano e Trajano.
As colunas que actualmente se conservam na ponte romana de Trajano são a coluna comemorativa da construção da ponte datada de 104 e uma cópia do designado Padrão dos Povos, dedicado em 79 pelas 10 civitates, aos imperadores Vespasiano e Tito ao legado propector de Augustus, ao legado e ao procurador de Augustus, e à Legio VII Gemina Félix.
Na coluna comemorativa da construção da ponte e segundo a interpretação de Rodrigues Colmenero pode ler-se: Imp(eratore) caes(are) Nerva / Traiano avg(usto) ger(manico) / dacico pont(ifice) Max(imo) / trib(unicia) pot(estate) co(n)s(ule) V p(atre) p(atriae) / Aqviflavienses pontem lapidevm / de svo f(aciendum) c(uraverunt).
Sendo imperador o César Nerva Trajano augusto germânico, cônsul pela quinta vez, pai da pátria; os Aquiflavienses levantaram à sua custa esta ponte de pedra.
No padrão dos povos, segundo a interpretação do mesmo autor pode ler-se: Imp(eratori) caes(ari) Ve[sp(asiano) avg(vsto) pon-t(ifici)] / max(imo) trib(unicia) pot(estate) [XX p(atri) p(atriae) co(n)s(uli) IX] / imp(eratori) Vesp(asiano) caes(aris) av[g(usti) f(ílio) pon-t(ifici) trib(unicia) pot(estate)] / VIII imp(eratori) XIIII co[(n)s(uli) VI] / (damnatio memoriae) / C(aio) Calpetano Ra[ntio Qvirinali] / Val(erio) Festo leg(ato) a[vg(usti) pr(o) pr(aetori)] / D(ecio) Cornelio M[eciano leg(ato) avg(usti)] / L(ucio) Arruntio Max[imo proc(uratori) avg(usti)] / leg(ioni) VII gem(inae) / civitates [X] / Aqviflavienses [Aobrigens(es)] Bibali Coel[erni Eqvaesi] / Interamic[i Limici Aebisoc(i)] / Qvarqverni Ta[magani].
Estas dez civitates (povos), a saber, Aquiflavienses, Aobrigenses, Bíbalos, Coelernos, Equésios, Interâmicos, Límicos, Aebisocos, Quarquernos e Tamaganos fazem a presente dedicatória ao césar imperador Vespasiano augusto pontífice máximo, quando gozava da vigésima potestade tribunícia, pai da pátria , cônsul pela nona vez. Do mesmo modo ao césar imperador Vespasiano , filho de augusto, pontífice, gozando da oitava potestade tribunícia e da décima quarta imperatória, cônsul pela sexta vez (dammatio memoriae de Domiciano). Também a Caio Calpetano Râncio, Quirinal Valério Festo, legado propretor de augusto, a Décio Cornélio Maeciano, legado de augusto, a Lúcio Arrúncio Máximo, procurador de augusto e, finalmente, à legião sétima gemina feliz.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta da Relva<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Sabrosa<br>
<b>Freguesia:</b> Provesende<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A necrópole da Quinta da Relva implanta-se num local actualmente cultivado com vinha, nas proximidades do Santuário de Santa Marinha, muito próximo das casas de habitação da Quinta da Relva. Esta necrópole foi posta a descoberto em meados do Sec. XIX, altura em que pela primeira vez foram destruídas cerca de 9 sepulturas. O processo de destruição do local foi desde então constante e deveu-se sobretudo à plantação de vinha. Segundo algumas referências bibliográficas, a necrópole era de inumação e as respectivas estruturas obedeciam a um formato rectangular composto por lajes de xisto na vertical e uma estela de cabeceira decorada. Do local foi retirado algum espólio cerâmico, cujo paradeiro é desconhecido, sabendo-se, contudo, que uma das estelas de formato antropomórfico se encontra exposta no jardim do museu Abade de Baçal, em Bragança.
Espólio:
cinco vasos cerâmicos, duas pedras de cabeceira em granito, uma de forma antropomórfica, e outra com gravação antropomórfica<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alcobaça<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Alcobaça<br>
<b>Freguesia:</b> Alcobaça<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram descobertas moedas romanas (2 a.C a 14 d.C) e junto desta uma sepultura, esta compunha-se de lajes aprumadas que formavam uma caixa rectangular e dentro encontraram dois esqueletos (o crânio de um descansava sobre os pés de outro).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Via romana de Almargem<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Viseu<br>
<b>Freguesia:</b> Lordosa<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Tem cerca de 600 metros de extensão. Parece que a estrada terá várias camadas subjacentes ao lajedo. Este troço da via era lajeado apenas na zona de encosta, onde as águas arrastavam mais facilmente as terras.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Pedro de Felgueiras<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Aveiro<br>
<b>Concelho:</b> Castelo de Paiva<br>
<b>Freguesia:</b> Sobrado<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> No decorer da abertura de covas para a plantação de oliveiras foram encontradas várias peças de cerâmica romana que revelou a possibilidade de se estar na presença de uma necrópole dos séc. II e III.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santo António<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Budens<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestigíos de estruturas e sepulturas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Almadeninha<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Budens<br>
<b>Período(s):</b> Romano (Tardo-romano)<br>
<b>Descrição:</b> Achado de um "OENOCHOE", eventualmente com origem numa sepultura tardo-romano
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Galfão/Senhora do Calfão<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Tabuaço<br>
<b>Freguesia:</b> Távora<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Sobranceiro à aldeia de Távora, o povoado ocupa uma posição geoestraatégica privilegiada, controlando a paisagem envolvente. O povoado estabeleceu-se numa plataforma, no topo, com cerca de 0,9 ha de área. Da ocupação da Idade do Ferro é a muralha de blocos regulares em granito. Envolve toda a plataforma do povoado, com um raio aproximado de 45 m, tendo uma largura média de 4 m. A entrada era feita pelo lado Norte através de uma galeria que atravessa a muralha transversalmente, estrangulando-se à medida que se aproxima do interior.
Na idade Média terá funcionado como atalaia. Os vestígios consistem em restos de estruturas que se encontram por toda a área de ocupação.
Espólio:
Fragmentos cerâmicos. Destaca um bordo de uma talha de grandes proporções.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ruínas do Vale da Amargura/Calvário<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Lagoa<br>
<b>Freguesia:</b> Estômbar<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ampla área de concentração de vestígios arqueológicos localizada na zona mais elevada da colina e que se dispersa ao longo das vertentes. Existe a referência a duas lagaretas escavadas na rocha. Póximo identificou-se uma necrópole com cerca de 200 sepulturas. Continham ossadas, espadas e pontas de lança.
Espólio:
2 fragmentos de ânfora Almagro 50 (1ª metade do século III).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Porches Velhos<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Lagoa<br>
<b>Freguesia:</b> Porches<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Referência a edifícios romanos, sepulturas antigas e objectos variados.
Espólio:
Fragmentos de pratos e escudelas esmaltados, alguidares, vidrados verde,s, panelas e infusas de cerâmica comum. Moedas do reinado de D. Fernando.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Eulália<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios de Superfície<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Albufeira<br>
<b>Freguesia:</b> Albufeira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de construções e de materias romanos, alguns dos quais se encontravam integrados na ermida ali existente.
Espólio:
O Museu Municipal de Arqueologia de Albufeira guarda, recolhidos pelo padre J. Semedo Azevedo, alguns fragmentos de ânforas (Almagro 50 e 51c), assim como telhas de tijolos de quadrante.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Retorta<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Boliqueime<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Trata-se de uma villa romana, conhecida já desde finais do século XIX. Situa-se mesmo junto à ponte romana do Barão e perto do Cerro da Villa. Foram detectados alicerces de construções antigas, pavimentos, mosaicos, inscrições, moedas e capitéis. Encontram-se referências a ruínas de termas e vestigíos de uma necrópole para o mesmo local. As sepulturas eram em número de 17, embora os nº 3, 7, 8 e 9 não se soube nunca referência.
Espólio:
Ara, placa de cinturão, fragmentos de mosaico, capitéis romanos, fragmento de louça de sagunto, fragmentos de cerâmica de pasta fina e grosseira, ânforas , artefactos metálicos, 4 moedas romanas, uma de ouro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Atalaia<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Alte<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Explorada desde épocas recuadas até ao período romano onde foram encontradas várias moedas deste período. Perto, no lugar de Águas foi encontrada uma sepultura revestida de lages com varios objectos.
Espólio:
Machado de bronze, machados de pedra polida, sepultura .<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vale Tesnado<br>
<b>Tipo:</b> Barragem<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Quarteira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Fica aproximadamente a três quilómetros para NO do Cerro da Vila e armazenava água de um pequeno afluente da margem esquerda da Ribeira de Quarteira. É constituída por grossos muros de opus cementicium. Abastecia o Cerro da Vila através de um canal adutor de águas que percorre aproximadamente 2.500m até à villa. Em certos pontos o aqueduto está ainda bem conservado com a canalização de opus signinum coberta por uma abóbada feita basicamente por tijoleiras e pedaços de cerâmica.Nessa abóbada foi encontrada in situ um fragmento de colo e asa de ânfora datável de meados do século I a finais do século II:
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Capela da Senhora da Granja<br>
<b>Tipo:</b> Templo<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Idanha-a-Nova<br>
<b>Freguesia:</b> Proença-a-Velha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Capela construída sobre um possível local de culto, a comprová-lo as inúmeras epígrafes existentes, algumas delas inseridas nas paredes da capela, os inúmeros silhares granitícos onde assente a estrutura actual do edifício, mas ainda o inúmero material cerâmico encontrado. No adro, a par de vestigíos de muros, encontram-se duas sepulturas escavadas na rocha, uma delas aparentemente "in situ"
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Brás de Alportel<br>
<b>Tipo:</b> Sepultura<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> São Brás de Alportel<br>
<b>Freguesia:</b> São Brás de Alportel<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> No decorer de trabalhos de abertura de valas para esgotos foi identificado um esqueleto, três pontas de lança e uma pequena ânfora.
Espólio:
Três pontas de lança e uma pequena ânfora.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta do Trindade<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Tavira<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Luzia<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de construções, mosaicos, uma necrópole, inscrições funerárias, restos de uma estrada romana e diverso espólio. Vestígios de cerâmica comum à superfície: opus signinum e cerâmica islâmica.
Espólio:
Cerâmica comum romana e cerâmica comum islâmica.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Sítio do Pinheiro<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Tavira<br>
<b>Freguesia:</b> Luz<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole onde se encontrou um balsamário de bronze figurativo do busto de um fauno. Não se detectaram vestígios (prospeccões DA, 1994).
Espólio:
Busto em bronze, vasilha, mó manual, ossadas, inscrições e moedas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Morgado Dona Menga<br>
<b>Tipo:</b> Sepultura<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Tavira<br>
<b>Freguesia:</b> Luz<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foi individualizada uma cista tipicamente romana com tijolos de barro cru em que foi deposto um guerreiro acompanhado da sua espada repousando a cabeça sobre um imbrix. A cista foi posteriormente cerrada com lajes reaproveitadas em pedra. À volta da cista e até à superfície foram colocadas tégulas forrando o coval, que foi posteriormente cheio de terra. Da mesma zona existiam referências anteriores, tanto quanto a estruturas como a outras sepulturas.
Espólio:
Espada de lâmina com secção subtriangular e ponta curvilínea com punho rematado por botão em forma de calote, imbrices, vidros e restos osteológicos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Paúl<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Tavira<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Catarina da Fonte do Bispo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa com cemitério anexo, provavelmente do século III d.C. Recolhido diverso espólio. Área de interesse arqueológico com numeroso espólio cerâmico à superfície (prospecções DA, 1994).
Espólio:
MNA (lucerna, nº14973) e colecção particular (capitel coríntio).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santo Estevão<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Tavira<br>
<b>Freguesia:</b> Santo Estevão<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Moderno (/Contemporâneo?)<br>
<b>Descrição:</b> Foram detectados alicerces, fragmentos de estátuas e cerâmica de construcão, dispersos por uma extensão que abrange Santo Estevão, Asseca, Castelo, Cacela e Igreja (prospeccães DA, 1994).
Espólio:
Estátua, cerâmica de construcção, comum.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alfanxia<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Olhão<br>
<b>Freguesia:</b> Moncarapacho<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Uma necrópole e uma inscrição funerária assim como vestigíos diversos de ocupação romana: alicerces, um tanque em "opus signinum", tijolos de colunas, cerâmica de construção, ânforas (uma delas com a marca DASIM/ USTELI), lucernas e dois fornos cerâmicos circulares.
Espólio:
Lápide, fragmentos de tijolos, tegulae, imbrices, dolium, ânforas, lucernas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vale da Serra<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Olhão<br>
<b>Freguesia:</b> Moncarapacho<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Restos de uma calcada romana intra-muros com pedras de dimensão media. Esta calcada surge de forma intermitente ao longo de um vale de orientacão Norte/Sul com um comprimento de 1300m.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Bela Mandil/Belamandil<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Olhão<br>
<b>Freguesia:</b> Pechão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Sepulturas de incineração romana escavada por Estácio da Veiga. Do espólio do sítio, contam-se vidros, cerâmicas e moedas do século I d.C., recolhidos pelo cónego Pereira Boto, quando da descoberta do sítio arqueológico.
Segundo uma referência de Santos (1972) a necrópole encontrar-se-ia destruída, contudo prospecções recentemente realizadas neste local não permitiram confirmar estas informações (2005 e 2008), tendo surgido à superfície cerâmicas romanas, modernas e contemporâneas.
Espólio:
Vidros, cerâmicas comuns romanas, fragmentos de ânforas, fragmento de bojo com decoração feita a pente, dois fragmentos de mineral trabalhado e moedas do século I d.C. Cerâmicas modernas e contemporânea.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte Velha de Murça<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Murça<br>
<b>Freguesia:</b> Fiolhoso<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte de perfil horizontal com um único arco de volta redonda. Verifica-se a existência de uma calçada que se prolonga num extenso troço nos caminhos de acesso à ponte.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Barão<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Boliqueime<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A Ponte foi construida sobre a ribeira da Quarteira, e é também conhecida por Retorta. Tem cavalete pouco pronunciado, é estrieta medindo de largura 3m. É constituida por quatro arcos,de fundações romanas, com reconstruções medievais e posteriores.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cerro de Guilhim<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Faro<br>
<b>Freguesia:</b> Estói<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole de inumação donde é proveniente uma inscrição funerarária em calcário brando, fragmentos de cerâmica e objectos em bronze.
Espólio:
Inscrição funerária, cerâmica diversa e objectos de bronze.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Margarida<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Alte<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios romanos compostos por vasos de pasta grosseira e fina, ladrilhos e telha. Afloramentos de paredes à superfície e uma necrópole com restos humanos e cinzas.
Espólio:
Fragmentos cerâmicos (vasos de pasta grosseira e fina) e materiais de construção (ladrilhos inteiros, telhhas, afloramentos de parede).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Torres de Apra<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Loulé (São Clemente)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Nesta propriedade recolheu-se espólio romano variado. Na quinta ainda existe um local denominado Torre, onde apareceu, na parede de uma casa um fragmento de inscrição latina.
Espólio:
Artefacto metálico (ferro) em forma de folha triangular de lança, onze argolas de metal, argolas de metal completas de bronze e de cobre, artefacto metálico em bronze, em forma de pequena lâmina, fragmento de cipo calcário, duas moedas de prata, 13 fragmentos de objecto de vidro, colar de pequenos búzios.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Trás-do-Souto/Fonte da Cruz<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Bragança<br>
<b>Freguesia:</b> Salsas<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Pequeno alto aplanado, inserido numa zona planáltica, de solos profundos e férteis. Actualmente, o solo encontra-se ocupado por castanheiros centenários. Este alto destaca-se da zona aplanada envolvente, e embora seja natural, nota-se que parte dos taludes nos seus limites tem origem artificial, formando uma superfície elevada de configuração ovalóide. À superfície, existem imensas pedras soltas, provavelmente resultantes de estruturas, e existem vários materiais de superfície, numa área bastante grande, embora em quantidade não muito elevada, o que deixa prever uma boa conservação da estratigrafia arqueológica. O extremo Sul do sítio foi parcialmente afectado pela abertura da estrada municipal 1054. Entre os materiais de superfície distinguem-se algumas tegulas, cerâmicas de pequenos e grandes vasos, e há notícia do aparecimento de uma sigillata hispânica alto-imperial. Para além de materiais claramente romanos, há outros que poderão ser medievais. Imediatamente a seguir, cerca de 100 metros a Nascente, fica a necrópole de São Julião, certamente relacionada com este sítio. Pelas suas características e dimensão, este local poderá ser uma villa.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vale de Carneiros<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Faro<br>
<b>Freguesia:</b> Faro (Sé)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Horta próxima de Faro onde surgiram bases de coluna, alguns objectos romanos e pavimentos de mosaico, uma moeda de Adriano, lucernas do século I d.C. Foi identificado um depósito de lucernas.
Espólio:
Mosaicos, bases de colunas, uma moeda de Adriano e lucernas (seculo I d. C.).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São João da Venda<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Almancil<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Santos Rocha refere uma exploração de um conjunto de construções romanas de que a notou a hipótese de se tratar de uma cella vinária (depósito ou armazém de ânforas contendo vinho) e de um torcularium (lagar de fabrico de vinho).
Espólio:
Materiais de construção e ânforas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte Romana de Tor ou Athor<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Tôr<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte de 5 arcos de volta inteira. Tem sofrido várias reconstruções ao longo dos tempos que a descaracterizaram bastante . Dos 5 arcos da primitiva ponte, estão apenas visiveís 3.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Álamos<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Loulé (São Clemente)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte de dois arcos, já alterados por sucessivos restauros . Apresenta um cavalete bastante pronunciado.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta do Freixo<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Benafim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Área onde foram encontrados restos cerâmicos e uma necrópole já violada. Foi ainda encontrada uma lápide, cerâmica de construção e escória de ferro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Fazenda do Cotovio<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Loulé (São Clemente)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Islâmico
Moderno
Contemporâneo<br>
<b>Descrição:</b> Restos de estruturas em pedra à superfície, cerâmica , vidros e canalização tipicamente romanas.
Durante os trabalhos de prospecção efectuados em 2006 foram identificadas duas áreas de dispersão distintas que poderão corresponder a dois sítios arqueológicos.
Espólio:
Cerâmica de construção e fragmentos de cerâmica comum.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tomar/Sellium - Mercado Municipal<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Tomar<br>
<b>Freguesia:</b> Tomar (Santa Maria dos Olivais)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Encontrada uma cabeça de mármore e uma moeda de cobre, no terreno do futuro Mercado Municipal. Apenas se confirma a suposicão de que existiu uma povoacão romana. São frequentes os achados de moedas, cerâmicas e elementos arquitectónicos romanos nesta parte da cidade. Igualmente se encontrou a base de uma coluna ou pilar do seculo XV/XVI, que deve ter pertencido à capela vizinha de São Miguel, da qual subsiste a ruína da ábside.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Braga - Avenida Marechal Gomes da Costa<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Braga (São João do Souto)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ao se construír as fundações de um edíficio de 6 andares apareceram dois túmulos e uma lápide. Ambas as sepulturas eram de caixa com paredes de tijolo. Uma apareceu em Junho de 1967 e a outra, distante uns 10/11 metros apareceu em Março de 1968.
Espólio:
Dois vasos de cerâmica comum e uma vasilha de bronze; lápide.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Povoado da Serra do Socorro<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Torres Vedras<br>
<b>Freguesia:</b> Dois Portos<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Implantação ovalóide em altura (cerca de 300m de eixo maior e cerca de 100m de eixo menor), delimitado por um área amuralhado constituído por blocos de basalto, com um cronologia do Bronze Final-Idade do Ferro. É rasgado por 2 aberturas principais, uma delas com bom lajeamento de acesso e é completada pela excelente defesa natural que as íngremes ladeiras do cabeço oferecem.
A sua identificação remonta a 1946 quando Jalhay cita o sítio no âmbito de uma contextualização da Idade do "Bronze" associada ao Zambujal.
No centro do povoado existe ainda uma ermida, provavelmente de origem medieval, gótico-manuelina, com remodelações do séc. XVI, XVIII e recentemente restaurada. Nesta capela ocorrem importantes romarias anuales relacionadas com as práticas agro-pastoris.
No séc. XIX esta serra foi utulizada como Semáforo principal do sistema de comunicações das Linhas de Torres, no âmbito da 3ª Invasão Napoleónica.
Espólio:
Entre os materiais recolhidos regista-se uma conta de colar de pasta vítrea e vários fragmentos de cerâmica integráveis na Idade do Ferro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tomar/Sellium - Rua Carlos Campeão/ Rua de Santa Iria<br>
<b>Tipo:</b> Cidade<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Tomar<br>
<b>Freguesia:</b> Tomar (Santa Maria dos Olivais)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Em 1980 efectuou-se uma pequena sondagem atrás do Quartel dos Bombeiros, onde foram encontrados vários muros romanos. Em 1981, novas sondagens revelaram uma ocupação da idade do ferro com dois níveis: uma mais antiga não datada e outra mais recente de Séc. IV a.C. e I d.C. A escavação revelou a presença de uma mancha de cinzas com cerâmica manual e a torno estampilhada e prováveis enterramentos em urnas. A continuação dos trabalhos permitiram encontrar o Fórum romano onde foi possível identificar duas áreas: a Praça Pública e a Basílica. A construção do Fórum foi datada dos primeiros anos do sec. I d.C. e após o abandono (segunda metade do séc. IV d.C.?) esta zona foi tranformada em cemitério medieval, como provam moedas dessa época aparecidas junto a um esqueleto. A antiga cidade romana distribuí-se pela Rua Carlos Campeão, Logradouro da Rua Angela Tamagnini e Alameda 1º de Março.
Nas duas sondagens arqueológicas efectuadas na Rua Carlos Campeão (2007), foi identificada uma fossa de forma sub-circular na qual foram recolhidos materiais da Idade do Ferro; uma muro construído em blocos de pedra calcária, ligados por sedimento de caracteristicas argilosas, bem como parte de um pavimento em opus signinum. Foi ainda identificado um enterramento de um individuo do sexo mascullino, o qual estará associado à necrópole medieval da Igreja de Santa Maria dos Olivais.
Espólio:
Idade do Ferro: fragmentos de cerâmica manual e a torno estampilhada , carvões, ossos calcinados, 2 fíbula anular hispânica. Romano: fragm. de cerâmica comum, fragmentos de tegulae e imbrex, fragmentos de dolium, 1 fragmento de sigillata, 11 pesos de tear com marca. Medieval: 1 ceitil (D. João II), 2 brincos, 1 esqueleto humano.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelinho<br>
<b>Tipo:</b> Núcleo de Povoamento<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Freguesia:</b> Perais<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> A elevação, sobranceira à planície do Lucriz é revestida por Olival. O povoado ocupará o terço superior da elevação, pelo aspecto frondoso que o Olival apresenta. O sítio é atravessado por um caminho com origem na planície e com destino a Retaxo e a Cebolais de Cima. Ao longo do caminho foi possível observar alguns palheiros em ruínas e grande quantidade de muros, de um e de outro lado, de várias espessuras e aspectos. Há notícia da existência de uma igreja na cota mais alta da elevação, do aparecimento de moedas ("pintos de ouro" e cerâmica diversa). Em 1983, a população local indicou o sítio do Cemitério dos Castelos, local a 200-300m a Nordeste. É uma grande concha cavada na vertente do monte virada para a planície. Há anos atrás, perto deste local, foram encontrados túmulos da época romana, logo destruídos por populares. F. Tavares Proença refere a existência de um castro localizado nas proximidades da actual povoação de Alfrivida.
Espólio:
Inscrições, cerâmica diversa e moedas ("pintos de ouro").<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Povoado de Baldoeiro<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Torre de Moncorvo<br>
<b>Freguesia:</b> Adeganha<br>
<b>Período(s):</b> Neo-Calcolítico (?)
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Grande quantidade de vestígios de ocupação humana. Encontram-se nesta área diversos penedos insculturados com motivos serpentiformes; e restos de um povoado em que as recolhas de superfície deixam entrever uma cronologia pré-histórica com prolongamento até ao período moderno. São igualmente visíveis vestígios de assentamento de uma torre roqueira do período medieval, as ruínas de uma igreja românica e uma necrópole de sepulturas escavadas na rocha. Os trabalhos arqueológicos incidiram em particular na "Igreja" e na respectiva Necrópole, com pontuais trabalhos na Torre Roqueira.
Espólio:
Fragmentos de cerâmica (louça doméstica, cossoiros de barro, pesos), fragmentos ósseos, dentes (incisivo e molar), metais: argola em ferro, dobradiça, fivela, cavilha, pregos, moedas, escória de ferro, restos de argamassa, fragmento de mó manual, e vestígios líticos diversos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alcoitão<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Cascais<br>
<b>Freguesia:</b> Alcabideche<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado pré-historico onde são encontrados vestígios romanos. Os vestigios romanos estendem-se até a Quinta da Lapa onde são visiveis fragmentos de telha "imbrices" de grande espessura, assim como no lugar do Alto da Peca, onde teria existido uma necróple já destruida. Tratam-se de sepulturas de lajes brutas, quadrangulares e oblongas. Restam 5 tumulus de 34 origináriamente existentes.
Espólio:
Objectos de joalharia (3 pulseiras e 2 aneis de bronze<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte Roxo<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Castro Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Verde<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole tardo-romana onde surgiram bastantes fragmentos de cerâmica comum. Está integrada num vasto complexo de que fazem parte ruínas de habitações e uma sepultura isolada muito tardia.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Corte Gafo / Eira do Ti Zé Tomé<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Mértola<br>
<b>Freguesia:</b> Mértola<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole romana de um conjunto de mais de uma dezena de sepulturas escavadas na rocha, com cronologia atribuída aos sécs. III / IV d.C.
Espólio:
Materiais cerâmicos e vidros dos séculos III/IV d.C.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Amendoeira<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Mértola<br>
<b>Freguesia:</b> Espírito Santo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole que se encontra violada.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alcaria<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Monchique<br>
<b>Freguesia:</b> Monchique<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Hortinha da Abóbada<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Ourique<br>
<b>Freguesia:</b> Santana da Serra<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Em 1972 foi registado a existência de sigillata hispânica e cerâmica comum. Durante os trabalhos da Carta Arqueológica de Almodôvar em 1995 localizou-se numa vertente da margem direita do rio Mira uma área de dispersão de materiais de construção romanas. Foram também registados fragmentos indistintos de cerâmicas com pastas tardo-romanas e de ânforas. Quando se procedeu ao arranjo da estrada junto a Hortinha da Abóbada foram encontradas sepulturas rectangulares, provavelmente de inumação feitas de lajes. Nessa altura foi também encontrado um bloco de "opus signinum". Esta informação é corrobada com as indicações repetidas de que três sepulturas foram encontradas há uns vinte anos durante trabalhos agrícolas, estando uma delas coberta com opus caementicium e outras com "empedrado". Na altura foram destruídas com a convicção de se encontrar algo valioso". Actualmente os materiais de superfície referidos apontam para tegullae, entre a estrada e a Horta, tal como pequenos bocadinhos de sigillata, ao longo da estrada. Poderá estar [ainda] associada a dois potes que poderão corresponder a urnas cinerárias e a um prato de Sigillata encontradas 150 m a Nordeste, fazendo parte do mesmo grupo. Porém a primeira interpretação da Hortinha da Abóbada, de acordo com o antigo processo existente no Inventário do Património Arqueológico e Construído, indica-o como um povoado de época romana sem fornecer mais nenhuma informação. É assim plausível a existência de um estabelecimento de cariz habitacional romano de alguma forma contíguo ou a pouca distância da realidade funeráriam cuja área desconhecemos e de que sabemos apenas ter sido cortada pela estrada na vertente sudoeste que vai do Monte da Abóboda à zona ocupada pela Hortinha da Abóboda. A área de implantação do habitat seria nessa mesma vertente sudoeste (e/ou no Monte da Abóboda). Para lá destes aspectos na Hortinha da Abóboda terá sido encontrada no local uma espécie de pia.
Espólio:
cerâmica de construção e comum romana, sigillatas sigillata hispânica .<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte do Castelejo<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Mértola<br>
<b>Freguesia:</b> São Pedro de Solis<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Ruínas com cerâmica comum de superfície. Detectou-se também, no cimo do cerro, um forno, possivelmente de cerâmica, com câmara de cozedura debaixo da terra e de um pequeno muro em pedra.
Espólio:
Cerâmica comum.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Estação arqueológica romana de São Lourenço<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Idanha-a-Nova<br>
<b>Freguesia:</b> Monsanto<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Estruturas arquitectónicas pertencentes a uma villa e respectivo complexo termal composto por um "caldarium", "frigidarium" e "tepidarium". São conhecidas, também, sepulturas em granito, encontrando-se actualmente em Idanha-a-Velha sendo associado a esta necrópole um inúmero material cerâmico, assim como algum material em ouro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lage do Ouro<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Crato<br>
<b>Freguesia:</b> Aldeia da Mata<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole romana de incineração com 25 sepulturas, abertas na sua maioria no saibro. São diferentes na forma e na estrutura: foram ovaloíde, forma rectangular com uma cova mais pequena ao centro, forma rectangular bastante grandes e profundas; com caixa de madeira e cobertura de "imbríces"; cobertas e forradas de barro cru.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Barreira<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> São Pedro do Sul<br>
<b>Freguesia:</b> Manhouce<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cava de Viriato<br>
<b>Tipo:</b> Acampamento<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Viseu<br>
<b>Freguesia:</b> Viseu (São José)<br>
<b>Período(s):</b> Romano, República<br>
<b>Descrição:</b> Acampamento octogonal de muros de terra batida de secção trapezoidal. Exterior à muralha o fosso era inundado pelas águas do rio Pavia.
A sua cronologia é ainda incerta havendo dados que apontam para a época romana, como a mais provável para a sua edificação. No entanto, há que lembrar que é certo que este recinto octogonal foi palco de ocupação mais ou menos temporâneas durante a idade média, altura em que se terão feito acrescentos a obras nos taludes. Por outro lado, existem autores que defendem que a Cava do Viriato tem uma origem árabe tendo servido, segundo este, para guarida das tropas chefiadas por Almansor quando seguiam para Santiago de Compostela.
Espólio:
Fragmentos de cerâmica comum, faiança vidrada, cerâmica de construção, azulejos, metais e vidros.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo Velho de Degebe<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Évora<br>
<b>Concelho:</b> Reguengos de Monsaraz<br>
<b>Freguesia:</b> Reguengos de Monsaraz<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado, identificado por José Pires Gonçalves, situado num esporão rochoso sobre o rio Degebe. Apesar de se encontrar destruído quase na totalidade devido a trabalhos de florestação são ainda visíveis em alguns pontos, os taludes que ocultam os restos do sistema defensivo. A destruição resultou da prepararação do terreno para a plantação de eucaliptos em que se procedeu a remoção da cobertura vegetal e a lavoura profunda com cerca de 1m. As estruturas existentes (fossas, muralhas, fornos de fundição e estruturas de habitacionais) foram arrasadas e terraplanadas. Foram recolhidos materiais líticos e cerâmicos e materiais em bronze: percutores, placas de xisto perfuradas, cossoiros, mós etc.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vila Verde de Ficalho - Igreja de S. Jorge / Vila Verde de Ficalho 1<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Serpa<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Verde de Ficalho<br>
<b>Período(s):</b> Neolítico Final
Idade do Bronze - Final
Idade do Ferro - 2º
Romano, Baixo Império
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Sítio com diversas ocupações nas quais se identificou: uma estrutura escavada na rocha com uma cronologia do Neolítico Final; espólio do Bronze Final, da 2ª da Idade do Ferro; materiais do período romano e tardo-romano; Basílica paleo-cristã junto da qual foram identificadas várias sepulturas tendo uma delas uma lápide do sec. VII.
Espólio:
Taças em calote, formas carenadas, esféricos, globulares, lamelas, instrumentos de pedra polida, fauna, cerâmica carenada brunida, cerâmica estampilhada.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Valongo/Castelo Real<br>
<b>Tipo:</b> Fortificação<br>
<b>Distrito:</b> Évora<br>
<b>Concelho:</b> Évora<br>
<b>Freguesia:</b> Nossa Senhora de Machede<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Monumento designado por Castelo de Valongo ou Castelo Real, localizado na Herdade da Grã, em local sobranceiro ao ribeiro da Vila. De origem romana, tem planta quadrada e é limitado por espessas muralhas e torreões nos ângulos. Um torreão foi reconstituído e outro foi acrescentado com um pequeno edificio ogival (séc. XVI).
Monumento classificado.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de São Jorge - Praça Nova<br>
<b>Tipo:</b> Castelo<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Lisboa<br>
<b>Freguesia:</b> Castelo<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Medieval Islâmico
Medieval Cristão
Moderno
Contemporâneo<br>
<b>Descrição:</b> Área localizada no interior das muralhas do castelo e terraplanada no século passado. Escavações recentes puseram a descoberto uma casa de grandes dimensões frontal a um pátio, com ocupação segura em época moderna; muros de época medieval conectáveis com palácio dos Bispos de Lisboa; um vasto complexo de estruturas islâmicas, correspondentes ao bairro da alcáçova; 1 lápide paleo-cristã, reaproveitada num muro; abundante material da Idade do Ferro e período romano, que parece confirmar a presença de um povoado naquele primeiro período. Anteriormente havia já sido recolhida na zona, esporádica indústria lítica.
Espólio:
Vasto espólio de todos os períodos referidos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Justa / Fojo das Pombas<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Valongo<br>
<b>Freguesia:</b> Valongo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A mina do Fojo das Pombas situa-se na encosta nordeste da Serra de Santa Justa, e estende-se por uma área de cerca de 57 hectares. Trata-se de uma grande corta com cerca de 50 m de comprimento por 20 de largura, de forma sub-trapezoidal e bordos irregulares, talhada na quartzite dura e com uma profundidade que, em certos pontos, excede os 100 metros. O filão aurífero foi sendo desmontado a partir do seu afloramente à superfície através de uma sanja ou corta que se foi aprofundando e alargando nas zonas mineralizadas, e de onde partiam galerias de acesso às zonas de desmonte mais interiores. A ventilação destas era assegurada através da abertura de poços de secção quadrangular, com cerca de 1 metro de lado.
Este sítio é talvez o mais conhecido da serra pela grandeza e profundidade da sua corta. Destaca a completa conjugação de técnicas empregues pelos romanos na mineração do ouro, pela descoberta de uma lucerna, colocada in situ, no nicho de uma das galerias e pelo facto de ter-se encontrado a 42 metros de profundidade um notável conjunto de vasos metálicos datados do século II d.C.
Espólio:
Lucerna e vasos metálicos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta do Outeiro<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Almada<br>
<b>Freguesia:</b> Trafaria<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Descoberta em 1976, aquando da abertura de uma vala para colocação de um cano de água, de quatro recipientes cerâmicos (dois pequenos potes, um prato em Terra Sigillata e uma lucerna grosseira) e ainda um esqueleto completo do sexo masculino. O espólio parece indicar tratar-se de uma sepultura do século III d.C.
Espólio:
Dois pequenos potes cerâmicos, um parto em Terra Sigillata e uma lucerna grosseira.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Catribana<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> São João das Lampas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Do lado sul da ponte romana, conserva-se um troço de calçada romana com cerca de 50 metros. Nas suas proximidades situa-se uma antiga azenha de propulsão exterior.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Horta da Canada<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Tavira<br>
<b>Freguesia:</b> Cabanas de Tavira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole de inumação com 17 sepulturas escavadas na rocha de morfologia rectangular e trapezóidal. Não se detectaram vestigios, provavelmente encontra-se destruida (prospeccães DA, 1994).
Espólio:
Vidros.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Arrancada<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Tavira<br>
<b>Freguesia:</b> Cabanas de Tavira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestigíos de cerâmica de construção e doméstica. Referências à existência de fornos de cal (prospecções DA, 1994).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Domingos de Asseca<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Tavira<br>
<b>Freguesia:</b> Tavira (Santa Maria)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Estácio da Veiga detectou, em diversos campos da Asseca, mosaicos, alicerces de casas, fragmentos de estátuas, moedas e outros objectos. Também considerou provável a existência de uma antiga colónia agrícola. Área de interesse arqueológico (prospecções DA, 1992).
Espólio:
Cerâmica, mosaicos, estátuas, moedas e fragmentos de cerâmica comum.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Minas de Jales<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Vila Pouca de Aguiar<br>
<b>Freguesia:</b> Vreia de Jales<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A exploração mineira de ouro de Jales desenvolve-se nos terrenos ao lado da actual aldeia de Campo de Jales. A retoma da exploração na primeira metade do século XX terá destruído a grande maioria dos vestígios da mineração de época romana. Desta época, está documentada a existência de uma grande corta, galerias, poços, e de diverso material (inscrições, lucernas, fivelas, instrumentos diversos em ferro, bronze ou madeira, cerâmicas, um tesouro com cerca de 3 Kg de moedas, etc.). Documenta-se também o achado de um machado de bronze, de talão e duas asas, de cronologia atribuível ao Bronze Final/Idade do Ferro, que poderá indicar um princípio da exploração mineira anterior à época romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta de São Domingos<br>
<b>Tipo:</b> Vicus<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Guarda<br>
<b>Freguesia:</b> Benespera<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze - Final
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Terrenos planos na base do Cabeço das Fráguas, irrigados por várias linhas de água que nascem da elevação. Solos de cariz granítico, com abundantes afloramentos rochosos em redor da quinta. Terrenos cultivados, plantados com pomar e ocupados com os edifícios da quinta. Foi identificada abundante cerâmica de construção (tegulae, imbrices e lateres), cerâmica comum doméstica, fragmentos de mós circulares, pondera, pedra almofadada, objectos metálicos, diversas aras votivas (14) com texto e anepígrafes, pias e lagariças escavadas na rocha e uma grande quantidade de escória (atinge por vezes 1kg de peso), numa área de aproximadamente 31.000m² de terreno. O aglomerado estaria vocacionado para as actividades agrícolas e para a metalurgia. No local existiria também um santuário a Laepus. São referidos vestígios de estruturas sob a actual capela de São Domingos. Uma das aras recolhidas cita a comunidade dos vicani Ocelonenses, que podem corresponder aos habitantes deste assentamento.
Espólio:
Cerâmica de construção (tegulae, imbrices e lateres), cerâmica comum doméstica, fragmentos de mós circulares, pondera, pedra almofadada, objectos metálicos, diversas aras votivas (14) com texto e anepígrafes, pias e lagariças escavadas na rocha e uma grande quantidade de escória (atinge por vezes 1kg de peso).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Ovil<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Aveiro<br>
<b>Concelho:</b> Espinho<br>
<b>Freguesia:</b> Paramos<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro - 2º
Romano<br>
<b>Descrição:</b> O Castro de Ovil é um pequeno povoado fortificado dos finais da Idade do Ferro situado na plataforma litoral a sul do Douro, distando pouco mais de dois quilometros do Atlântico. Os trabalhos arqueológicos iniciados em 1981 e retomados em 1993 permitiram a identificação de um conjunto de doze estruturas, com destaque para as habitações circulares, muitas delas com vestíbulo, típicas da cultura castreja do noroeste peninsular. O castro não apresenta muralhas visíveis, sendo o seu sistema defensivo constituído por um profundo fosso, complementado pelo obstáculo natural que constitui a ribeira de Rio Maior, que contorna o povoado nas vertentes Sul e Oeste. Ao contrário do que sucede com estações congéneres da região, este povoado não foi romanizado, calculando-se o intervalo da sua ocupação entre os séculos II a.C. e os começos do século I da nossa Era.
Espólio:
Talhas, panelas e vasos de asa interior.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Fontão<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Matosinhos<br>
<b>Freguesia:</b> Perafita<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Antelas, mosaicos, fustes de colunas e cerâmica.
Alvaro de Brito Moreira clasifica o sítio como "Villa - Tipo B".
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Aldeia do Penedo<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Torres Vedras<br>
<b>Freguesia:</b> Runa<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Na Aldeia do Penedo, ao abrirem-se alicerces encontraram-se bases, colunas e capitéis. Durante o acompanhamento de saneamento das águas do oeste, na zona sobranceira ao monte contíguo à aldeia, foram identificados mais vestígios de uma ocupação romana do local. Numa propriedade contígua foi identificada uma sepultura feita de pedra e argamassa, de época romana e sem espólio associado.
Espólio:
Fragmentos de cerâmica comum e de construção, fragmento de sigillata e um pedaço de disco de lucerna com decoração, misturados com materiais de períodos bastante mais recentes bases, colunas e capitéis.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Corte do Sobro<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Aljezur<br>
<b>Freguesia:</b> Aljezur<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Mina de ferro onde foram encontrados artefactos de cobre.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro do Barbudo/ Monte do Castelo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Vila Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Moure<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado Fortificado com quatro linhas de muralhas que circundam largas plataformas aplanadas onde se dispõem construções que as intervenções realizadas mostraram abarcar uma ampla cronologia e integrar diferentes tipologias.Ressaltam as estruturas de planta circular, com ou sem vestíbulo, de aparelho irregular com faces bem facetadas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Braga-Astorga<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Mirandela<br>
<b>Freguesia:</b> Vale de Telhas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Canadinha<br>
<b>Tipo:</b> Vicus<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Penamacor<br>
<b>Freguesia:</b> Meimoa<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Num terreno plano/chã junto à confluência do Ribeiro da Ferrenha e do Ribeiro da Queijeira com a Ribeira da Meimoa foram identificados abundantes fragmentos de cerâmica comum (dolia) e de construção (tegulae), terra sigillata hispânica e terra sigillata clara A, dispersos por uma área aproximada de 15.000m².
Este sítio foi objecto de uma pequena escavação, dirigida por Mário Bento, em 1961; ter-se-á então descoberto "restos de uma casa romana que, pelo aparelho das suas paredes ainda de pé, nos pareceu do séc. III d.C." e que teria, pelo menos, "quatro divisões e um corredor", apresentando pavimentos com "barro vermelho cozido e moído, depois batido a maço, com cantos em meia-cana à romana." Entre o espólio recolhido faz referência a uma urna cinerária, duas moedas, um anel de bronze, terra sigillata e pesos de tear (Bento, 1978: 84-85).
Cristóvão (1992: 54-55, n.º 80) refere abundantes fragmentos de tegulae, imbrices, tijolos - "dos quais se destaca um para arco ou abóbada e outro de coluna, semi-circular" -, alguns silhares rusticados, cerâmica comum (formas diversas, incluindo dolia), dois fragmentos de ânfora (Dr. 7-11), sigillata itálica (Goud. 39? e 40), sigillata hispânica (Drag. 15/17, 18, 24/25 e Hispânica 4), sigillata clara C (Hayes 50 B), vidro, mós diversas e um provável peso de lagar; classifica-o então como villa.
Este lugar, defronte da povoação da Meimoa, mas na margem esquerda da ribeira, apresenta uma área de dispersão de materiais que poderá mesmo atingir os 2 hectares. Este dado, conjugado com a qualidade relativa dos materiais aqui encontrados e com a ausência de vestígios no terreno nas áreas libertas de construção na povoação da Meimoa, leva a considerar a hipótese de ser este o lugar do vicus Venia epigraficamente atestado. É certo que foi no núcleo urbano da Meimoa, situado sugestivamente num esporão sobranceiro à confluência de ribeiras, onde se encontraram algumas inscrições e elementos arquitectónicos. Mas, pode-se questionar se estariam originalmente nesse lugar? Para esta questão e segue-se a opinião actual de José Cristóvão, que alertou para a importância deste lugar (comparativamente com os outros que se conhecem nas imediações) e para a aparente inexistência de níveis arqueológicos romanos sob a povoação da Meimoa (constatada pelo acompanhamento de algumas obras). Seja como for, não sendo vicus, a Canadinha corresponderia, pelo menos, a uma importante villa no aro de Venia.
Há notícia do aparecimento de moedas, de cronologia desconhecida (in "Notícias da Covilhã" de 16/01/1981).
Espólio:
Tegulae, imbrices, tijolos - "dos quais se destaca um para arco ou abóbada e outro de coluna, semi-circular" -, alguns silhares rusticados, cerâmica comum (formas diversas, incluindo dolia), dois fragmentos de ânfora (Dr. 7-11), sigillata itálica (Goud. 39? e 40), sigillata hispânica (Drag. 15/17, 18, 24/25 e Hispânica 4), sigillata clara A, sigillata clara C (Hayes 50 B), urna cinerária, duas moedas, um anel de bronze, vidro, mós diversas, pesos de tear e um provável peso de lagar.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cabeço do Lameirão<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Penamacor<br>
<b>Freguesia:</b> Meimoa<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> No topo de um esporão/plataforma sobranceiro a pequenas linhas de água foram identificados alguns fragmentos de cerâmica comum (dolia) e de construção (tegulae), terra sigillata hispânica e uma mó manual rotativa, dispersos por uma área aproximada de 10.000m².
Mário Bento (1978: 87) terá aqui descoberto em 1968, no decurso de escavações que promoveu, "alicerces de uma grande construção com um enorme bloco de granito mal aparelhado, com cerca de 1,46m de comprimento e 0,26m de diâmetro" que chega a classificar como "menhir fálico" (1989: 432 e 437, fig. 6); faz ainda referência a bases, fustes, capitéis de colunas e abundante material cerâmico.
Jorge de Alarcão (1988 b: 4/375) diz que este local poderá corresponder ao vicus Venia referido numa epígrafe publicada por Curado (1979: 145-148); se assim fosse, "uma inscrição votiva a Iuppiter Solutorius (Bento, 1971: 359-360), reutilizada num prédio da Meimoa, e duas inscrições funerárias incorporadas na ponte sobre a ribeira de Meimoa (Bento, 1971: 359-360; Vaz, 1977: 11-12 e 15-16), provirão deste local".
Cristóvão (1992: 40-41, n.º 49) refere abundantes fragmentos de tegulae, imbrices, tijolos, alguns blocos de granito aparelhados, um fragmento de placa de mármore, cerâmica comum (incluindo dolia), sigillata hispânica, sigillata hispânica tardia (Drag. 37b), sigillata clara D (hayes 59 a), mós e abundante escória de ferro; classifica o sítio como villa (defende então que o vicus Venia deveria situar-se exactamente no lugar da povoação de Meimoa).
No Museu Municipal de Penamacor, e registados como do Alto do Lameirão (descobertas associadas a uma sepultura rectangular), encontram-se alguns materiais; pote, prato e lucerna, em cerâmica, e copo, em vidro. Na sequência deste achado foi levada a cabo, em 1992, uma intervenção no local promovida pelo IPPAR (Zona Centro). Segundo o relatório da escavação, dirigida por Artur Corte Real, foram então postas a descoberto três sepulturas romanas, cavadas no substrato xistoso, paredes levantadas com lateres e laje(s) de xisto a servir de tampa; no interior destas sepulturas (pertencentes a "um espaço de enterramento de cariz familiar") encontravam-se "elementos osteológicos calcinados, resultantes de cremação" e algumas peças em cerâmica (potes, pratos, lucerna) e vidro e ainda uma moeda cunhada ao tempo do imperador Constantino II (337-340).
Espólio:
Fragmentos de construção (tegulae, imbricis, lateres, etc) de cerâmica comum, pesos de tear, ara inscrita, moedas (?), capiteis, bases de colunas, etc.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte da Parreira<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Benavente<br>
<b>Freguesia:</b> Benavente<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A estação arqueológica dirá respeito a uma "villa " rústica da época romana. Os materiais arqueológicos estendem-se por uma área de cerca de 250 m aparecendo dispersos pelo terreno. Existem vestigíos de estruturas, nas zonas mais a NO da estação, mas associados a cerâmica medieval e moderna.
Espólio:
Um "dolium"<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vale do Bôto<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Castro Marim<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Marim<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Islâmico<br>
<b>Descrição:</b> Identificação de várias estruturas habitacionais, de uma necrópole de inumação e de 6 silos. Deverão corresponder a um núcleo populacional que floresceu numa actividade económica ligada à pesca e á agricultura durante o período de ocupação muçulmana do Algarve Oriental, e que possivelmente terá desaparecido em meados do séc. XIII, quando se dá a conquista de Castro Marim.
Espólio:
Cerâmico, metálico, moedas almorávidas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte de Manuel Galo<br>
<b>Tipo:</b> Fortificação<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Mértola<br>
<b>Freguesia:</b> São Miguel do Pinheiro<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Sítio constituído por duas plataformas quase planas que correspondem a duas ordens de muralhas, uma num plano inferior à outra.
Espólio:
Numerosos fragmentos de ânfora (Dressel 1 e Lamboglia 1c), cerâmica negra brunida por faixas e com decoração a roleta, fragmentos de almofariz, fragmentos de cerâmica fina, três peças do período de Augusto, cerâmica campaniense, uma moeda ibérica (entre 82 e 40 a.C.), uma lucerna do período republicano, fragmento de Terra Sigillata Clara A (entre 70-80 d.C.), um fragmento de lucerna datado de finais do século I d.C.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Arco de Baúlhe<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Cabeceiras de Basto<br>
<b>Freguesia:</b> Pedraça<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lisboa - Rua das Pedras Negras nº 22/28<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Lisboa<br>
<b>Freguesia:</b> Madalena<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Moderno (??)<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de estruturas e muito material cerâmico romano e muçulmano. É ainda de referir um fragmento estampilhado com palmetas da 2ª Idade do Ferro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Baldio<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Arronches<br>
<b>Freguesia:</b> Assunção<br>
<b>Período(s):</b> Calcolítico
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ocupa uma área com cerca de 5 ha, numa pequena colina sobre o rio Caia.
Espólio:
Materiais do Calcolítico: fragmentos de bordo espessado, fragmentos e utnsílios de quartzito e sílex, placas de barro perfuradas, Idade do Bronze/Ferro: fragmentos de cerâmicas carenadas e brunidas, com decoração excisa, Materiais do Ferro.pavimentos de barro, grandes vasos de cerâmica comum, tipo ânfora ibérica, grandes tijelas de cozinha, cerâmica com decoração estampilhada com motivos de palmeta e SS. Vários fragmentos de escória.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Gulpilhares / Necrópole do Alto da Vela<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Gaia<br>
<b>Freguesia:</b> Gulpilhares<br>
<b>Período(s):</b> Romano, Baixo Império<br>
<b>Descrição:</b> Esta necrópole foi considerada por José Fortes como luso-romana do Baixo Império, sendo na realidade, pelas estruturas sepulcrais e pelo espólio arqueológico exumado, uma dupla necrópole com horizontes cronológicos e culturais bem distintos e distânciados. A mais antiga é um expressivo documento nortenho de um campo de urnas com cronologia do Bronze Final e Hallstatt; a mais recente um dos mais significativos cemitérios da romanização.
Espólio:
Fragmentos cerâmicos e moedas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Fonte do Sapo<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Mogadouro<br>
<b>Freguesia:</b> Penas Roias<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Habitat aberto de época romana, localizado numa encosta virada a Norte de um pequeno vale, em frente ao cemitério de Penas Roias, e que terá sido completamente destruído pelos trabalhos agrícolas que ocasionaram a sua descoberta. Foi objecto de escavações arqueológicas no princípo dos anos 80. Tanto nos revolvimentos agrícolas como nas escavações apareceu importante material arqueológico, destacando-se diversas bases, fustes, pedras aparelhadas e capiteis, pertencentes a um edifício de certa importância, para além de material diverso, como vidros, moedas, sigillatas, metais diversos, pedras de anel, e que permitem classificar este sítio como uma provável villa, com uma ocupação balizável entre o o século I e século V.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Belas<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> Belas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> É possível que se encontre destruída.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Torre dos Frades<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila Real de Santo António<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Nova de Cacela<br>
<b>Período(s):</b> Neolítico
Romano
Medieval Islâmico<br>
<b>Descrição:</b> Silo e torre octogonal (construção árabe), que segundo a tradição oral teria sido utilizada na construção do actual prédio, em 1905. Vestígios do Neolítico não especificados. Foram recolhidos numismas romanos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Horta<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila Real de Santo António<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Nova de Cacela<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Islâmico<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole de inumação sem espólio, aparentemente romana - tegulae e imbrices. Não se detectaram vestígios (prospecções DA, 1994).
Espólio:
Col. Francisco Silvestre de Sousa Rocha<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta da Fidalga<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila Real de Santo António<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Nova de Cacela<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Várias sepulturas com espólio diverso - moedas. Nº CNANS 6857.
Espólio:
Moedas<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Rita<br>
<b>Tipo:</b> Barragem<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila Real de Santo António<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Nova de Cacela<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Esta barragem é constituída por um duplo muro construído em aparelho médio, com robustos contrafortes a juzante e que atravessa o vale de lado a lado. Encontra-se parcialmente destruída (cerca de 2 terços).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Silveira<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Castro Marim<br>
<b>Freguesia:</b> Altura<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Islâmico (Pós-islâmico)<br>
<b>Descrição:</b> Existem vestígios de ruínas romanas e tardo-meduievais, já indicados por Leite de Vasconcellos, que encontrou, junto do Barranco da Silveira, um poço de água, uma espécie de caleiras, e possíveis fornos de cal (romanos ou medievais). De notar que nas proximidades existe uma cisterna.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Maudinheiro<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Castro Marim<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Marim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de uma sepultura, silos, alicerces de edificações e opus signinum (segundo Estácio da Veiga).Em 1994 não foram detectados quaisquer vestígios.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Benafim<br>
<b>Tipo:</b> Sepultura<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Benafim<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Islâmico<br>
<b>Descrição:</b> Sepultura onde foi encontrado um vaso de cerâmica, uma moeda em ouro e um anel com pedra. No local foi também encontrado uma panela de barro vidrado e alguns machados de pedra.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Sobral de Baixo<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Castro Marim<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Marim<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Islâmico<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de estruturas, sepulturas (de argamassa e outras de reboco) e fragmentos de cerâmica (segundo Estácio da Veiga). Por informação local, durante uma terraplanagem teriam surgido vestígios de uma calçada, bem como um fragmento de ara, que juntamente com uma outra encontrada cerca de mil metros mais acima formam a ara completa.
Espólio:
Dois fragmentos de uma ara funerária.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Olhos de São Bartolomeu<br>
<b>Tipo:</b> Forno<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Castro Marim<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Marim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestigios de ceramica, anforas e estruturas com opus signinum (prospecções DA, 1994).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alcaria das Choças<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Castro Marim<br>
<b>Freguesia:</b> Azinhal<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Islâmico<br>
<b>Descrição:</b> Também conhecida por Choças. Referência a vestígios de cerâmica comum, sigillata hispânica e clara A, bem como vidrados de cor melada, decorados a negro de manganês e cerâmica pintada (traços e pinceladas), de cor esbranquiçada. Não se detectaram vestigios nas prospecções de 1994.
Espólio:
Cerâmica comum, sigillata hispânica e clara A, vidrados de cor melada, decorados a negro de manganês e cerâmica pintada<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Villa Romana do Montinho das Laranjeiras<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Alcoutim<br>
<b>Freguesia:</b> Alcoutim<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média
Medieval Islâmico<br>
<b>Descrição:</b> Nas grandes cheias de 1877, foram postas a descoberto estruturas de uma villa romana numa elevação situada entre o rio Guadiana e a Ribeira das Laranjeiras que Estácio da Veiga nesse ano escavou. Terá havido uma continuidade ocupacional durante o domínio romano até ao século XI. O aparecimento de cerâmica muçulmana aponta também para uma ocupação centrada entre os séculos IX e XI, abrangendo os períodos califal e dos taifas. No entanto, a conexão entre a ocupação romana e a árabe-medieval ainda não está totalmente clarificada. Grande construção, com várias dependências, algumas das quais com enterramentos humanos, um tanque aberto num pavimento de mosaicos, em 'opus vermiculatum' e policromo, representando peixes. A villa possuí também um baptispério. A villa foi desde o início deste século objecto de destruição por parte dos proprietários, com o fim de poderem agricultar o local.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vale de Condes<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Alcoutim<br>
<b>Freguesia:</b> Alcoutim<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Identificadas três sepulturas de forma rectangular, uma já completamente destruída, aquando da abertura da estrada. Durante os trabalhos de escavação identificou-se uma necrópole com uma longa diacronia de ocupação. Em 1996 e 1998 foram realizadas duas campanhas de trabalhos arqueológicos que levaram à identificação de cerca de 20 sepulturas de época tardo-romana, estruturas habitacionais de época islâmica e elementos arquitectónicos provavelmente pertencentes a uma pequena igreja rural de época paleocristã.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vaqueiros<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Alcoutim<br>
<b>Freguesia:</b> Vaqueiros<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Islâmico<br>
<b>Descrição:</b> Referências a estruturas, sepulturas e material cerâmico.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cerro da Mina / Cerro das Ferrarias<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Alcoutim<br>
<b>Freguesia:</b> Martim Longo<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Na segunda metade do século XIX foram abertas galerias de exploração de cobre, onde se encontraram vestígios de exploração e restos de escórias de fundição antiga. Num relatório, de um engenheiro de minas, de 1861 é referido o achado de um denário de prata de Antonino Pio (136 - 161) por entre os entulhos de uma galeria antiga. Actualmente são visíveis a abertura de três galerias, da lavra do século XIX, que se vão entulhando com o passar dos anos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Torres Vedras<br>
<b>Tipo:</b> Castelo<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Torres Vedras<br>
<b>Freguesia:</b> Torres Vedras (Santa Maria do Castelo São Miguel)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Islâmico
Medieval Cristão
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> O morro do Castelo de Torres Vedras destaca-se na várzea do rio Lizandro, embora invadido de casario e de novos equipamentos. Os romanos foram os primeiros a deixar vestígios perceptiveis, quer através de achados dispersos, quer através de duas cisternas atribuidas a este período. Os muçulmanos fortificaram o morro, onde possivelmente teria já existido uma fortificação ou uma atalaia, instalando aí os centros administrativo e religioso. Após a conquista cristã em 1148 a mesquita é reformada na paróquia de Santa Maria. Os trabalhos arqueológicos iniciados em 1984 testemunham a existencia de um pequeno bairro intra-muros, abandonado na segunda metade do século XIV, espaço gradualmente ocupado pelo cemitério medieval. Junto ao Palácio dos Alcaidos detectou-se em 1988 uma lixeira do século XVI.
Arruinado pelo terramoto de 1755, conserva ainda panos de muralha e o torreão semi-circular que protegia a entrada do antigo Paço.
Espólio:
Bordo de prato campaniense tipo B e asa de ânfora tipo Dressel I, grande quantidade de cerâmica utilitária fosca, dos séculos XV e XIX (panelas, tachos, bilhas, prato de pescado, etc.) Cerâmica sevilhana, malaguenha e de reflexos metálicos (Paterna - Manises), cerâmica pinmtada (islâmica?) empedrada e modelada (séculos XVI/XVII). Majólica e faiança berettino. Faiança portuguesa (séculos XVII/XX). Azulejos (XVI/XVII). Cchimbos de caulino. Osso trabalhado (pente, botão, agulhas, etc.). Grande conjunto de fauna marinha (malacológica e crustácea) e terrestre (osteológica)<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Citânia de São Julião de Caldelas<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Vila Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Ponte<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> O castro constituí-se duma acrópole bem defendida a Sul e a Oeste, na qual se vêm vestigios pétreos e cerâmicos que permitem afirmar a existência de uma ocupação em periodo castrejo e romano (estruturas romanas habitacionais) e provavelmente medieval. A norte são perfeitamente visíveis restos de linhas defensivas constitutidas por talude com muralha. Trata-se, pela dispersão dos materiais cerâmicos, de um povoado de dimensões consideráveis.
Espólio:
Cerâmica muito variada, cossoiros, percurtores, escória de ferro, vidros, moedas, escultura em granito de um guerreiro galaico com inscrição latina no escudo, etc.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Margalho<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Aljezur<br>
<b>Freguesia:</b> Aljezur<br>
<b>Período(s):</b> Neo-Calcolítico
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Mina onde foram encontrados objectos de cobre.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Herdade da Negrita 1<br>
<b>Tipo:</b> Monumento Megalítico<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Moura<br>
<b>Freguesia:</b> Santo Aleixo da Restauração<br>
<b>Período(s):</b> Neo-Calcolítico
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Extensa galeria dolménica sem vestígios de cobertura, implantada no topo de uma pequena elevação. Conserva 5 esteios in situ, 2 do lado esquerdo, o de cabeceira e 2 do lado direiro. É formado por uma câmara ovalada, antecedida por um corredor sub-rectangular. São visíveis muitas pedras da mamoa e vários fragmentos de cerâmica comum e de construção de cronologias aparentemente romana e medieval, que se estendem pela encosta que desce para a albufeira da Barragem das Antas, na ribeira de Toutalga. Descobriu-se um peso de barro de época posterior. No interior do monumento é visível o substrato xistoso, no qual está implantado.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Pardieiros/Pena<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Cantanhede<br>
<b>Freguesia:</b> Portunhos<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Estação referenciada brevemente nos finais do século XIX (VASCONCELOS 1895). Nos anos 60 do século XX, referência, em trabalhos de surriba, a quatro moedas (uma de prata), 1 sepultura com cerca de 1m de comprimento, coberta por pequenas lajes e "lateres" contendo um esqueleto bastante deteriorado, bem como uma "colher de prata". Referências orais ao aparecimento de estruturas, elementos arquitectónicos; moedas; vasos cerâmicos; metais (uma ponta de lança, "sinos", "varões"...). Confirmámos o aparecimento de tesselae de mosaicos, restos de frescos, pesos de tear, elementos de coluna e fragmentos de opus signinum alguns deles associados aos moroiços ainda existentes. Registo ainda de cerâmica de importação (inf. do dr. José Eduardo Coutinho). Os vestígios estendem-se por toda a área envolvente da actual pedreira. O manto vegetal a NE não permite confirmação de materiais importantes como mosaico. Sondagens arqueológicas efectuadas neste local (CRUZ e QUINTEIRA 1982) revelaram estruturas definidas e permitiram exumar um adorno (boneca) em osso. E 1991 foi recolhido um tesouro monetário dos séculos IV/V, tendo seguido para o Museu de Conímbriga "996 moedas e 90 fragmentos, bem como 10 moedas já limpas" . No âmbito dos trabalhos da Carta Arqueológica de Cantanhede, da responsabilidade do Dr. Carlos Cruz, verificou-se que no Endovelico este sítio existia repetido mais duas vezes (CNS - 6432 - Sítio da Pena e 6517 - Sítio do Beato), facto que motivou a eliminação dos referidos sítios.
Espólio:
Terra sigillata, cerâmica romana de fabrico local e regional, colher em bronze, raspador em sílex.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cortes Pereira<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Alcoutim<br>
<b>Freguesia:</b> Alcoutim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Uma inscrição funerária e minas de cobre provavelmente exploradas em época romana. Não são visíveis quaisquer vestígios, deste período, a superfície.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Murração<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Aljezur<br>
<b>Freguesia:</b> Bordeira<br>
<b>Período(s):</b> Calcolítico
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Não há a certeza de terem sido encontrados vestígios arqueológicos neste local. Estácio da Veiga refere ter observado alicerces e grossas paredes mais a norte. Foi-lhe dito por um habitante local que destruiu um tanque em "opus signinum". Refere também a existência de uma mina de magnésio.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Catalão<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Sagres<br>
<b>Período(s):</b> Paleolítico (/Epipaleolítico (?))
Neolítico
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios mirenses e romanos. Observações e recolhas do Centro de Documentação Arqueológica da Costa Sudoeste.
Espólio:
Indústrias líticas<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cerro das Alfarrobeiras<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Budens<br>
<b>Período(s):</b> Neolítico
Idade do Bronze
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestigios de ruínas e de uma necrópole, que deverá corresponder à villa da Boca do Rio. Situa-se sobre a Boca do Rio, em formações calcárias.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Archeta<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Monchique<br>
<b>Freguesia:</b> Monchique<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole provavelmente romana, já destruída. Constituídas por tijolos e telhas, foi ainda encontrado um esqueleto bem conservado, uma lança ao lado, vasos e outros objectos cerâmicos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ameixial<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Ameixial<br>
<b>Período(s):</b> Calcolítico (placas de xisto, placa zoomórfica, ídolos cilindrícos, objectos de adorno, fragmentos de cerâmica)
Idade do Bronze (lanças, machados de bronze, alabarda, azelha de bronze)
Romano (bico de ânfora, ladrilho, ímbrices, urna,gargalo de anforeta, lucerna,fundos de vaso,terra sigilata)
Medieval Islâmico (Cerâmica: fragmento de alguidar)<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Arrifes<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila Real de Santo António<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Nova de Cacela<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Um amuleto em bronze - não se encontrou (prospecções DA, 1994).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cerro<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Loulé (São Sebastião)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ataíde de Oliveira diz que aqui apareceram sepulturas contendo "BOTIGUINHAS" , pequenas vasilhas de barro semelhantes a "Unguentários"
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Falfeira<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Lagos<br>
<b>Freguesia:</b> Lagos (São Sebastião)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole de inumação.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo da Nave<br>
<b>Tipo:</b> Fortificação<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Monchique<br>
<b>Freguesia:</b> Monchique<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Islâmico<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de uma fortificação contendo no seu interior um tanque ou uma cisterna.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Fornalha<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Castro Marim<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Marim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Não se detectaram vestigios (prospecções DA, 1994). Estácio da Veiga recolheu neste local um vaso de "Terra sigillata" e faz referência a outros materiais assim como a inscrições. Apareceram para além de cistas da Idade do Bronze, vestígios de uma necrópole romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ribeira de Almádena<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Budens<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Também conhecido por Ribeira de Almádena, foram encontrados neste sítio restos de mineração, de fundição e objectos em ferro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Portela<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Lagos<br>
<b>Freguesia:</b> Lagos (São Sebastião)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Pequeno povoado.Pinho Leal refere a existência de alicerces e de um grande pavimento em "opus signinum".
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Sargacal<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Lagos<br>
<b>Freguesia:</b> Lagos (São Sebastião)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Estácio da Veiga refere a existência de um cemitério de inumação do período romano. Foram encontradas algumas moedas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Estação Arqueológica de Vale de Junco<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Mação<br>
<b>Freguesia:</b> Ortiga<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> O sítio arqueológico encontra-se classificado e trata-se de um povoado com ocupação romana, possivelmente ligada à exploração aurífera, que atinge cerca de 2 hectares. É de salientar que a poucos metros das margens do Tejo existem vestígios de conheira. No povoado são visíveis vestígios de um complexo termal que data do século III/IV d. C., escavado nos anos 50 por Calado Rodrigues. No local existem também à superfície vários fragmentos de cerâmica comum e de construção romana, bem como vestígios de algumas sepulturas possivelmente visigóticas. Os muros romanos rectilíneos do balneáreo são perfeitamente visíveis, bem como os pavimentos de opus signinum. Estes últimos foram colocados à vista após a passagem no sitio de maquinaria pesada. As estruturas romanas evidênciam um elevado grau de abandono e degradação encontrando-se em perigo de destruição.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Couçadoiro<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Ribeira de Pena<br>
<b>Freguesia:</b> Cerva<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Indeterminado<br>
<b>Descrição:</b> O local designado com o topónimo de Couçadoiro, localiza-se cerca de 100 metros para sul da vertente do morro do Monte do Castelo de Cabriz. Aqui, segundo alguns depoimentos orais, foram encontrados por António Ribas, mós graníticas, fragmentos cerâmicos, metais e moedas. Alude-se ainda ao aparecimento de um busto em granito cujo paradeiro é desconhecido. O Couçadoiro poderá constituir um prolongamento do processo de ocupação do Monte do Castelo durante a fase em que se processou a romanização do local.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lagoa<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Lagoa<br>
<b>Freguesia:</b> Lagoa<br>
<b>Período(s):</b> Neolítico
Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano
Idade Média
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Numerosos achados do período neolítico ao moderno, que incluem machados de pedra polida, cobre e bronze, e sepulturas da Idade do Ferro e romanas. Uma sepultura da Idade do Ferro continha utensílios em cerâmica e ferro e objectos de adorno como uma xorca com doze pendentes, bracelete com as extremidades em cabeça de ofídeo e contas de pasta vítrea.
Espólio:
Xorca com doze pendentes, bracelete, contas de pasta vítrea negro e azul, castanhas e azuis. 1 peça de ferro, sigillatas, anel em bronze.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São João das Lampas<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> São João das Lampas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Tratam-se de uma epígrafe inscrita e uma base de mármore, de época romana, que tem esta designação porque foram detectadas estando nos terrenos da Igreja de São João Baptista em São João das Lampas. Fazem agora parte da colecção do Museu de Odrinhas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Torre Velha de Castro de Avelãs<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Bragança<br>
<b>Freguesia:</b> Castro de Avelãs<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> O local designado por Torre Velha desenvolve-se sobranceiramente à actual aldeia de Castro de Avelãs, na margem direita da Ribeira de Castro. As condições de defesa natural não são as melhores, podendo considerar-se como razoável o controlo estratégico sobre a área envolvente. Nenhuma estrutura defensiva pode actualmente ser observada, apenas no sectores norte e leste se desenvolve um talude que descai no sentido da Ribeira de Castro, que é a zona que possui melhores condições de defesa natural. Os sectores oeste e sul abrem-se em campo aberto sobre uma área com morfologia planáltica. Num espaço superior a 2 hectares são patentes grandes quantidade de vestígios arqueológicos constituídos sobretudo por cerâmica de construção, tégula, imbrices, tijolos, e cerâmica de uso comum com cronologias balizáveis entre o período romano e a Idade Média. Este sítio arqueológico foi intervencionado nos finais do século XIX por Henrique Pinheiro, que conforme refere no seu relatório (PINHEIRO:1888), colocou a descoberto ruínas da ocupação romana, uma necrópole medieval e os alicerces de uma igreja também medieval. Do mesmo local são provenientes dois marcos miliários reutilizados como sarcófagos, duas aras e doze estelas, espólio que colocam a Torre Velha e a aldeia de Castro de Avelãs como um importante núcleo da epigrafia romana da região de Trás-os-Montes. Alguns autores admitem a hipótese de a Torre Velha de Castro de Avelãs ter sido a sede da civitas Zoelarum, ou um importante centro religioso dos Zoelas. Tal suposição baseia-se principalmente no facto de no local ter aparecido uma ara cuja inscrição foi interpretada do seguinte modo: DEO / AERNO / ORDO/ ZOELAR (um) / EX VOTO. Não há provas seguras de que o sítio tenha tido ocupação da Idade do Ferro, embora haja referências bibliográficas à existência de muralhas deste período.
Espólio:
Cerâmica de construção, tégula, imbrices, tijolos, e olaria de uso comum . 2 marcos miliários reutilizados como sarcófagos, 3 aras votivas, 11 estelas funerárias e 1 inscrição indeterminada<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte do Padrãozinho<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Évora<br>
<b>Concelho:</b> Vila Viçosa<br>
<b>Freguesia:</b> Ciladas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole constituída por 114 sepulturas, grande parte delas revestidas de lajes grosseiras, ou tégulas. Foi também identificada uma zona com simples enterramentos de urnas com algumas pedras a cobri-las.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Caldas das Taipas/ Lápide das Taipas/ Ara de Trajano/ Penedo de Trajano<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Guimarães<br>
<b>Freguesia:</b> Caldelas<br>
<b>Período(s):</b> Romano, Império<br>
<b>Descrição:</b> Trata-se de uma área adjacente à Igreja Paroquial de São Tomé de Caldelasa e à inscrição honorífica a Trajano, datável de 104 d.C., ou "Ara de Nerva", também identificada neste local. Segundo informação documental, o local de apresentação da inscrição relaciona-se com a existência de termas romanas. A abonar em favor da existência das termas em causa refere-se também à questão toponímica, uma vez que o termo Caldas/Caldelas se reporta, com alguma regularidade, à identificação de estruturas de banhos. Paralelamente há notícia da detecção de materiais da Época Romana no âmbito da freguesia.
Espólio:
Fragmento de tegulae e um bloco de granito aparelhado.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Gruta do Caldeirão<br>
<b>Tipo:</b> Gruta<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Tomar<br>
<b>Freguesia:</b> Pedreira<br>
<b>Período(s):</b> Paleolítico Médio
Gravetense
Proto-Solutrense
Solutrense (Solutrense médio e superior)
Magdalenense
Neolítico Antigo (Cardial e Epicardial)
Neolítico Médio
Calcolítico
Idade do Bronze - Final
Idade do Ferro
Romano, Baixo Império (Séculos IV-V)
Alta Idade Média
Medieval Cristão (Século XII)
Moderno (Século XVII)<br>
<b>Descrição:</b> Estreita galeria em meandro (largura entre 1,5 e 4 m), com entrada virada a sul, dominando um vale muito encaixado, disposto perpendicularmente ao canhão do Nabão, que fica cerca de 400 m para oeste. Os trabalhos arqueológicos incidiram em três áreas: entrada (actualmente exterior), corredor e sala do fundo. Os depósitos, com uma espessura superior a 6 m na sala do fundo, foram escavados segundo a estratigrafia natural. Durante a Pré-História recente e a Proto-História, a gruta foi usada fundamentalmente como necrópole (embora também haja um contextos funerário romano e outro visigótico) e durante o Paleolítico médio e superior como acampamento temporário, embora também tenham sido recuperados restos humanos em muitas das camadas plistocénicas. A intensidade da ocupação humana durante o Paleolítico aumenta claramente a partir do Solutrense. Os níveis subjacentes são muito ricos em fauna e contêm restos de carnívoros em quantidade significativa. Os trabalhos foram interrompidos em 1988 para publicação dos resultados obtidos, subsistindo testemunhos muito importantes da sequência plistocénica na sala do fundo.
Espólio:
Indústria lítica e óssea, adornos e restos humanos e faunísticos nos níveis plistocénicos. Restos humanos, fauna, cerâmica, indústria lítica, vidro e metais nos níveis holocénicos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Gens IV<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Celorico da Beira<br>
<b>Freguesia:</b> Celorico (Santa Maria)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Planície junto à zona de confluência da Ribeira dos Tamanhos com o Rio Mondego. O espólio encontra-se disperso por uma área de 30..000 m2. Os vestígios materiais distribuem-se junto à base da vertente suave e com grande número de penedos e afloramentos graníticos onde se localiza uma necrópole.
Espólio:
Tegulae, cerâmica comum (dolia), um fragmento de terra sigillata hispânica e outro de cerâmica cinzenta fina do séc. I, dois pesos de rede, um seixo transformado em peso de rede/tear, um fuste de coluna, uma soleira e escória.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cividade de Belinho/Cidade de Belinho<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Esposende<br>
<b>Freguesia:</b> Antas<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foi identificado no local um povoado fortificado constituído por três panos de muralhas dos lados Norte e Este. A Sul e a Oeste existe apenas um único pano de muralha. Este castro terá sido romanizado.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Nossa Senhora dos Anúncios<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Alfândega da Fé<br>
<b>Freguesia:</b> Vilarelhos<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> O actual santuário de Nossa Senhora dos Anúncios foi responsável pela destruição quase completa de um povoado fortificado que parece evidenciar uma longa sequência ocupacional. É difícil determinar com alguma precisão a área ocupada por este povoado. No seu sopé, a Nordeste, encontra-se uma necrópole medieval, com as sepulturas estruturadas em lajes de xisto. Esta necrópole foi alvo de uma intervenção por Santos Júnior, e encontra-se em mau estado de conservação, sendo ainda visíveis duas ou três sepulturas. Nos campos agricultados com oliveiras que rodeiam esta estação, podem ser recolhidos fragmentos cerâmicos de cronologia medieval, romana e idade do ferro, fragmentos de mós e quantidades significativas de tegula. Actualmente, não resta nada ou quase nada do sistema de fortificação do povoado. No interior do santuário encontra-se uma estela funerária dupla de mármore, fracturada, de que apenas restam as fórmulas finais das inscrições, e encontra-se também um fragmento de uma estátua em granito, correspondente à cabeça e pescoço, representando um guerreiro com um torques ao pescoço, talvez datável de época romana, embora com inspiração indígena
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Rólia<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Mafra<br>
<b>Freguesia:</b> Milharado<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Junto ao marco geodésico foi recolhido material de construção - tegula - e um fragmento de terra sigilata.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Setúbal - Largo da Misericórdia<br>
<b>Tipo:</b> Olaria<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Setúbal<br>
<b>Freguesia:</b> Setúbal (São Julião)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Olaria romana constituída por dois fornos onde eram produzidas ânforas. É atribuível à primeira metade do século I d.c. Nº CNANS 6915.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Herdade do Meirinho 1<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Serpa<br>
<b>Freguesia:</b> Serpa (Salvador)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Possível villa implantada numa plataforma sobranceira ao barranco do Meirinho. A mancha de dispersão de materiais de cronologia romana abrange uma extensão com cerca de 1000 m². O sítio apresenta vestígios de estruturas, materiais de superfície e apareceu ainda uma inscrição funerária no local.
Espólio:
Tegulae, imbrices, cerâmica comum e dois silhares de grande aparelho.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ribeira de Baixo<br>
<b>Tipo:</b> Lage Sepulcral<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Porto de Mós<br>
<b>Freguesia:</b> Serro Ventoso<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Rumansil 1<br>
<b>Tipo:</b> Vicus<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Foz Côa<br>
<b>Freguesia:</b> Murça<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O sítio arqueológico do Rumansil 1 localiza-se num "plateau" de meia encosta virada a nascente, com vista dominante sobre todo o vale dos Escorna Bois e Ribeira de Murça. Todas as construções foram assentes sobre a rocha base . Localiza-se junto de uma via secundária que se iniciava junto ao sítio do Prazo e tornava a enquadrar-se na via principal no sítio da Senhora da Esperança em Murça do Douro.
Com a escavação já praticamente no final restam dúvidas quanto à sua classificação, de Villa (pars fructuaria e rústica) ou Complexo Agro industrial (armazém, lagar, tulha, quatro tanques forrados a opus signinum e curral) no período de ocupação romana.
Espólio:
Tégula, imbrex, bordos e pança de dolium, cerâmica comum, fragmentos de vidro, uma moeda do Séc. III d.C., pesos de tear, metais de ferro, pedra de aparelho, grande quantidade de fauna.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Mina de Rui Gomes<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Moura<br>
<b>Freguesia:</b> Moura (Santo Agostinho)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Todo o terreno encontra-se plantado por sobreiros. Foram descobertos diversos machados de pedra nas antigas galerias de exploracão, que sugerem que já na Idade do Bronze se extraiu cobre desta mina.Numa galeria aberta a 9 metros de profundidade recolheram-se lucernas, cunhas de ferro e uma moeda de Claudio.
Espólio:
Seixos rolados; instrumentos de pedra; 1 moeda romana; lucernas; pedaços de aço, 3 martelos de pedra com ranhura central.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Silvestre de Beselga<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Tomar<br>
<b>Freguesia:</b> Beselga<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa com mosaicos. Vestígios de tegulas, imbrices , restos de muros, cerâmica fina e comum, moedas, um tanque tipo piscina. Os vestígios da vila, são conhecidos desde 1751 e referidos por Luis Cardoso que fala ".... numa calçada feita com pedrinhas quadradas do tamanho de dedos...".
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta de São Paio/Quinta Sampaio<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Porto de Mós<br>
<b>Freguesia:</b> Calvaria de Cima<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Esta estação deve incluir uma villa, parcialmente destruída pela estrada Calaria/Casais Garridos e pelas casas circundantes. Na parte superior situa-se uma eira que corresponde à área da antiga necrópole. Neste local terão sido encontrados tesouros monetários hoje desaparecidos. Abundam vestígios de ânfora, tegulae, imbrix, piso cerãmico de grande diversidade tipológica.
Espólio:
Ânforas, material de construção, ossadas e tesouro monetário.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Martinho<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vimioso<br>
<b>Freguesia:</b> Algoso<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> No local conhecido por São Martinho, onde a tradição da aldeia de Algoso diz que terá existido uma igreja, ocorrem com abundância fragmentos de cerâmica de tipo comum de cronologia romana. Aqui, aquando de um arroteamento para a plantação de uma vinha, terão surgido à superfície fragmentos de mós e uma possível estela funerária cujo paradeiro é desconhecido. Também na abertura de um estradão foram postas a descoberto três sepulturas estruturadas com lages, que não terão sido destruídas, encontrando-se actualmente cobertas por enchimentos de terra provenientes dessa obra. O local situa-se nas proximidades de Algoso, no sopé Leste do monte designado por Cabeço da Forca.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Aboboriz<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Óbidos<br>
<b>Freguesia:</b> Amoreira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Uma lápide funerária de Talio Maximino.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Mértola - Câmara Municipal<br>
<b>Tipo:</b> Estrutura<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Mértola<br>
<b>Freguesia:</b> Mértola<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios arqueológicos postos a descoberto durante o decorrer de obras de renovação do edifício dos Paços do Concelho. Foram identificadas estruturas que pertenceriam a uma habitação romana.
Espólio:
Abundância extrema de espólio de todas as épocas, com particular incidência para a cerâmica romana.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Famalicão<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Nazaré<br>
<b>Freguesia:</b> Famalicão<br>
<b>Período(s):</b> Paleolítico
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Local onde foram recolhidos achados avulsos de diferentes períodos: indústria lítica, atribuível ao Paleolítico inferior e materiais romanos, incluindo uma estela funerária inédita.
Espólio:
Estela funerária romana, 1 esqueleto humano completo, ossadas humanas, cerâmica decorada.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte dos Franciscos<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Ourique<br>
<b>Freguesia:</b> Garvão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Informação oral de que neste local a construção de uma estrada teria totalmente destruído vestigios de uma villa. O local de uma extensa planície, bordejada por pequenos cursos de água de caudal irregular, apresenta boas condições agrícolas. Desta villa existem notícias da recolha de um busto marmóreo, e uma estela epigrafada de carácter funerário, que deve pertencer a um templo campestre provavelmente implantado no cerro do Castelo. Em toda a sua área foram encontrados à superfície materiais diversos de época romana.
Espólio:
Fragmentos de cerâmica romana : terra sigillata; cerâmica de paredes finas, ânforas, cerâmica branca de importação. Fragmentos de cerâmica comum branca alentejana; peso de tear, fragmentos de dolium, um dos quais com decoração incisa, fragmentos de tegulae, um dos quais decorado com uma flor de oito pétalas, marca de jogo em cerâmica comum, vidor romano, moeda romana não classificada, objectos de ferro (pregos), escória de ferro, placa de mármore romana, ossos de animais, cerâmica muçulmana comum, decorada com pinturas em branco.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Margarida do Sado<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Ferreira do Alentejo<br>
<b>Freguesia:</b> Figueira dos Cavaleiros<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Situado no termo da aldeia de Santa Margarida do Sado, num discreto cabeço dominador do rio Sado (junto à actual ponte) onde se identificaram desde o século XV um vasto conjunto de materiais. De destacar, para além dos normais fragmentos cerâmicos, duas lajes funerárias com inscrição.
Espólio:
Base de colunas, tégula, imbrices, tijolos, inscrições, pavimentos, machados, martelos, polidores, lápides. Junto da Igreja de Santa Margarida do Sado estão depositados alguns elementos arquitectónicos, em mármore, entre eles duas cupas funerárias do período romano e uma pedra com a cruz de Santiago em relevo. Estes elementos, de proveniência incerta, haviam sido reutilizados na construção de um muro, nas imediações da referida igreja. Desmantelado o muro, foi construído um palanque destinado à sua exposição. Pelo menos os elementos romanos poderão ter vindo do sítio arqueológico.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Avô 3<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Oliveira do Hospital<br>
<b>Freguesia:</b> Avô<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Troço de estrada calcetada, em excelente estado de conservação, existente a Oeste de Avô e que se dirige para a vila.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Selanitos<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Período(s):</b> Neolítico
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Achados dispersos de numerosos artefactos de pedra polida e cerâmicas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alto das Igrejas<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Arcos de Valdevez<br>
<b>Freguesia:</b> Giela<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> No outeiro do Alto das Igrejas apareceu à superficie grande prefusão de cerâmica, semelhante à do Castelo de Ázere. Apareceram ainda uma pia, uma lagareta.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Azinhal<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Castro Marim<br>
<b>Freguesia:</b> Azinhal<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Não identificado nas prospecções do DA.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Gruta da Avecasta<br>
<b>Tipo:</b> Gruta<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Ferreira do Zêzere<br>
<b>Freguesia:</b> Areias<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano, Baixo Império
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Grande cavidade natural na qual foram realizadas intervenções arqueológicas, as quais permitiram pôr a descoberto importantes níveis arqueológicos do Calcolítico (pavimento), Idade do Bronze, período Tardo-Romano (solo romano, designado "solo da casa") e período Medieval (ocupação ocasional: lareiras de estruturação difusa).
Espólio:
Utensílios em osso, sílex, escórias, cinzas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alferrar<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Setúbal<br>
<b>Freguesia:</b> Setúbal (Nossa Senhora da Anunciada)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestigios de edifícios romanos bem como muito material: tegulae, imbrices, opus signinum, mós manuais, fundos de ânforas, terra sigillata e vidro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo da Catribana<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> São João das Lampas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
Tegulae.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lagoa<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vinhais<br>
<b>Freguesia:</b> Sobreiro de Baixo<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Habitat de grandes dimensões, localizado na vasta chã agrícola no sopé Norte do povoado da Circa, representando certamente a expansão extramuros deste povoado em época romana. Sem serem extremamente abundantes, os materiais de época romana encontram-se facilmente, dispersos por uma área bastante grande, encontrando-se sobretudo tegulas, e alguma cerâmica comum. Há também notícia do aparecimento de escórias de ferro. Celestino Beça indica que a capela de Santa Bárbara, actualmente existente na aldeia de Castro, se localizaria primitivamente neste sítio, indicando uma continuação da ocupação durante a Idade Média. Toda a zona é agricultada, mas a profundidade dos solos é bastante grande, e é provável que pelo menos algumas partes do sítio se mantenham bem conservadas
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Circa<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vinhais<br>
<b>Freguesia:</b> Sobreiro de Baixo<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado de grandes dimensões, localizado no topo de um grande cabeço, destacado e isolado, sobranceiro à actual aldeia de Castro. Tem apenas razoáveis condições de defesa natural, mas excelente implantação estratégica, com amplo domínio visual em toda a volta, controlando boa parte do vale do Tuela. Na época romana, ficava vizinho à via Braga-Astorga. O acesso natural fazia-se pelo lado Norte, onde se concentrava um complexo sistema defensivo, actualmente muito destruído pela extracção de pedra e transformação de parte da área num terreiro, embora se note ainda a existência de um imponente derrube de muralha. Refere-se também a existência de dois fossos, e Celestino Beça menciona ainda um torreão. O interior do povoado encontra-se melhor conservado, ocupado por um denso matagal, notando-se a existência de numerosos derrubes de diversas estruturas. Apenas se encontraram escassos materiais de superfície, nomeadamente pequenos fragmentos de tegula, mas há notícias do aparecimento de numerosos materiais, da Idade do Ferro e de época romana, na qual o espaço fortificado e o sítio contíguo da Lagoa deveriam formar um único, grande e importante povoado
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Mato-Tapado<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> São João das Lampas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
Imbrices e pondera.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Caço<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Valpaços<br>
<b>Freguesia:</b> Lebução<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Numa zona de lameiro onde actualmente são cultivados cereais e vinha foi detectada uma quantidade significativa de materiais cerâmicos com uma cronologia romana. A quantidade de cerâmicas encontradas à superfície, bem como as mós e pedras aparelhadas que aqui estão ou que daqui foram retiradas permitem colocar a hipótese deste sítio se tratar de uma villa romana. Segundo informações fornecidas no local pelo próprio neto do achador, foi aqui neste sítio arqueológico que foi encontrado o famoso tesouro de Lebução, ainda de tradição indígena da Idade do Ferro, actualmente guardado no Museu da Sociedade Martins Sarmento, e que se compõe de 3 torques de ouro, um dos quais fragmentado, e um grande bracelete de ouro, ricamente decorado.
Espólio:
Tesouro<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Padrão<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Elvas<br>
<b>Freguesia:</b> Ajuda, Salvador e Santo Ildefonso<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole identificada em 1948, constituída por 20 sepulturas escavadas no subsolo xistoso, outras são compostas por tijolos ou por lajes e ainda algumas por amontoados de pedra em redor dos vasos e das cinzas.
Espólio:
Vasos cerâmicos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Currais da Figueira<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Fragmentos de objectos de época romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cardeira<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Évora<br>
<b>Concelho:</b> Alandroal<br>
<b>Freguesia:</b> Juromenha (Nossa Senhora do Loreto)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole descoberta em 1950, tendo sido exumado uma taça, um ungentário e um botão de vidro. Este espólio parece apontar para datas centradas no século I d.C.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alcaria<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Monchique<br>
<b>Freguesia:</b> Monchique<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Antiga via romana que ligava Caldas de Monchique a Monchique e seguia para o alto da serra. Perto foram encontras sepulturas do periodo romano-visigótico e vestigíos de construções do período romano assim como de uma muralha praticamente desmantelada.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Palmeiros<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Salir<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram encontrados vários objectos de metal representando animais, cerâmica de construção civil e uma moeda árabe. Mais recentemente foram encontradas sepulturas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Pombalinho<br>
<b>Tipo:</b> Sepultura<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Santarém<br>
<b>Freguesia:</b> Pombalinho<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> A actual povoação de Pombalinho assenta sobre os vestígios de uma eventual villa romana, tendo sido recolhidos vestígios de ocupação dessa cronologia em diversas ocasiões. A classificação deste sítio como villa prende-se com o tipo de materiais observados (mosaicos, uma pequena estátua da deusa Fortuna), mas também poderemos estar em presença de um aglomerado populacional de outra natureza (vicus?).Existem também notícias da existência de vestígios de uma sepultura de incineração lusitano-romana, existindo também vestígios de ocupação anterior.
Espólio:
Machado, estatueta da Fortuna, 11 moedas romanas de bronze, 4 peças de bronze ou cobre, 3 garrafas de vidro transparente verde2 boiões de vidro transparente verde, 2 ungentários de vidro transparente, almofariz, cerâmica fina.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Senhora do Castelo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Torre de Moncorvo<br>
<b>Freguesia:</b> Adeganha<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado com vestígios de fortes muralhas, sobretudo no flanco Este. Possuí uma planra alongada no sentido N-E acompanhando a forma da elevação.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castrilhão<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vinhais<br>
<b>Freguesia:</b> Vinhais<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado de médias dimensões implantado sobre um afloramento xistoso que se eleva sobre o encaixado vale da ribeira de Ladrões. O local possui uma boa implantação estratégica, apesar de muito deficientes as condições capazes de permitirem uma boa defesa natural. Face aos circunstancialismos e adversidades dessa implantação, o povoado muniu-se de um complexo sistema defensivo baseado em duas linhas de muralhas delimitadoras de duas plataformas que se desenvolvem a diferentes cotas. Uma primeira muralha protege um espaço mais restrito de contornos circulares que forma uma espécie de acrópole. Esta acrópole antecede uma segunda área mais ampla que acompanha o declive que se desenvolve para Oeste no sentido da ribeira de Ladrões. O sector oriental revela uma maior vulnerabilidade defensiva, facto que é atenuado pela existência de um fosso. Da muralha previvem ainda significativos derrubes de um aparelho bastante irregular feito de pedra partida de xisto assente a seco. Os materiais de superfície são bastante raros, apesar de se detectarem alguns fragmentos de cerâmica cuja cronologia poderá ser fixada na Idade do Ferro.
Espólio:
2 moedas de Augusto.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Catribana<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> São João das Lampas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte de um só arco, sobre a Ribeira de Bolelas, de fundacão romana, sujeita a restauros posteriores.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Faro - Necrópole da Rua das Alcaçarias<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Faro<br>
<b>Freguesia:</b> Faro (Sé)<br>
<b>Período(s):</b> Romano (Século II e III)<br>
<b>Descrição:</b> Cemitério romano do século II/III d.C. situado na Rua das Alcaçarias, que foi posto a descoberto quando se procedia à abertura de uma zona de caves para prédio. O sítio parece tratar-se de um pequeno cemitério familiar, com grande homogeneidade cronológica e de cultura material. Os materias encontrados sugerem que se trata de um cemitério do século II d.C. e século III d.C., com artigos importados.
Espólio:
Jóias em ouro, lucernas, copos de vidro importados (Colónia, Norte de Itália ou Eslovénia).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de São Miguel-o-Anjo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Famalicão<br>
<b>Freguesia:</b> Calendário<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado com um pano de muralha em torno da plataforma superior. Existem vestígios de muralhas na vertente Este.
Terá tido ocupação na Idade do Ferro e na Idade Média.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Amarante<br>
<b>Freguesia:</b> Carvalho de Rei<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Uma ara.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Soure<br>
<b>Tipo:</b> Castelo<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Soure<br>
<b>Freguesia:</b> Soure<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Castelo que em tempos medievais teria ocupado um lugar de destaque na paisagem, desempenhou um importante papel na defesa das linhas cristãs. Foi posta a descoberto uma necrópole medieval associada a estruturas murais de um edifício religioso - a da Igreja de Nossa Senhora de Finisterra (século XV), utilizada até ao alvorecer da Época Contemporânea e da sua necrópole envolvente. Esta área foi de resto continuamente ocupada como também o atesta a presença de várias estruturas de época moderna e contemporânea (sobretudo de carácter ocupacional).
Espólio:
Material muito recente, a par de matreial de construção (fragmentos de telhas e tijolos - tijolo burro, o tijolo fendido e telha portuguesa) e cerâmica de uco doméstico (faianças e vidrados e por cerâmica de cozedura oxidante, de pastas vermelhas e alaranjadas), atribuíveis ao século XVIII e XX. entre o espólio funerário, recohido na área da necrópole incluem-se numismas, alinetes em bronze, contas de rosário em osso.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Travanca de Tavares/Travanca de Baixo<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Mangualde<br>
<b>Freguesia:</b> Travanca de Tavares<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestigíos de materiais de construção e cerâmica doméstica. Num solar encontram-se incorporados diversos elementos arquitectónicos (fustes de coluna, cornija e blocos almofadados).
Espólio:
Cerâmica de construção romana.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Bencatel<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Évora<br>
<b>Concelho:</b> Vila Viçosa<br>
<b>Freguesia:</b> Bencatel<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestigíos de localização de uma antiga ocupação romana.
Espólio:
Placas de mármore, moedas, medalhas, materiais de construção.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro da Sola<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Palmeira<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Colina de baixa altitude e de fácil acesso aos vales circundantes onde foi identificado no local um povoado fortificado do Bronze Final e do Ferro Inicial, com estruturas de carácter domestico. Foi recolhido espólio cerâmico.
Espólio:
Fragmentos cerâmicos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Porto de Mós<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Porto de Mós<br>
<b>Freguesia:</b> Porto de Mós (São João Baptista)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Segundo fontes históricas D. Afonso Henriques apoderou-se deste castelo em 1148, tendo nomeado D. Fuas Roupinho, como Alcaide-mor (Castelos de Portugal, Jorge Larcher). Tornou-se num ponto estratégico na defesa de leiria e Coimbra. Em 1200 D. Sancho I mandou reedificar e alargar a fortaleza e reconstruir a povoação, que se manteve em poder dos Portugueses. Foi uma das raras localidades portuguesas que se constituíram em Concelho por iniciativa própria, independentemente da concessão de Carta de Foral. Novas obras foram promovidas durante o reinado de D. Dinis (1279-1325), que lhe outorgou foral (1305), quando se iniciou a sua adaptação à função de residência senhorial. O castelo, tinha originalmente uma forma pentagonal e era guarnecido de postas e janelas góticas, de colunas e capitéis interessantemente lavrados. O monumento sofreu várias restaurações, sendo a mais completa no século XV mandado fazer pelo donatário D. Afonso, Marquês de Valença e Conde de Ourém, que o transformou num palácio. O terramoto de 1755, o abalo de terra de 1909, os rigores da invernia, contribuíram para a a degradação do castelo. Só a partir de 1960 é que se fez sentir a intervenção do poder público, por iniciativa da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), tendo-se realizado uma nova campanha de intervenção e restauro em 2001.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vila Nova da Baronia 1<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Alvito<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Nova da Baronia<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Inscricão embutida na parede da frontaria da casa do Sr. Manuel Antonio Gomes Pinheiro
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Arcela<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Cinfães<br>
<b>Freguesia:</b> São Cristovão de Nogueira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Quando se procediam a trabalhos para construção da estrada entre Arcela e Tarouquela surgiram vestígios estruturais, carvões, cinzas, fragmentos cerâmicos e cerâmica de construção.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte do Diabo<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Freixo de Espada à Cinta<br>
<b>Freguesia:</b> Poiares<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de uma ponte em xisto, que fazia a travessia da Ribeira do Mosteiro, a meia distância entre o povoado de São Paulo e a confluência da ribeira com o Douro. Apenas restam os arranques da ponte, um de cada lado, tendo o tabuleiro desaparecido, o qual assentava num só grande arco. Será provavelmente uma ponte medieval, e talvez com origens romanas, pois insere-se no trajecto da via romana secundária, que logo alí à frente toma o nome de Calçada de Alpajares
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Sampaio<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Cinfães<br>
<b>Freguesia:</b> São Cristovão de Nogueira<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Implantado na linha dos 400m, domina o vale e o curso do ribeiro com o mesmo nome até este se juntar ao Douro, perto da barragem do Carrapetelo. O povoado desenvolveu-se em torno de um maçiço rochoso que lhe servia de acrópole e ocupara área vasta a atender pela dispersão do material arqueológico. São visíveis pequenos troços de muralha na vertente voltada a norte. Há notícia de abundantes vestígios arqueológicos como bases de colunas, capitéis, silhares almofadados, um forno, moedas e inscrições (Vasconcelos, 1903)
Espólio:
Bases de colunas, capiteis, silhares almofadados, moedas e inscrições.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Fonte Campelinho<br>
<b>Tipo:</b> Fonte<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Foz Côa<br>
<b>Freguesia:</b> Numão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Fonte de Chafurdo possivelmente pré-romana, mas adaptada na época romana. Encontraram-se associadas a esta fonte duas pedras, numa encontram-se esculpidas 3 figuras humanas (divindades ou ninfas protectoras de água?) e na outra uma inscrição talvez grega que atribuiria às águas virtudes específicas. Sofreu obras que deformaram completamente o seu traçado original (1972).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta dos Bons Ares/Santa Eufémia<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Foz Côa<br>
<b>Freguesia:</b> Sebadelhe<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Localiza-se a Sul da povoação de Numão. Junto a capela de Santa Eufémia e numa extensa área são visiveis vestigíos de estruturas, restos de capitéis, cerâmica - principalmente sigillata e pedras enquadradas.
Espólio:
Restos de capitéis, cerâmica - principalmente sigillata.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta do Casal Branco<br>
<b>Tipo:</b> Sepultura<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Almeirim<br>
<b>Freguesia:</b> Almeirim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Sepultura de onde foi recolhida uma lápide epigrafada e onde se exumou o seguinte material: 1 espelho de bronze, 1 "oinochoe" de vidro, 1 taça canelada, 1 unguentário.
Espólio:
Um espelho de bronze, um oinochoe, uma taça canelada e um ungentário.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Igreja de São Julião<br>
<b>Tipo:</b> Miliário<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> São Julião de Montenegro<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A igreja matriz de São Julião de Montenegro é um templo de traça românica onde ainda persistem muitos dos elementos arquitectónicos originais. Só a fachada principal, com uma orientação a Oeste, é que se encontra completamente descaracterizada por obras de restauro efectuadas no ano de 1983. Contudo, a cachorarrada testemunha a sua origem românica, bem como uma pequena porta que se rasga na parede norte do edifico.
No interior revela-se um importante testemunho de pintura mural, surgindo ainda alguns fragmentos a forrar as superfícies das paredes internas do templo.
Os vestígios concentram-se junto do arco triunfal e em toda a sua superfície, constituindo-se assim como um dos raros exemplares que testemunham a riqueza e a temática pictórica que de uma forma geral existia no interior das igrejas medievais.
Aquando das obras de restauro já aludidas foram descobertos três miliários pertencentes à via XVII. O primeiro é atribuído a Macrino, datável de 217-218 e surgiu debaixo de um dos altares juntamente com um outro exemplar, encontrando-se actualmente no interior da igreja, junto da porta principal. Possui a seguinte inscrição: [OPLL]IV[S] MACRI[NVS] / NOB(ilissimus) C[A]ESAR.
Um segundo marco é atribuído a Décio, apresenta a indicação da milha (VI) e é datável do ano de 250. Apresenta a seguinte inscrição:
IMP(eratori) [G]AIO TRA / IANO DECIO IN / VICTO AVG(usto) TR(ibunicia) P(otestate) / II CO(n)[S](uli) III PRO / CO(n)S(uli) / RE[ST(ituit) V(iam) A A(qvis) F(lavis) / M(ilia) P(asum) VI [HE / RENNI] OETRVS / [CIO M]ES[IO NOBI / LISSIMO CAESARE]
O terceiro exemplar encontra-se no adro da igreja, ao lado do portão de ferro que permite acesso ao terreiro do templo. Trata-se de um grande fragmento da secção inferior que termina num espigão quadrangular. Não possui epigrafe.
António Rodriguez Colmenero (RODIGEZ COLMENERO,1997: 333, nº 426) refere ainda um quarto fragmento de miliário, também procedente da igreja de S. Julião e que na altura se encontrava no domicilio do Pe. Fernando Pereira. O autor consegue recuperar a inscrição ---]FLAVIO DALMACIO[---
Espólio:
Fragmentos de marcos miliários.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cabeço da Forca<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vimioso<br>
<b>Freguesia:</b> Algoso<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Plataforma situada no cume de um cabeço de suaves vertentes que se localiza a norte da aldeia de Algoso. Este cabeço é circundado por um acentuado talude onde foram detectados significativos fragmentos cerâmicos cuja cronologia se situa entre a romanização e alta Idade Média. Apesar de não terem sido detectados indícios estruturais de uma possível muralha, pode colocar-se a hipótese de este povoado ter sido defendido por uma fortificação. A área correspondente à plataforma é de médias dimensões sendo ainda aí visíveis vestigios materiais, constituídos fundamentalmente por cerâmica e pedras soltas. Esta área actualmente encontra-se agricultada.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Villa Romana do Rabaçal<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Penela<br>
<b>Freguesia:</b> Rabaçal<br>
<b>Período(s):</b> Romano, Baixo Império<br>
<b>Descrição:</b> Trata-se de uma villa de construção do séc.IV, edificada "numa meia encosta com exposição previligiada, entre uma cumeada com arvoredo e um riacho", como preceitua Columela (De re rustica I,4,6), no lado poente do vale do Rabaçal, bem servido de águas.Para alem da pars urbana ou residência senhorial, foram (após 14 anos de escavações) recentemente localizados, a norte, o balneus, a pars rustica e a pars frumentaria, em terra cedida pelos agricultores. Em relação ao fundus que lhe pertencia, sabe-se já que o módulo cadastral, então usado, era o da centruria quadrata equivalente a cerca de 50,4 hectares, ou seja, o espaço de um quadrado com 710m de lado. Porém em época tardo-romana, a concentração da propriedade levou à anexação de uma ou mais centurias, tornando possível a criação de um latus fundus.
Espólio:
Cerâmica comum, sigillata, imitação de vermelho pompeiano, lucernas, pesos de tear, anforetas, moedas, vidros, utensílios e aplicações em metal (ferro e bronzes), ossos e conchas. Elementos arquitectónicos, com especial atenção para os fustes de colunas, capitéis e cornijas em mármore e calcário, alguns com decoração de baixo relevo. Ossos humanos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Colodreira - Escorna Bois<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Foz Côa<br>
<b>Freguesia:</b> Numão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A estação localiza-se num vale denominado "Vale dos Escorna Bois", já a meia encosta junto à Colodreira. O sítio foi descoberto no âmbito de prospecções locais aquando se efectuavam escavações no sítio de Zimbro II. Registaram-se materiais romanos dispersos por duas áreas. Num pequeno planalto, com terreno de cultivo detectou-se um peso de lagar, uma caleira em granito, pedras almofadadas, tégulas e imbrex. No vale, com terreno de cultivo, detectaram-se pedras aparelhadas, "opus signinum", tégulas, imbrex, restos de dólia e uma base de coluna, em granito. Segundo uma informação oral, do sr. António Joaquim Gaspar, existem soterradas, mais bases e fustes de colunas. Também aquando do plantio do local, foram recolhidas moedas romanas. Ambas as áreas apresentam um elevado grau de destruição e revolvimento. Após as escavações aí efectuadas, parece tratar-se de um simples casal romano, dos séculos III/IV d.C. Desconhece-se a utilidade dos dois tanques.
Espólio:
Um peso de lagar, uma caleira em granito, pedras almofadadas, tégulas, imbrex, pedras aparelhadas, "opus signinum", tégulas, imbrex, restos de dólia e uma base de coluna, em granito.Moedas do Século III, d.C., fíbula em bronze, dentes de javali, pregos de ferro, 1 cunha de ferro, fragmentos de terra sigillata, cerâmica fina romana, objectos líticos e cerâmica comu, dollium.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Crasto de Broalhos<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Gondomar<br>
<b>Freguesia:</b> Medas<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado com dupla ou tripla muralha a envolver o conjunto habitacional.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte das Freiras<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Valongo<br>
<b>Freguesia:</b> Valongo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Sanjurge<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> Sanjurge<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Casal Tufo<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Alenquer<br>
<b>Freguesia:</b> Cadafais<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Loiças domésticas e industriais, terra sigillata decorada, artefactos marcados e vidros.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Várzea de Baixo<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> Colares<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte romana de três arcos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Guilhabreu<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Conde<br>
<b>Freguesia:</b> Guilhabreu<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole de incineração romana e uma lápide com inscrição.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Paços de Ferreira<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Paços de Ferreira<br>
<b>Freguesia:</b> Paços de Ferreira<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Cerâmica, moedas, ladrilhos e machado de pedra.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Columbeira<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Bombarral<br>
<b>Freguesia:</b> Roliça<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> No decorrer de trabalhos agrícolas, a uma ptofundidade de 0,80m foram trazidos à superficíe fragmentos de cerâmica, de mosaicos, pesos de tar, uma móe em pedra, telhas e tijolos.
Espólio:
Tegulae, moedas romanas, fragmentos de mosaicos , parte de uma coluna em pedra.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Moita da Oliveira<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Mangualde<br>
<b>Freguesia:</b> Mangualde<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Existem à superfície inumeros vestigios romanos - tegulae, imbrices e tijoleiras - assim como, sigillatas. Esta estação é referida pela primeira vez por Leite de vasconcelos (1894), tendo encontrado numerosos fragemntos de telha de rebordo, uma base e um fuste de coluna, pedras aparelhadas e quatro sepulturas escavadas na rocha.
Por aqui passava uma via romana, que ainda conserva alguns troços lajeados.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Faro - Bairro Lethes<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Faro<br>
<b>Freguesia:</b> Faro (Sé)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Várias sepulturas romanas, possivelmente estarão relacionadas com as sepulturas encontradas em 1984 no Bairro do Colégio. Há referências a uma intervenção realizada por Abel Viana.
Espólio:
Peças de vidro e moedas de bronze (Tibério).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vila Cova<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Penafiel<br>
<b>Freguesia:</b> Luzim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Referência a uma provável ocupação do período romano.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte Romana de Alferrarede<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Abrantes<br>
<b>Freguesia:</b> Alferrarede<br>
<b>Período(s):</b> Romano (Visitavel)<br>
<b>Descrição:</b> Ponte com 55m de comprimento e 10m de altura máxima. A sua construção pode situar-se algures entre o século I e os século IV.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Almeirim/ Alpiarça<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Almeirim<br>
<b>Freguesia:</b> Almeirim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Trata-se da antiga estrada Almeirim/Alpiarça descrita nas crónicas Renascentistas e que veio a dar origem à actual estrada alcatroada EN nº 118. Existe uma referência a 6 marcos miliários do período Romano, cujo actual paradeiro é desconhecido.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Outeiro da Calvaria<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Pombal<br>
<b>Freguesia:</b> Vermoil<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Local onde foram detectados vestígios de ocupação antiga possivelmente remontando à Idade do Ferro. O sitio situa-se numa área geomorfológicamente caracterizada pela existência de montes, com cariz eminentemente defensivo. No sítio foi recolhido muito material cerâmico aquando da visita de um elemento do SRAZC que se deslocou ao local para averiguar os estragos no decorrer da extracção de saibro e argilas. O sítio encontra-se praticamente destruído devido ao desmonte de parte da colina por essa mesma indústria extractiva.
Espólio:
Cerâmica em grande número (bordos, fundos, etc.). Tratam-se de cerâmicas comuns, de pastas variadas, que poderão integrar-se desde o periodo romano até à alta Idade Média.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lápide da Igreja de Benavila/Entre Águas 2<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Avis<br>
<b>Freguesia:</b> Benavila<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Monumento epigráfico de cariz funerário em granito, reutilizado na Capela de Nossa Senhora de Entre-Águas. Apresenta a seguinte inscrição:
LOBESA.LOVESI(i) F(ilia) / AN(norum) . L (quinquaginta) . H(ic) . S(ita) . EST . S(it) . T(ibi).T(erra) . L(evis)
(Lobesa, filha de Lovésio, de cinquenta anos, está aqui sepultada. Que a terra te seja leve).
Este monumento epigráfico encontra-se embutido no alçado tardoz da capela. Os nomes referidos na inscrição estão associados ao mundo pré-romano, revelando a permanência de uma forte componente indígena durante o período romano. Pela tipologia da inscrição e a ausência de consagração aos Deuses Manes, o monumento integra-se no século I d.C.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Troço de Via romana em Alqueidão da Serra<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Porto de Mós<br>
<b>Freguesia:</b> Alqueidão da Serra<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão (/Moderno)<br>
<b>Descrição:</b> Situada em zona de encosta, com bom domínio visual sobre a região circundante esta via pavimentada apresenta uma largura superior a oito pés romanos. O troço ainda conservado, superior a 300m, está orientado no sentido SE/NO. Junto à via foram encontrados vestigios romanos e escórias de origem metalúrgica. Esta via é parte integrante do percurso Scallabis-Collipo, e evidência a presença de um itinerário público destinado a servir e ligar entre si centros administrativos importantes. A disposição em espinha com marcador central sugere uma reconstrução medieval.
Espólio:
Cerâmicas e escória.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro do Bom Sucesso<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Mangualde<br>
<b>Freguesia:</b> Chãs de Tavares<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de estruturas defensivas e estruturas habitacionais de planta circular. A Este encontra-se um troço de estrada romana de lajes graníticas com cerca de 50m.
No castelo foi encontrado um fragmento cerâmico de Terra Sigillata, de forma indeterminável (possívelmente um vaso) e cronológicamente inserivel no século I d. C.. O fragmento encontra-se decorado com linhas e uma roseta cruciforme, e coberto por verniz vermelho acastanhado, fino e aderente. A pasta é rosea, de grão muito fino e muito macia.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta da Rua de Várzea<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Marco de Canaveses<br>
<b>Freguesia:</b> Várzea do Douro<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Estruturas romanas postas a descoberto no decorrer de obras de construção civil. Foi exumado um espólio importante que incluí cerâmicas importadas dos séculos I e III (Terra Sigillata Hispânica e Clara).
Espólio:
Terra Sigillata Hispânica e Clara.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Póvoa de Cós<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Alcobaça<br>
<b>Freguesia:</b> Coz<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de uma villa romana atestada pela presença de um mosaico polícromo que ocupa uma área de 100m2, encontrando-se a 18m de profundidade. Tem no centro uma cabeça humana com coroa radiada e em volta possuí muitas figuras como animais, flores e desenhos geométricos. A par deste mosaico presenciaram-se vestigíos de materiais de contrução romanos, alicerces, fragmentos de ferro e restos de um forno.
Espólio:
Mosaicos, metais, cerâmica de construção.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Freixo de Numão<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Foz Côa<br>
<b>Freguesia:</b> Freixo de Numão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram detectadas estruturas alinhadas, objectos de ceramica, bases de colunas, vidros, diversos objectos liticos e numismas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Calábria / Monte do Castelo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Foz Côa<br>
<b>Freguesia:</b> Almendra<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Localiza-se no topo do monte do Castelo, sobranceiro a um meandro do Douro (do qual dista cerca de 900m.). A Oeste encontra-se delimitado pela ribeira do Aguiar. A posição estratégica que ocupa confere-lhe um amplo domínio visual sobre a paisagem envolvente. Foram identificados vestígios de uma povoação fortificada, que contorna um perímetro de aproximadamente 1200m envolvendo toda a plataforma superior do monte (cerca de 8 hectares). Trata-se de uma estrutura de duplo paramento, constituída por blocos de xisto irregular nos extremos e enchimento de terra e pedra miúda que assume uma forma ligeiramente elipsoidal. Em certos locais a muralha parece adaptar-se harmoniosamente ao terreno de implantação, integrando na sua empena o afloramento rochoso. Pretensa sede de bispado na época sueva.
São visíveis poucos materiais à superfície. Apenas se destaca a presença de cerâmica manual informe e fragmentos de dormentes de mós manuais em granito. No sopé Sul desta estação encontra-se a villa romana de Aldeia Nova / Olival dos Telhões. As escavações aqui realizadas por S. Cosme permitiram exumar cerâmica "castreja" e um bloco de xisto (que se encontrava reaproveitado num edifício) gravado com um motivo da Idade do Ferro (Luís, 2005).
Espólio:
Ara; dois silhares; cerâmica manual informe e fragmentos de dormentes de mós manuais em granito.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castanheira Velha<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Vila Franca de Xira<br>
<b>Freguesia:</b> Castanheira do Ribatejo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O local forneceu diversos elementos de mosaico colorido, cerâmica doméstica e pesada, além de um fragmento de peso com perfuração.
Espólio:
Elementos de mosaico colorido, cerâmica doméstica e de construção, além de um fragmento de peso com perfuração.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cabeço de Vaiamonte<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Monforte<br>
<b>Freguesia:</b> Vaiamonte<br>
<b>Período(s):</b> Neolítico
Calcolítico
Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> É também designado por Cabeça de Vaiamonte. Tem vestigios de ocupação desde o Neolítico até ao período romano.
Espólio:
Cerâmicas estampilhadas, fíbulas, moedas Hispânicas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta do Paço Novo<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Ponte de Lima<br>
<b>Freguesia:</b> Facha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Durante os trabalhos de plantação de um pomar, uma máquina pôs a descoberto diversos fragmentos de cerâmica romana e castreja. No mesmo local foi ainda identificada uma necrópole de incineração em covachos.
Espólio:
Cerâmica comum romana.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Calçada de Chão dos Porcos/Lavandeira/Celorico<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Celorico da Beira<br>
<b>Freguesia:</b> Celorico (Santa Maria)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Encosta de declive moderado, sobranceira ao Rio Mondego. Lajeado constituído por blocos de granito rectangulares, de forma maioritariamente quadrangular de dimensões diversas. Nota-se um grande polimento da fec exposta dos blocos. Encontra-se em uso e relativamente bem conservado.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tapada das Pinheiras<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Ponte de Sôr<br>
<b>Freguesia:</b> Galveias<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram identificadas duas sepulturas, entretanto já destruídas pela construção de um empreendimento.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte da Madalena<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Ponte de Lima<br>
<b>Freguesia:</b> Fornelos<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Apresenta-se completamente descaracterizado, sendo de acreditar que boa parte dos vestígios já terão sido destruídos por via da construção de caminhos em torno de todo o perímetro do castro e pela feitura de jardins e áreas de lazer no topo do monte. Só com grande dificuldade se pode detectar algum vestígio (tegula).
Espólio:
Moventes de tradição neolítica, percutores, cerâmica, lascas de quartzito.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vinha de Aldeia<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Abrantes<br>
<b>Freguesia:</b> Mouriscas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> No local foi recolhida uma tábua rectangular de calcário.
Estes vestígios estarão relacionados com a necrópole no sítio arqueológico Aldeias (cns: 5207) e com o sítio Mouriscas (cns: 4488).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Eulália<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Ponte de Lima<br>
<b>Freguesia:</b> Refóios do Lima<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Durante trabalhos agrícolas foram postos a descoberto pedaços de cerâmicas romanas, tegulae, imbrices bem como uma base de coluna do século II e uma ara votiva, não restando dúvidas da presença de uma necrópole romana que terá resistido até aos primórdios da Idade Média.
Espólio:
Cerâmica comum romana, tegulae, imbrices e uma ara votiva.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Fonte da Mula<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Castelo Branco<br>
<b>Freguesia:</b> Castelo Branco<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Encontradas, em 1910, cinco sepulturas escavadas na rocha.
Espólio:
Cerâmica comum romana.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tira Calças<br>
<b>Tipo:</b> Barragem<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Castelo Branco<br>
<b>Freguesia:</b> Alcains<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Barragem romana situada sobre o Ribeiro das Tapadas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Arreganhado<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Ourique<br>
<b>Freguesia:</b> Ourique<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Referênciado no projecto "O Castro da Cola e a sua área envolvente", onde se sugere a prospecção integral e demarcação da área, bem como o estudo de medidas complementares de salvaguarda.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Torre Velha<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Castelo Branco<br>
<b>Freguesia:</b> Lardosa<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram encontrados numa pequena colina pesos de tear, restos de fundição e tégula. O sítio terá sido intervencionado pelo Dr. Joaquim Baptista, António Crisóstemo e Alda Mateus.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Horta das Pinas<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Elvas<br>
<b>Freguesia:</b> São Vicente e Ventosa<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole de incineração escavada por Abel Viana e A. Dias de Deus na década de 50. Foram identificados cinco tipos diferentes de sepultura e pequenos empedrados de planta rectangular que terãos servido como ustrina.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Carvalhinho<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Castelo Branco<br>
<b>Freguesia:</b> Castelo Branco<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cividade de Romarigães ou Coto de Ouro<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Paredes de Coura<br>
<b>Freguesia:</b> Romarigães<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado, ao que parece, de planta ovalada, com zona da acrópole no cimo do monte de estrutura circular fortificado por dois circuitos de muralhas perfeitamente conservadas dispõe ainda, no extremo Norte, a zona mais vulnerável, de um fosso de pouca profundidade. Não foram até agora detectadas quaisquer estruturas pétreas aflorando a superfície devido a cobertura vegetal. No local foram recolhidas cerâmicas, uma fíbula, mós, rebolos e uma moeda.
Espólio:
Fragmentos cerâmicos, uma fíbula, mós, rebolo e uma moeda.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Covão dos Rodeios<br>
<b>Tipo:</b> Sepultura<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Freguesia:</b> Sarnadas de Rodão<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Túmulo construído com placas de xisto no interior de um caminho antigo que liga o Covão dos Rodeios a Rodeios. Do túmulo, que foi violado em época incerta, restam algumas lajes de xisto fincadas no solo definindo uma construção de tipo trapezoidal alongado. A secção alarga de um extremo (35cm) ao outro (50cm) e possui o comprimento de 187cm. O levantamento arqueológico refere ainda, um túmulo escavado no afloramento de xisto, de linhas irregulares: 1,49m de largura e 60cm de altura.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Olival Pequeno<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Freguesia:</b> Perais<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Os vestígios de habitat da época romana ocupam uma área com cerca de um hectare. Situa-se numa ligeira elevação, em forma de esporão, encaixada entre a ribeira do Lucriz e um seu afluente da margem direita. O terreno está ocupado por Olival. Ocorre cerâmica comum e de construção, abundantes fragmentos de xisto e alguns de granito.
Espólio:
Cerâmica comum e de construção, abundantes fragmentos de xisto e alguns de granito.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Pedra da Atalaia<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Santiago do Cacém<br>
<b>Freguesia:</b> São Bartolomeu da Serra<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Situado numa elevação de encostas suaves e de reduzidas dimensões.
Trata-se de um povoado da Idade do Ferro, registando-se vestígios constituídos por fragmentos cerâmicos dessa ocupação na superfície do solo.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte da Coutada<br>
<b>Tipo:</b> Estrutura<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Freguesia:</b> Perais<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Em toda a área envolvente do Monte da Coutada ocorre cerâmica comum e de construção (incluindo tegulae de rebordo) além de outros materiais de construção (blocos de xisto e quartzo leitoso). Observaram-se fragmentos de mó rotativa em granito, indústria lítica em quartzito e um instrumento de pedra polida. A estação ocupa uma área superior a 300mx100m. Num dos muros do monte e fazendo parte de um portão observam-se blocos paralelipipédicos, almofadados, em granito. Sem precisar com exactidão os locais, Tavares Proença (1909) afirma que "no local aonde hoje se vêem edificadas as casas da Coutada, teem sido achados em diversas ocasiões, alicerces, sepulturas com ossadas, vários sílices antigos e modernos, vestígios avulsos de um logar que parece ter gosado em diferentes momentos históricos uma certa importância e independência."
No decorrer de trabalhos de sondagens foi possível identificar várias estruturas, nomeadamente muros e lajeados que apenas se podem caracterizar, genericamente como estruturas do período romano e que estarão, ao que tudo indica, relacionada com actividades domésticas e/ou rurais.
Espólio:
Fragmentos de tegulae, imbrices, pesos de tear, cerâmica comum, cerâmica de construção, bordos de dolium, mós rotativas em granito, tijolos, indústria lítica e um instrumento de pedra polida.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Caneiros<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Guimarães<br>
<b>Freguesia:</b> Fermentões<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte de Alcobaça<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Elvas<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Fernando<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Identificação de uma necrópole romana no decorrer de trabalhos agrícolas: sete sepulturas de planta rectangular.
Espólio:
Material de construção, fragmentos de cerâmica comum e de Terra Sigillata e ainda um denário de Antonino.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte de São Pedro<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Sabrosa<br>
<b>Freguesia:</b> Vilarinho de São Romão<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro (?)
Romano (?)<br>
<b>Descrição:</b> Segundo as referências, o Monte de São Pedro será um povoado fortificado, com ocupação da Idade do Ferro e romana, localizado algures na freguesia de Vilarinho de São Romão. Encontravam-se à superfície abundantes fragmentos de cerâmica romana e urnas funerárias. Em 1884 eram visíveis a poente do Monte restos da muralha.Não se conseguiu encontrar este sítio, sendo aparentemente o topónimo desconhecido na freguesia. Poderá talvez corresponder a um cabeço com boas condições de implantação, sobranceiro ao rio Pinhão, em frente à aldeia de Paradelinha. Neste cabeço, de que também não conseguimos saber o topónimo, mas que há indicações locais, ainda que pouco precisas, que poderá chamar-se São Pedro, a prospecção efectuada não deu resultados, estando os terrenos profundamente alterados pela plantação de vinhas em socalcos
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Barragem Romana de Nossa Senhora da Represa<br>
<b>Tipo:</b> Barragem<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Cuba<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Alva<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Barragem de alvenaria, contrafortada, construída de modo a formar bacias que concentram águas pluviais e das nascentes vizinhas com fins agrícolas. Existe ainda um paredão com 80m de comprimento e 1,60m de espessura.Tem altura máxima de de 1,8m. Este paredão é reforçado no lado de fora por grandes contrafortes espaçados desigualmente. Tem orientação leste-oeste. Parece ser contituído por blocos irregulares argamassados (opus incertum).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tires<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Cascais<br>
<b>Freguesia:</b> São Domingos de Rana<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Indeterminado<br>
<b>Descrição:</b> Segundo indicação oral recolhida por Virgílio Correia, no início do século teria existido um cemitério com sepulturas de tipo caixa delimitadas por esteios de calcário. Na mesma área foram ainda encontrados materiais da Idade de ferro e romano assim como no Bairro Novo da Conceição da Abóboda e Ermida de Nossa Senhora da Conceição da Abóboda com um túmulo renascentista onde foi encontrado um esqueleto com uma espada de ferro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Assumar<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Monforte<br>
<b>Freguesia:</b> Assumar<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestigíos de um troço de uma via romana que ligava Olissipo a Emerita, junto da estação ferroviária de Assumar. Apareceram também associadas algumas moedas e restos cerâmicos. Leite de Vasconcelos (1929) refere mesmo "...um troço de via militaris romana...conhecida na localidade, e noutras vizinhas, pelo nome expressivo e sugestivo de Alicerce."
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santuário de Endovélico/São Miguel da Mota<br>
<b>Tipo:</b> Templo<br>
<b>Distrito:</b> Évora<br>
<b>Concelho:</b> Alandroal<br>
<b>Freguesia:</b> Alandroal (Nossa Senhora da Conceição)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Medieval Cristão
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado da II Idade do Ferro e Santuário Romanizado de Endovéllico. Sobre este templo foi erguido um templo cristão, dedicado a São Miguel, ao qual pertencem pedras ornamentadas do período germânico. Das paredes que já não existem, foram retiradas dezenas de inscrições. São visiveis por toda a superfície vestígios sobretudo cerâmica do ferro e romana, a assinalar uma profunda romanização, e ainda o que parecem ser taludes correspondentes a uma provável área habitacional, visíveis sobretudo do lado nascente. O cume do outeiro apresenta três plataformas, sendo a superior - a acrópole do lugar - e apresenta à superfície bases em mármore de monumentos escultóricos ou epigráficos.
Espólio:
Duas epigrafes reutilizadas na parede da Igreja de Terena, uma epígrafe reutilizada na parede do Castelo do Alandroal (desaparecida), sete epígrafes reutilizadas na frontaria no Mosteiro de Santo Agostinho, Vila Viçosa, cerâmica de construção de período romano e moderno, espólio metálico, vestígios osteológicos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Buraca da Moura da Rexaldia (Gruta da Rexaldia)<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Torres Novas<br>
<b>Freguesia:</b> Chancelaria<br>
<b>Período(s):</b> Neolítico
Calcolítico
Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Gruta actualmente penetrável através de uma passagem no caos de blocos de abatimento que existe nesta zona do Arrife. As escavações realizadas na sala a que se acede pela referida passagem forneceram abundante espólio associado a tumulações de diversas épocas.
Espólio:
Cerâmica vária, indústria lítica lascada (pontas de seta) e polida, vidros, metal, osso (objectos de adorno, espátulas, furadores), cossoiros.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alfeise<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Monchique<br>
<b>Freguesia:</b> Monchique<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Moita<br>
<b>Tipo:</b> Tesouro<br>
<b>Distrito:</b> Aveiro<br>
<b>Concelho:</b> Anadia<br>
<b>Freguesia:</b> Moita<br>
<b>Período(s):</b> Romano, República<br>
<b>Descrição:</b> Quando se procedia ao arranque de barro cerâmico, encontraram-se restos de habitação. No interior de um dos compartimentos localizou-se uma canalização, feita de tijolo vermelho e 2 potes, contendo um deles 30 denários republicanos em prata (cronologia entre 109 a.c a 66 a.c).
Espólio:
30 denários republicanos em prata.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Paio da Portela<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Penafiel<br>
<b>Freguesia:</b> Canelas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestigíos de ocupação romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte de São Martinho 2<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Ponte de Sôr<br>
<b>Freguesia:</b> Montargil<br>
<b>Período(s):</b> Neo-Calcolítico
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Perto dos arrozais foram identificados alguns vestigíos de materiais de construção, entre os quais estão fragmentos de tegulae, mas encontra-se bastante destruída devido a terraplanagens para o cultivo de arroz.
Espólio:
Peso de tear, cerâmica comum e de construção romana. Elementos de mó (dormentes), lâmina.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Póvoa<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Tomar<br>
<b>Freguesia:</b> Além da Ribeira<br>
<b>Período(s):</b> Romano (ã)<br>
<b>Descrição:</b> Duas sepulturas escavadas na rocha situadas em linha e orientadas com a cabeceira a Oeste. Uma tem as dimensões de 190x54x47 e outra 182x50x57.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Póvoa<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Tomar<br>
<b>Freguesia:</b> Sabacheira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte romana com dois arcos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta de Pancas<br>
<b>Tipo:</b> Tesouro<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Alenquer<br>
<b>Freguesia:</b> Alenquer (Santo Estevão)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Numa pequena "cova" foram encontrados 136 denários romanos republicanos, associados com objectos de adorno: 2 torques e um colar de prata e 7 arrecadas de ouro. As moedas abragem uma cronologia da 2ª metade so século III a.C. até à 2ª metade do século I a.C.
Espólio:
136 moedas de prata romanas, colar prata, arrecadas de ouro, 2 torques de prata.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta da Baeta<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Abrantes<br>
<b>Freguesia:</b> Rossio ao Sul do Tejo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A 12 de Agosto de 1951 foi achada na planicie, perto do Tejo, uma estátua acefala com 2,10m de altura, 70cm de largura no tronco, 65cm nas coxas, tendo a base 85cm. Estava deitada sobre o dorso, metida dentro de uma cova preparada intencionalmente para o efeito, com oito pedras pequenas em volta. Uma dessas pedras era um fragmento de inscrição em mármore semelhante ao da estátua. Ambos foram datados por Bairrão Oleiro como sendo do século I d.C.. Em 1997 o GAMA achou na área envolvente alguns materiais, datando-os da Pré-história e da Idade do Ferro até ao século IV-V d.C.
Espólio:
Estátua de mármore, fragmento de nscrição em mármore, lâminas de sílex, lascas de quartzo, mó plana, cerâmicas manuais lisas, peso de tear, fragmentos de bordo de vidro verde, tégulas, tijolos, imbrices, cerâmica comum romana, dólia e fragmentos de bojo de pequenos recipientes em conbre.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Ribas/Alto da Cerca<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Valpaços<br>
<b>Freguesia:</b> Argeriz<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado de grandes dimensões com um sistema defensivo composto por dois fossos e três linhas de muralhas onde são detectáveis algumas entradas. O aparelho das muralhas deixa evidenciar distintos períodos de construção genericamente balizados entre a Idade do Ferro e a Idade Média. O local foi alvo de escavações durante os anos 80, de onde resultou a recolha de variado espólio.
Na encosta subjacente ao extremo Nordeste das muralhas, numa zona de socalcos, afloramentos e pequenas leiras agrícolas, encontram-se agrupados pelo menos cinco rochas distintas com vestígios arqueológicos. Uma é um lagar escavado na rocha, aberto em dois afloramentos distintos, lado a lado. No primeiro, de forma arredondada, encontra-se o sulco de assentamento do tanque, circular, com canal de escoamento para a lagareta rectangular aberta na rocha em baixo. Ao lado do lagar encontra-se uma outra pequena rocha, em cuja superfície se encontram algumas gravuras. Cerca de 15 metros a Norte do lagar encontra-se o que poderá ser o tanque de um outro lagar escavado na rocha, aparentemente deslocado da sua posição original. Cerca de 15 metros a Noroeste deste tanque ou pia encontra-se uma grande rocha, cuja superfície pouco se eleva do solo, e que apresenta grande quantidade de covinhas. Um pouco ao lado desta encontra-se um outro afloramento, em cuja superfície oblíqua se gravaram diversos sulcos ondulados.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Abrantes<br>
<b>Tipo:</b> Muralha<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Abrantes<br>
<b>Freguesia:</b> Abrantes (São João)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestigíos de muralhas. Trata-se do mesmo sítio denominado por Fortraleza de Abrantes (cns: 3643).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Espigão das Ruivas<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Cascais<br>
<b>Freguesia:</b> Alcabideche<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Pequena estrutura circular, cerâmica diversa e sigillata, argola de bronze e anel. Vestigios de sepultura (cista) violada.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte das Carvas<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Bragança<br>
<b>Freguesia:</b> Bragança (Santa Maria)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Ponte em xisto sobre o rio Sabor. Tem três arcos em ogiva. O tabuleiro é quase plano, fazendo um ligeiro cavalete na parte central. Na margem direita do rio, entre a capela de São Lázaro e a ponte, existe ainda um troço do antigo caminho, mal conservado, notando-se em algumas partes as marcas dos rodados. A traça actual da ponte é claramente medieval, mas é muito provável que a sua origem seja romana, dado que se encontra inserida no traçado da via XVII do traçado de Antonino. Note-se, aliás, que as necrópoles romanas do Couto e dos Quatro Caminhos se encontram a curta distância e ladeando este caminho
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Fonte de Armés<br>
<b>Tipo:</b> Fonte<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> Terrugem<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Fonte de forma quadrangular formada por vários monólitos aparelhados, datável do século I d.C., com inscrição. Foi referenciada no século XVI por André Resende.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Fonte dos Marcos<br>
<b>Tipo:</b> Silo<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Porto de Mós<br>
<b>Freguesia:</b> Porto de Mós (São João Baptista)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte Farrobo<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Aljustrel<br>
<b>Freguesia:</b> São João de Negrilhos<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole datada de 50 a 350 d. C., com 36 sepulturas de incineração e 2 de inumação. No extremo este da propriedade foi encontrada uma lápide com inscrição em caracteres romanos, num local onde tinham aparecido algumas sepulturas.
Espólio:
Lápide romana, cerâmica comum, pedra de oculista, fíbula, pontas de lança, púcaros, malgas, garrafas, jarros, bilhas, urnas, lucernas, peças em vidro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lisboa - Praça da Figueira<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Lisboa<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Justa<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão
Moderno
Contemporâneo<br>
<b>Descrição:</b> Durante as obras de construção da estação de metro do Rossio, em 1960, foram postas a descoberto as ruínas do Hospital Real de Todos-os-Santos, a Ermida de Nossa Senhora do Amparo e anexos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Forno do Cabeço da Cotovia<br>
<b>Tipo:</b> Forno<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Pedrogão Grande<br>
<b>Freguesia:</b> Pedrogão Grande<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Forno romano, enquadrando-se a sua estrutura no tipo de fornos, de época imperial, utilizados para a cozedura de telhas, tijolos, outros materiais de construção e cerâmica comum. Implanta-se na base de uma pequena encosta, com a fornalha situada abaixo do nível do solo. O forno apresenta dois níveis de construção, correspondentes a duas áreas funcionais distintas. Nos terrenos circundantes foram recolhidas tegulae, imbrex, tijolos e cerâmica comum (bordos, panças e fundos).
Espólio:
Tegulae, imbrex, tijolos e cerâmica comum (bordos, panças e fundos).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tomar/Sellium - Rua Cândido Madureira<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Tomar<br>
<b>Freguesia:</b> Tomar (São João Baptista)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Durante a abertura de valas para a implantação das tubagens de saneamento da cidade, foram encontradas várias ânforas. Deve fazer parte da antiga cidade romana de Sellium.
Espólio:
Ânforas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tomar - Rua Everard<br>
<b>Tipo:</b> Miliário<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Tomar<br>
<b>Freguesia:</b> Tomar (São João Baptista)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Nesta rua foi descoberto um marco miliario que por falta de interesse foi de novo enterrado no mesmo sitio..... Informação retirada de um artigo de jornal.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte de Mizarela<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Vieira do Minho<br>
<b>Freguesia:</b> Ruivães<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> A ponte da Misarela, ou ponte do Diabo ou do Salvador, localiza-se sobre o leito do rio Rabagão, fazendo ligação entre as freguesias de Ferral e Ruivães, os actuais concelhos de Montalegre e Vieira do Minho, os distritos de Vila Real e Braga e as Províncias de Trás os Montes e do Minho.
É uma sólida construção, toda ela em granito, que se ergue voluptuosamente a cerca de quinze metros sobre uma garganta estreita do rio Rabagão.
Possui apenas um arco, que foi consolidado nas margens graníticas, sem quaisquer outros contrafortes que lhe aumentem a estabilidade. É de sofrível aparelho de cantaria e nele são visíveis os encaixes para o cimbre. O aro do arco tem um aparelho cuidado, o mesmo já não se pode dizer quanto aos paramentos que suportam o tabuleiro. De ambos os lados restam vestígios de um caminho antigo, lajeado.
As guardas são altas, de aparelho regular e todas de construção recente visto que não existiam em 1809 quando por ali passaram os franceses. As duas entradas têm a particularidade de serem em curva.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lisboa - Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros (BCP)<br>
<b>Tipo:</b> Cidade<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Lisboa<br>
<b>Freguesia:</b> São Nicolau<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro - 2º
Romano, República (Necrópole)
Romano, Império
Alta Idade Média (Sepultura tardo-romana)
Medieval Islâmico
Medieval Cristão
Moderno
Contemporâneo<br>
<b>Descrição:</b> Os primeiros contextos identificados pertenciam à reconstrução pombalina e às diversas alterações sofridas por estes edifícios, ao longo do tempo. Enquadram-se neste contexto os pavimentos em lajes calcárias de formas geométricas, os poços localizados nos limites dos edifícios e os esgotos e escoedouros. Destaca-se um conjunto industrial constituído por uma estrutura de tratamento metalúrgico composta por um forno de beneficiação de ferro e uma forja. Da Lisboa destruída pelo Terramoto de 1755, aqui denominada pré-pombalina, identificaram-se vários troços de arruamentos, uma estrutura de moagem, em elevado grau de destruição; diversas estruturas de funções habitacionais (uma deles em bom estado de conservação, sendo evidentes os vestígios estratigráficos do Sismo e incêndio subsequente), e vários poços de água salobre.
As estruturas do período medieval (séculos XII-XIV) apresentam como característica dominante a precariedade e estado avançado de destruição: alguns muros, pavimentos e fossas domésticas, julgando-se que tenha havido uma utilização continuada de construções de raiz islâmica nesta fase. O contexto mais significativo é constituído por uma fossa de materiais cerâmicos datáveis do final do século XIII, a que estaria associada a uma olaria, não identificada. Neste período, foram identificadas três áreas de lixeira de cariz doméstico. As peças cerâmicas pontuam, em diversos estados de conservação, encontrando-se associadas a restos de alimentação. Os contextos atribuíveis ao período islâmico, aproximando-se em características do período medieval, parece apresentar uma maior intensidade de ocupação humana, traduzindo-se numa maior quantidade de estruturas conservadas e numa maior frequência de materiais arqueológicos exumados. Foram identificados essencialmente dois tipos de contextos: as estruturas habitacionais ou domésticas e estruturas ligadas à produção artesanal. Entre as primeiras englobam-se as fundações e paredes de casas, os níveis de derrube de telhado, os pavimentos (tijoleira, almagre e terra batida), as estruturas de despejo (as lixeiras domésticas e as fossas). No que respeita às estruturas de produção artesanal, merece especial atenção, um forno cerâmico, bem como o aproveitamento de um tanque de salga romano subdividido e cuja utilização se relaciona com a conservação e frutos secos, principalmente figo. No período imperial romano, grande parte da área intervencionada é ocupada por diversas unidades industriais de salga e transformação de peixe e respectivas instalações de apoio, que terão laborado entre os séculos I e V d.C.. Aqui foram recuperados numerosos exemplares anfóricos, essencialmente, tipos destinados ao transporte de preparados piscícolas. Para além do complexo industrial, foram igualmente reconhecidas estruturas habitacionais e termais (com pavimento de mosaico) e uma via. Quanto às ocupações anteriores ao período romano, há a destacar dois contextos distintos. O primeiro é constituído por parte de uma necrópole de ritos mistos de inumação e incineração. O espólio funerário recolhido é composto maioritariamente, por unguentários de cerâmica e pequenos recipientes de função ritual. Esta necrópole está datada do século I a.C.. Anteriores a esta necrópole, foram identificados contextos de influência orientalizante púnica, da II Idade do Ferro. Aqui se enquadram dois conjuntos distintos que poderão equivaler a duas fases de ocupação. Por um lado, um forno cerâmico, datado eventualmente, do século III a.C.; por outro, um conjunto de várias habitações de forma rectangular, dotadas de lareira central, com período de ocupação provável entre o século V e IV a.C..
Espólio:
Foi recolhido abundante espólio integrável em todas as épocas representadas na ocupação do sítio. Destacam-se os conjuntos: orientalizante (pré-romanos), romano-republicano (espólio funerário), romano (nomeadamente ânforas, cerâmica comum e terra sigillatta clara), da antiguidade tardia, islâmico (nomeadamente os conjuntos cerâmicos relacionados com a produção oleira), medieval (cerâmica comum), pré-pombalino e pombalino. No conjunto numismático destacam-se o conjunto romano e pré-pombalino. Um amostra do espólio recolhido encontra-se exposta na sala de exposições do Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Beja - Praça Diogo Fernandes<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Beja<br>
<b>Freguesia:</b> Beja (São João Baptista)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Notícia de um silo e um enterramento no Jardim do Bacalhau. As intervenções arqueológicas (2003) apontaram vestígios de diversas estruturas e níveis arqueológicos truncados em várias zonas do Jardim do Bacalhau, destacando-se troços de caneiros do sistema de drenagem da cidade moderna, assim como alguns muros e depósitos associados de cronologia alto e baixo medievais, assim como romanas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Seixo de Manhoses/Monte Grande<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vila Flor<br>
<b>Freguesia:</b> Seixo de Manhoses<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O habitat romano de Seixo de Manhoses situa-se num cabeço cujo topo dá origem a uma área aplanada que se desenvolve do lado Oriental e de forma sobranceira à actual aldeia. O sítio, localmente designado de Monte Grande, possui uma excelente implantação para a prática agrícola, desenvolvendo-se aqui solos de boa qualidade que se estendem por um relevo de suave morfologia. O local sofreu um processo de transformação devido à plantação de uma vinha. É por entre os bardos dessa vinha, e ao longo de uma área superior a 1 hac. que se detectam grandes quantidades de vestígios constituídos por tegulae, imbrices, cerâmica do tipo comum e fragmentos de mós enquadráveis num horizonte cronológico concomitante com a romanização. Segundo a informação do proprietário do terreno, durante a fase de arroteamento da referida vinha foram colocados a descoberto alguns alinhamentos que poderão corresponder a possíveis alicerces de muros, bem como uma quantidade significativa de fragmentos de dólio, mós e utensílios de ferro que na altura foram doados ao Museu Municipal de Vila Flor.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cerro da Mangancha<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Aljustrel<br>
<b>Freguesia:</b> Aljustrel<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado situado num cerro que domina a norte a Mina de São João do Deserto, a cerca de 2 Km da mina de Algares. Foram escavadas diversas estruturas e foram recolhidos cerca de 230 fragmentos cerâmicos. São ainda visíveis dois níveis de talude. É referido também para o local o estabelecimento de um pequeno fortim romano (Lopes, 2003).
Espólio:
Materiais líticos e cerâmicos do Bronze Final com ornatos brunidos. Materiais cerãmicos e metálicos de cronologia romana.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lodões<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vila Flor<br>
<b>Freguesia:</b> Lodões<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Numa ampla e extensa área que se desenvolve no sopé Norte do povoado de S. Pedro, junto à margem direita da Ribeira da Laça, proliferam à superfície do solo grandes quantidades de materiais de cronologia romana. Os vestígios compõem-se por fragmentos de tégula, imbrice, tijolos, cerâmica comum, mós, fustes, pedras aparelhadas,colunas, etc., e dispersam-se ao longo de um vale abrigado e soalheiro que se inicia junto à margem direita da referida ribeira e ocupa uma área superior a 2 hac. O local, actualmente transformado em olival, encontra-se bastante descaracterizado devido à prática agrícola aqui exercida de forma intensiva. No entanto, a dimensão da área por onde se disseminam os vestigios arqueológicos do habitat romano de Lodões permitem classificá-lo como um dos maiores povoados romanos do Vale da Vilariça.
Espólio:
Fragmentos de tégula, imbrice, tijolos, cerâmica comum, mós, fustes, pedras aparelhadas e colunas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Herdade das Represas<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Beja<br>
<b>Freguesia:</b> Beja (Santiago Maior)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Apresenta telhas, tijolos, pedras de construção, mosaicos, opus signinum, canalizações, pavimento de ladrilhos, mármore de ornamentação, achados diversos: grande estátua mutilada, vidros, grande quantidade de sigillata com diversas marcas de oleiro. Forneceu ainda cerâmica campaniense, lucernas de disco, moedas de cobre, e bronze, cipo com inscrições, lapides sepulcrais, lápide dedicada ao Imperador Cómodo pelos Duúnviros de Pax-Iulia, ânforas, dolium e prensas de lagar. O solo é fertil para a produção extensiva de cererais. A cerca de 300m desta foram identificados materiais à superfície (cerâmica comum e de construção romana e medieval) que poderão corresponder a materiais de dispersão da villa ou vestígios de um assentamento secundário (vicus).
Espólio:
Cerâmica doméstica (comum, sigillata, paredes finas) e de construção (tégula, ímbrices, tijolo de quadrante), pesos de lagar.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cerro Furado 1<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Beja<br>
<b>Freguesia:</b> Baleizão<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Grande povoado fortificado, com mais do que uma linha de muralha e torreões circulares, ocupando mais do que uma linha de muralha e torreões circulares, ocupando mais do que uma linha de cabeços com inúmeros patamares, alguns claramente artificiais, virado ao Guadiana, relacionado com a navegação do rio e a exploração mineira. Limitado a norte pelo barranco dos Castelos, a este pelo Guadiana e a sul por uma linha de água subsidiária.
Espólio:
Recolha de inúmeros materiais, cerâmicas estampilhadas e orientalizantes, ânforas Dressel 1, cerâmica comum e terra sigillata, campanienses.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monchique<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Monchique<br>
<b>Freguesia:</b> Monchique<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Conjunto de moedas romanas em cobre e bronze do Alto Império.
Espólio:
Moedas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte do Meio<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Beja<br>
<b>Freguesia:</b> São Brissos<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa com mosaicos policromos e mármores de ornamentação. Na argamassa de assentamento de um deles encontrou-se uma moeda de Honório. Descobriu-se parcialmente o balneário e identificou-se um lagar de época tardia. Não se conhece a planta completa da villa que se centrava num peristilo e incluía diversas divisões com ábsides. Encontraram-se moedas de ouro e prata e um fragmento de escultura (cabeça masculina de mármore branco).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Perafita/Pia dos Mouros<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Macedo de Cavaleiros<br>
<b>Freguesia:</b> Ala<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Este sítio localiza-se numa pequena chã planáltica, entre as ribeiras de Corujas e de Vale de Moinho, numa zona com bons solos agrícolas, dentro do área abrangida pelo topónimo Perafita. Especificamente, o nome Pia dos Mouros refere-se a uma sepultura escavada na rocha, situada num afloramento rochoso no ponto mais elevado da zona. É uma sepultura simples, sem forma antropomórfica, com a orientação canónica Leste/Oeste. Apresenta a particularidade interessante de estar associada a duas gravuras em forma de ferradura, uma situada na cabeceira e outra um pouco atrás da cabeceira. Esta sepultura, de provável cronologia altimedieval, encontra-se associada a importantes vestígios de habitat. A toda a volta são muito abundantes os vestígios de cerâmica, dispersos por uma grande área de terreno, predominando as tegulas e cerâmicas comuns romanas, talvez vestígios de uma villa.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo/Castilhão<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Alfândega da Fé<br>
<b>Freguesia:</b> Saldonha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Este sítio localiza-se num pequeno outeiro de vertentes suaves sobre a ribeira do Crasto, numa zona de terrenos férteis e com abundância de água. Na encosta do outeiro virada para o outeiro apanham-se bastantes fragmentos de cerâmica e telha, muitos de cronologia recente, e outros claramente romanos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Caranguejeira<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Leiria<br>
<b>Freguesia:</b> Caranguejeira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> As referências a achados neste local datam de tempos muito antigos. Sabemos que já em 1722 fora encontrada uma moeda do imperador Maximiliano no alicerce da igreja da Caranguejeira. Ainda nas proximidades do local foram descobertas em 1895 ou 1896 moedas de prata do imperador Constantino, bem como telhas e "pesos de louça ou barro" de grandes dimensões. Em 1968, quando se procedia à preparação do terreno para a construção de uma casa de habitação foi encontrado um pavimento composto por um vasto mosaico romano, policromado (azul acinzentado, amarelo, vermelho e branco). O mosaico de figuras entrelaçadas forma um fino desenho geométrico e teria pertencido a uma cas romana do século III ou inícios do século IV. Trata-se certamente de uma villa rustica do Baixo Império.
Espólio:
Mosaico, moedas e pesos de tear.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Bovinho<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Macedo de Cavaleiros<br>
<b>Freguesia:</b> Edroso<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> O castro do Bovinho, também denominado Poço dos Mouros, situa-se num relevo em esporão de baixa altitude onde as condições naturais de defesa e o seu controle geo-estratégico são de fraca qualidade. Esta estação arqueológica tem vindo a ser descrita como um povoado fortificado que possui uma linha de muralha que circunda toda a sua área e um fosso localizado junto ao seu colo de acesso. Segundo a mesma fonte descritiva (Lemos:1993), no interior do perímetro muralhado foram observados indícios de romanização. Da visita ao local aquando do processo de relocalizações efectuadas pela Extensão do IPA de Macedo de Cavaleiros, nenhum destes elementos descritos foram observados de forma peremptória, devido à intensa vegetação que cobre todo o espaço ocupado pelo povoado, o que não permitiu a recolha de qualquer vestígio material, nomeadamente cerâmica de superfície, assim como não se observou quaisquer indícios de fosso ou de muralha. Os únicos elementos detectados foram um talude que se desenvolve junto ao sector sudeste, o sector onde se situa o seu colo de acesso, e um profundo poço parcialmente entulhado que se abre imediatamente a seguir a este talude, sendo o responsável pela origem do topónimo Poço do Mouros. Quanto à plataforma onde se desenvolveu o povoado é praticamente impossível fazer qualquer descrição quer do seu tamanho ou forma, quer de outros elementos estruturais que aí possam existir. O local encontra-se praticamente inacessível, coberto por densa floresta de silvas, urze, pequenos carrascos, carvalhos e giestas.
Espólio:
Cerâmica comum e de construção, terra sigillata, escória de ferro, mós circulares.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cramanchão<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Macedo de Cavaleiros<br>
<b>Freguesia:</b> Cortiços<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Sítio arqueológico de média dimensão que testemunha a ocupação romana no vale de Carvalhais, estando em associação com solos favoráveis ao cultivo de cereais. Não se observam vestígios de muralhas, nem tão pouco o local é favorável a fins estratégicos. À superfície detecta-se grandes quantidades de pedra miúda e recolheu-se muita tégula, tijolo e fragmentos de cerâmica comum romana. Do local foram ainda recolhidos, por um habitante de Cortiços, alguns numismas de cronologia romana, dormentes e moventes de mó, fragmentos de cerâmica "terra sigilata" e algum espólio metálico. A construção do caminho de ferro foi responsável pela destruição de uma pequena parte do povoado, virada à ribeira. Aparentemente, a potência estratigráfica é boa, deixando prever uma razoável conservação dos estratos arqueológicos
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte do Corvo<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Ferreira do Alentejo<br>
<b>Freguesia:</b> Alfundão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestigíos de cerâmica de construção romana (tegulae), cerâmica comum e um fuste de uma coluna. Existe ainda na reserva lítica do Museu Municipal de Ferreira do Alentejo, um cipo cupiforme proveniente deste local.
Segundo referencia bibliográfica, na zona onde se encontrou esta cupa, era frequente aparecerem fragmentos de cerâmica, lucernas, telhas e moedas romanas. As prospecções efectuadas no âmbito do bloco de rega de Alfundão, permitiram observar uma dispersão de materiais cuja densidade indicia uma classificação deste sítio como habitat e não como villa. Todavia é de sublinhar a invulgar quantidade de fragmentos de terra sigillata que se podem observar á superfície, normal para sítios de maior importância económica e social. Junto á casa do Monte do Corvo encontra-se uma soleira de porta em mármore fincada na esquina Oeste deste. Junto ao forno abobadado que existe no lado Este da casa encontra-se um enorme peso de lagar em mármore branco.
Espólio:
Cipo cupiforme com inscrição, cerâmica de construção (tegulae, telhas) e comum de época romana, terra sigillata, lucernas; moedas; um fragmento de machado polido em anfibolite neo-calcolítico; norme peso de lagar em mármore branco.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Outeiro Alto<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Cuba<br>
<b>Freguesia:</b> Faro do Alentejo<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Vestigíos de opus signinum e cerâmica de época romana, medieval e moderna. Este sítio e também conhecido por Cerros dos Mouros ou Outeiro dos Mouros.
Espólio:
Vestigíos de opus signinum e cerâmica.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Olival do Rei<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vila Flor<br>
<b>Freguesia:</b> Vilas Boas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Numa pequena achada que antecipa o relevo da margem esquerda do vale do rio Tua, cerca de 750 metros depois de ultrapassada a área habitacional da Quinta da Peça, num terreno agrícola denominado Olival do Rei, encontra-se uma grande quantidade de vestígios materiais concomitantes com a existência de uma villa do período romano. A estação arqueológica foi detectada quando se procedeu à construção da estrada que liga Vilas Boas a Ribeirinha. Posteriormente, e aquando da destruição causada pelo alargamento dessa mesma via, esta estação foi objecto de uma pequena intervenção arqueológica de emergência realizada pelos Serviços Regionais de Arqueologia da Zona Norte, mas os respectivos resultados nunca chegaram a ser publicados. Segundo algumas referências bibliográficas, recolheram-se colunas, tegulae, cerâmica de uso comum e alguns fragmentos de terra sigillata hispânica. Francisco Sande Lemos (LEMOS:1993) refere ainda a existência de sepulturas alti-medievais abertas sobre as estruturas romanas. Actualmente é ainda possível observar, imediatamente por cima do talude da referida estrada, uma organização estrutural de pequenos muretes de xisto, uma canalização e um entalhe quandrangular efectuado no afloramento rochoso que dá origem a um pequeno "tanque". No olival que se desenvolve imediatamente a Sul destes vestígios, grandes quantidades de tegulae, tijolo e cerâmica de uso comum alastram-se pela superfície do solo.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Pinhal da Quinta do Mato Grande/Mata Grande<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Mafra<br>
<b>Freguesia:</b> Igreja Nova<br>
<b>Período(s):</b> Calcolítico
Romano
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Pensa-se que poderá tratar-se de uma pequena estrutura doméstica tipo telheiro encostada a uma bancada rochosa, semelhante ao sítio do Quintal 2. Os materiais arqueológicos encontravam-se em menor quantidade que em Quintal 2 e encontravam-se perdominantemente soltos, sugerindo que a bancada se encontraria profundamente destruída.
Espólio:
Cerâmica campaniforme, romana (dolia), moderna e contemporânea e pedra lascada.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Inscrições do Fundão/Quintã<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Fundão<br>
<b>Freguesia:</b> Fundão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> No Fundão foram encontradas duas aras votivas: uma é consagrada a Trebaruna - ARA POS / TONCIVS / TONCETAMI / F ICAEDIT / MILIS / TREBARVNE / L M V S // (Vasconcelos, 1905: 296-298; Encarnação, 1975: 288-291); a outra é dedicada a Viqtoria (sic) - [T]ONCIVS / [T]ONCETAMI / F V MILES / SIGNIFER / [C]OH II LVS / VIQTORIAE / V S L M / ARDVNNVS / COMINI F F // (Vasconcelos, 1895: 225-232; Vasconcelos, 1905: 298-299).
Também do Fundão é dada como proveniente uma outra inscrição, desta feita funerária: NEPOS / ARCONIS F / H S E / S T T L (Vaz, 1977: 23-24; Monteiro, 1978: 85 - refere ter sido encontrada numa casa situada no adro da Igreja Matriz do Fundão).
Por sua vez, Tavares Proença (1910-a: 6), a propósito do Fundão, escreve: "Ha não longe d'esta villa restos ainda importantes de um castro. De lá possuo alguns pequenos bronzes romanos."
João Mendes Rosa e Pedro Salvado, recentemente, fazem referência ao achado de materiais romanos na área urbana do Fundão (Largo do Eiró - capela de St.º António): nos destroços de uma casa na zona da Quintã encontraram "duas mós manuais, fragmentos de tegulae e um tijolo de coluna"; referem que os vestígios se estendem para a encosta de S. Brás (onde "certo ponto da encosta está pejado de materiais romanos desde mós manuais, fragmentos de terra sigillata, de tijoleira e dolia, fragmentos de vasilhas, bordos de ollae, cerâmica de vários tipos incluindo decorada e a de paredes finas, um fragmento de lucerna (?), dois pesos de tear, um tijolo de coluna e ainda um possível fornax") e não deixam de associar as epígrafes romanas do Fundão com os vestígios desta possível villa (2004: 29).
Segundo comunicação de João Mendes Rosa, o sítio da Forca, onde se encontrou uma pequena estatueta em bronze representando um "Atlante canéforo" (Pinto, 2002: 193-194, n.º 51), fica precisamente na zona da Quintã. Esta peça é publicada por Leite de Vasconcelos (1913: 495-497; 1920: 271), especificando, a propósito do seu lugar de achado, que "apareceu numa vinha chamada A Forca, ao pé do Fundão, com tijolos romanos e mós manuarias".
Deverá questionar-se se as duas inscrições consagradas a Trebaruna e a Vitoria pelo soldado Tôncio, filho de Toncetamo, estariam colocadas originalmente no Fundão. Citemos, a este propósito, um excerto da carta que foi enviada a Leite de Vasconcelos pelo proprietário da casa [Juiz de Direito] onde estas se encontravam depositadas: "Incontestavelmente aquellas aras...foram recolhidas ali naquella velha casa [do Fundão] no principio do seculo...o local preciso em que as aras primeiro appareceram não se conhece ao certo; mas do que me disse o Sr. Dr. Bàtista de Castro [último proprietário da casa]...parece que seria Idanha-a-Velha" (Vasconcelos, 1905: 295-296). Já numa primeira notícia acerca deste achado, Leite de Vasconcelos (1895: 231) escreveu o seguinte: "o facto de Tongio ser igeditano, de apparecerem, como notei, noutras inscripções de Idanha-a-Velha alguns nomes iguaes aos que apparecem nestas, e de o Sr. Dr. João Baptista de Castro me dizer que as aras não são originárias do Fundão, mas vieram doutro ponto (embora indeterminado) da Beira Baixa para lá, levam-me a admitir que as duas aras pertencem efectivamente a Idanha-a-Velha." Seja como for, mesmo que estas duas inscrições não sejam daqui provenientes (o que, não sendo seguro, parece provável), os restantes achados efectuados na área urbana do Fundão (desde os fragmentos de tegulae e tijolo de coluna, ao atlante canéforo e à inscrição funerária de um indígena) sugerem a presença de um núcleo rural (quinta ou villa?).
As inscrições votivas fazem hoje parte do acervo do MNA (E. 6168 e 6167; sobre estas epígrafes cf. ainda Catálogo das Religiões da Lusitânia, 2002: p. 374, n.º 21 e p. 427, n.º 95), assim como a estatueta em bronze (N.º Inv.º 17.887).
Espólio:
Duas aras votivas e uma inscrição funerária.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Coimbra - Criptopórtico de Aeminium<br>
<b>Tipo:</b> Criptopórtico<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Coimbra<br>
<b>Freguesia:</b> Coimbra (Sé Nova)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O Museu Machado de Castro ergue-se sobre o que resta do antigo Criptopórtico e Forum de Aeminium, erguido no século I d.C. durante o principado de Cláudio.
Espólio:
Materiais cerâmicos (romanos, medievais e modernos) e metálicos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tapada da Tenda / Quarta-feira<br>
<b>Tipo:</b> Granja<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Sabugal<br>
<b>Freguesia:</b> Sortelha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Localiza-se nos terrenos do Vale da ribeira de Quarta-feira, a poucos metros da linha de água. Solos de cariz granítico, com abundantes afloramentos rochosos na periferia, cultivados e plantados com pomar. Em cerca de 5.750m² de terreno, foram identificados diversos fragmentos de cerâmica de construção (tegulae e imbrices) e cerâmica comum doméstica. Na estação arqueológica existem os restos de um poço de mineração. Segundo informações orais, a estrutura estava relacionada com a intensa mineração de todo o vale de Quarta-feira, durante os finais do século XIX e inícios do século XX.
Espólio:
Cerâmica de construção (tegulae e imbrices) e cerâmica comum doméstica.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Forno da Várzea<br>
<b>Tipo:</b> Forno<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Leiria<br>
<b>Freguesia:</b> Arrabal<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Forno de planta circular com paredes exteriores em tijolos rectangulares de pequenas dimensões, com 16cm de comprimento, por 8cm de largura e 8cm de altura. O forno foi implantado em fossa aberta no saibro.
Espólio:
Tegulas e imbrices. Fragmentos de bordo, e 1 peça cerâmica.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Carrascal<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Macedo de Cavaleiros<br>
<b>Freguesia:</b> Ala<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Cabeço em esporão, encaixado no fundo vale da Ribeira de Corujas. Encontra-se desprovido de controlo estratégico sobre a região, mas apresenta soberbas condiçoes defensivas, fortemente potenciadas pelo sistema defensivo do povoado. O cabeço localiza-se sobre um meandro da ribeira, encontrando-se rodeado pela ribeira e tendo vertentes muito inclinadas por todos os lados menos a nordeste, onde se encontra o colo de acesso. Este é bastante estreito, inclinado e rochoso, sendo uma passagem com algum grau de dificuldade. O povoado, de pequenas dimensões, apresenta uma única linha de muralha, que o rodeia por todos os lados. Há vestígios que indiciam a existência de um torreão sobranceiro ao colo de acesso, existindo logo a seguir um profundo fosso no final deste acesso. O interior do povoado apresenta diversos buracos, presumivelmente abertos por caçadores de tesouros, e que deixam ver a existência de uma estratigrafia profunda. Por toda a parte existem derrubes de estruturas. Os materiais de superfície são abundantes, havendo cerâmicas manuais da idade do ferro, e muitos materiais de época romana, nomeadamente tegulas, deixando adivinhar uma forte romanização do lugar
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Barrais<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Mineiro<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Torre de Moncorvo<br>
<b>Freguesia:</b> Açoreira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Catarina<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Mirandela<br>
<b>Freguesia:</b> Marmelos<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Possível povoado fortificado muito alterado por terraços para cultivo e por acessos ao santuário nele implantados. O Abade de Baçal refere-se a linhas de muralha, que actualmente não são observáveis.
Espólio:
Cerâmica castreja e cerâmica romana.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tornada<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Caldas da Rainha<br>
<b>Freguesia:</b> Nadadouro<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Lapide de marmore que tapava uma sepultura, aparecida numa vinha mas cuja proveniência seria de uma sepultura mais antiga e cerâmica de construção.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alto do Prado do Castelo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Mirandela<br>
<b>Freguesia:</b> Cedães<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Castro que conserva ainda duas linhas de muralha. É um dos castros mais bem conservados do conselho de Mirandela. Dada a existência de uma capela em ruínas é de supôr que a utilização deste povoado se tenha prolongado até à Idade Média.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Buraco da Gralheira<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Mirandela<br>
<b>Freguesia:</b> Avidagos<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Exploração mineira que corta a vertente Norte do monte da Fraga do Corvo. A mina é a céu aberto formando um corte com cerca de 2 a 3m de largura, mais de 100m de comprimento e de profundidade desconhecida. Quanto ao minério explorado, é provável que fosse ouro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Mata Pequena<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Mafra<br>
<b>Freguesia:</b> Igreja Nova<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Indeterminado (Neo-Calcolítico ?)<br>
<b>Descrição:</b> Recolhas de superfície da época romana, sob uma habitação e terreno adjacente, que indicam a presença de uma porvável villa romana no local.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cardeira<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Beja<br>
<b>Freguesia:</b> Nossa Senhora das Neves<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Na via de Pax Iulia está indicado como ponto de passagem uma ponte romana sobre o Rio Cardeira.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta do Cidral<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Cadaval<br>
<b>Freguesia:</b> Alguber<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Noticia de uma série de objectos encontrados na Quinta do Cidral.
Espólio:
Fragmentos de vasos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cacela-a-Velha / Quinta do Muro 2<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila Real de Santo António<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Nova de Cacela<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de mosaicos, fustes de colunas, cerâmica de construção, fragmentos escultóricos, cetárias e lucernas. Trata-se certamente de uma villa que ocupava o local do forte e da igreja, estendendo-se eventualmente para a vizinha Quinta do Muro. (Informação Carta Arqueológica e Estácio da Veiga)
Espólio:
Cerâmica de construção e elementos arquitectónicos vários.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Fontanas / Faróis<br>
<b>Tipo:</b> Sepultura<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Almeirim<br>
<b>Freguesia:</b> Benfica do Ribatejo<br>
<b>Período(s):</b> Paleolítico Superior
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Neste local foram identificados vestígios de uma possível sepultura, mas também materiais do Paleolitíco Superior.
Espólio:
Peça numismática<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castroluço<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Miranda do Douro<br>
<b>Freguesia:</b> Atenor<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Pequena elevação onde ainda se denota vestigíos de uma muralha. Foi recolhida muita cerâmica comum assim como estelas funerárias, uma ara e um objecto em ferro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta da Silvã<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Torres Novas<br>
<b>Freguesia:</b> Lapas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O sítio arqueológico situa-se a escassos metros do rio Almonda, numa zona de vertente e solos férteis. Foram encontradas estruturas de uma possível habitação e materiais diversos tais como cerâmica comum, vidro, moedas, metais. Foram identificados vestígios de frascos policromados e vários pavimentos em opus signinum. Segundo Côrte-Real estes vestígios testemunham a utilização rural do sítio no período romano, entre finais do século III e meados do IV.
Espólio:
Materiais diversos tais como cerâmica comum, vidro (nomeadamente frascos policromados), moedas, metais.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Fonte de Amador<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Miranda do Douro<br>
<b>Freguesia:</b> Duas Igrejas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Duas lápides epigrafadas, junto de duas sepulturas formadas por lajes. Perto foram encontrads mais sete estelas funerárias romanas de duas de tipo medieval.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Senhora do Monte<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Miranda do Douro<br>
<b>Freguesia:</b> Duas Igrejas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Conjunto de 16 sepulturas formadas e tapadas por lajes transversalmente.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Casal Comba<br>
<b>Tipo:</b> Santuário<br>
<b>Distrito:</b> Aveiro<br>
<b>Concelho:</b> Mealhada<br>
<b>Freguesia:</b> Casal Comba<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Em 1877, em Casal Comba apareceu uma interessante estatueta de Mercurio, no mesmo local onde se recolheram "outras antigualhas como: argolas de ouro (pulseiras ?), moedas de Constantino, fragmentos cerâmicos..." Segundo Vasconcelhos (1895: 23) "Esta estatueta fazia parte provavelmente de um santuário público ou doméstico.." O paradeiro é actualmente desconhecido. De acordo com Pinto (2002) esta estava em bom estado de conservação. Tinha o braço e a perna esquerda mutilados pelo ombro e joelho, respectivamente. Asas do petasus e asa direita das endromidas quebradas. Patine verde. Fundição maciça nas extremidades e oca no tronco (alt.total: 222 mm - altura do corpo: 191 mm e altura da cabeça: 31 mm).
Fazem pressupor a existência, nas proximidades, de um santuário público ou doméstico.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Faceira<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Miranda do Douro<br>
<b>Freguesia:</b> Duas Igrejas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Área onde apareceram várias moedas e lápides assim como muita cerâmica comum e de construção.
Espólio:
Moedas, lápides, cerâmica comum e de construção.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vale de Ferreiros 2<br>
<b>Tipo:</b> Forno<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Torre de Moncorvo<br>
<b>Freguesia:</b> Carviçais<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Eira da Alorna<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios de Superfície<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Almeirim<br>
<b>Freguesia:</b> Almeirim<br>
<b>Período(s):</b> Paleolítico Superior
Romano<br>
<b>Descrição:</b> No local foram recolhidos materiais enquadráveis no Paleolítico Superior assim como alguns materiais romanos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Arnade<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vinhais<br>
<b>Freguesia:</b> Soeira<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado implantado num relevo em esporão que se desenvolve sobranceiramente a um pronunciado meandro do rio Tuela, em frente à aldeia de Quintela. O sistema de amuralhamento encontra-se em razoável estado de conservação, e dele sobrevivem um profundo fosso e um monumental torreão que permitiam o reforço defensivo do sector Este e Sudeste, onde se situava o istmo de acesso que ligava o povoado à linha de cumeada. Deste torreão arranca uma linha de muralha que circunda um perímetro interno com uma planta de configuração oblonga de média dimensão. A ocupação do sítio é feita em pendente, no sentido da vertente que descai para a margem esquerda do rio Tuela. O interior encontra-se densamente ocupado por uma vegetação constituída por pequenos carvalhos e carrascos que dificultam qualquer prospecção de superfície. Mais recentemente foi aberto um caminho de terra batida que afectou irremediavelmente um troço da muralha localizada no sector ocidental, muito próximo do leito do rio.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Escalos de Cima<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Castelo Branco<br>
<b>Freguesia:</b> Escalos de Cima<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Neste local foi identificada uma inscrição.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monforte da Beira/Monte do Castelo<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Castelo Branco<br>
<b>Freguesia:</b> Monforte da Beira<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze - Final
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Encontra-se implantado no topo de uma das plataformas mais elevadas da serra de Monforte. É um local caracterizado predominantemente pela existência de afloramentos de quartzitos, com cobertura arbustiva (esteva). A poucos metros do marco geodésico há eucaliptos em todo o perímetro, tendo o solo sido profundamente revolvido por maquinaria pesada. Apresenta boas condições naturais de defesa. Dispõem de um amplo domínio visual que se estende a Norte até aos contrafortes da Gardunha e Estrela, a Sul até à serra de S. Mamede, para Poente alcança-se a serra de Muradal e a Nascente perpetua-se a vista para além da actual fronteira com Espanha. A única estrutura visível à superfície é a muralha (muito devido ao revolvimento de blocos quartzíticos por caterpilar). Esta foi construída através da sobreposição de pequenos blocos de pedra local (quartzito) unidos entre si com alguma terra. A análise dos materiais daqui oriundos permite afiançar a existência de dois distintos momentos de ocupação: um do Bronze Final e outro do Ferro Pleno/Época Romana. Por último, destaca-se a existência de duas minas (Mina do Pó e Mina da Tinta) de extracção de minério (possivelmente de ferro?) localizadas a meia encosta da vertente Oeste da crista quartzítica do Monte do Castelo.
Encontram-se à superfície fragmentos de cerâmica manual grosseira (de superfícies "cepilladas"), de cerâmica ao torno (recipientes de armazenamento de bordo extrovertido) e elementos de moinhos manuais de vaivém (regista-se igualmente o aparecimento de uma mó giratória). Mas é o espólio metálico que mais notabiliza este local. Entre estes podem-se ainda distinguir os materiais em bronze das jóias de ouro e prata. Dos primeiros destacam-se três braceletes em bronze, uma lâmina de punhal de lingueta trapezoidal e um machado de talão unifacial de apêndices laterais. Entre as jóias realce para um bracelete em ouro martelado a partir de um lingote fundido e cinco (ou seis) colares entrançados (quatro de prata e um ou dois de ouro). Estas últimas xorcas são dadas como provenientes do lugar da Soalheira do Barbanejo (sítio próximo do castro). Juntamente com aquelas encontrou-se um tesouro de cento e doze denários republicanos de prata. Por último, incluem-se também aqui dois achados que pela proximidade da sua proveniência poderão, originalmente, ser oriundos deste povoado. Trata-se do machado de talão com uma argola encontrado no Monte Barata e do machado de talão com duas argolas de gume assimétrico e nervura central proveniente do Monte do Carregal (na vertente Noroeste da Serra de Monforte).
Espólio:
No local foram achados vestígios diversos sobretudo de metal. Recolheram-se fragmentos de peça em metal; machado de talão, com uma aselha lateral, machado de talão de dupla aselha, machado de talão com uma das faces planas, uma xorca de ouro, duas xorcas de prata e denários da época republicana.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vinha do Padre<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Miranda do Douro<br>
<b>Freguesia:</b> Duas Igrejas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestigios de cerâmica romana à superficíe.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vila Boa<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Sabugal<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Boa<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Pequena elevação junto à ribeira do Freixial, em terrenos de cariz granítico. Conjunto de materiais avulsos, integrados nos edifícios do aglomerado: duas estelas funerárias e pedras almofadadas. Referência para o achado de uma epígrafe em 1958, junto a uma "cova com terra negra", onde foram recolhidos fragmentos de cerâmica (terra sigillata). Pelas referências orais, qualidade dos materiais, implantação topográfica, malha urbana e toponímia, supõe-se que seja uma Villa. Uma das epígrafes encontra-se incorporada no Museu Municipal do Sabugal. A actual povoação nasceu da fusão da Vila Boa com o casal da Fatela.
Espólio:
Cerâmica (terra sigillata), duas estelas funerárias, pedras almofadadas, sepulturas, lápides sepulcrais, tijolos, telhas e raspador em pedra.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Alva<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Freixo de Espada à Cinta<br>
<b>Freguesia:</b> Poiares<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Vila fortificada medieval, localizada num cabeço isolado e destacado nos terrenos fertéis e aplanados sobranceiros ao Douro, contidos entre o rio e as arribas. O topo do cabeço é aplanado, e delimitado pela muralha da vila que, apesar da degradação, mantém ainda três a quatro metros de altura, formando um grande recinto de configuração oval. A muralha não apresenta torreões, e não se detectam entradas, ainda que uma entrada provável deva ficar a Noroeste, onde a muralha é mais larga, e dá para o melhor acesso natural ao sítio, estando aliás o local cortado por um caminho de terra batida que entra aqui dentro do povoado. O interior mantém boa potência estratigráfica, sendo os materiais de superfície bastante escassos. Notam-se alguns derrubes de estruturas. No exterior, na vertente Norte, existem alguns materiais de superfície de cronologia romana, nomeadamente tegulas e cerâmicas comuns, denotando uma orígem romana do local, que poderá mesmo eventualmente remontar à Idade do Ferro. Há ainda referências ao aparecimento de uma ara votiva a Júpiter, que se encontra desaparecida, e cuja inscrição seria: IOVI OPT / M A / PP CLAVD / F
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta da Ribeira / Tralhariz<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Carrazeda de Ansiães<br>
<b>Freguesia:</b> Castanheiro<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A estação arqueológica da Quinta da Ribeira é conhecida desde o início do Séc. XX, altura em que se descobriram importantes vestígios arqueológicos atribuíveis a uma fase tardia da romanização. O local, descoberto em 1900 quando se procedia ao preparo de um socalco destinado à plantação de oliveiras, foi alvo de alguns estudos parcelares conduzidos por Ricardo Severo, tendo desde então sido considerada como uma das mais importantes estações arqueológicas do período romano na Região do Alto Douro. A Quinta da Ribeira evidencia todas as características de ter sido uma típica villa romana, especializada na exploração dos principais recursos que o relevo duriense permite explorar: a vinha, a oliveira, as árvores de fruto e os cereais. Este arqueosítio ficou particularmente famoso devido ao aparecimento de mosaicos policromos de tipologia geometrizante e com uma cronologia que poderá rondar o séc. V. Segundo os relatos da época, mais tarde compilados e glosados por Fernando Russel Cortez (Cortez 1946: 30-45), os mosaicos surgiram em quatro compartimentos rectangulares que estruturavam um edifício. Foi a partir destes vestígios, e sobretudo em função dos mosaicos, que a villa romana da Quinta da Ribeira de Tralhariz foi cronologicamente classificada como sendo de fundação tardia. Contudo, "uma análise recente do espólio recolhido por Leite de Vasconcelos e depositado no Museu Nacional de Arqueologia, permitiu detectar fragmentos de cerâmicas de fabrico manual, de tradição indígena, bem como terra sigillata hispânica da segunda metade do século I", (Lemos, 1993: 138-139, nº 533).
Espólio:
Entre o espólio recolhido na Quinta de Tralhariz constam também fragmentos de revestimento de estuque pintado, dormentes de mós, bojos, asas e fundos de dolia, pesos de tear, cerâmica de construção, cerâmica de utilização doméstica, um fragmento de "late roman c" e algumas moedas datadas do Baixo Império. Na Quinta da Ribeira foram encontrados mosaicos, capitéis e fustes de colunas de pedra, metais e fragmentos de terra sigillata.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alpedrinha<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Fundão<br>
<b>Freguesia:</b> Alpedrinha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Almeida refere a existência de vestígios da presença de um castro romanizado no topo de um cabeço que se ergue contíguo à actual povoação.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Linhares<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Carrazeda de Ansiães<br>
<b>Freguesia:</b> Linhares<br>
<b>Período(s):</b> Calcolítico
Idade do Bronze
Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> O Castelo de Linhares implanta-se num promontório granítico com excelentes condições de defesa natural e um amplo controlo sobre a zona de interface do planalto de Ansiães com o profundo e encaixado vale do rio Douro. A estação arqueológica tem revelado materiais de superfície que permitem atribuir-lhe uma cronologia sequencial balizada entre o Calcolítico e os inícios da Baixa Idade Média. É conhecida a importância que o povoado teve durante a fase da Reconquista Cristã, tendo recebido Carta de Foral de Fernando Magno na mesma altura que Ansiães, S. João da Pesqueira, Penela e Paredes da Beira. O local estruturou-se como um povoado com alguma importância desde a época Pré -Histórica, sendo ainda visíveis alguns elementos estruturais que constituíam a sua estrutura defensiva. A importância de Linhares ao longo da reconquista cristã poderá advir, da sua posição estratégica e das condições naturais de defesa que caracterizavam o sítio. Mas neste caso, a sua primitiva implantação roqueira vai perdendo a função e a importância iniciais à medida que se assiste a um alargamento do território cristão e à consolidação da monarquia portuguesa. Sem espaço para crescer a partir da estrutura castelar inicial, os habitantes de Linhares irão optar por uma implantação em povoado aberto junto de uma pequena ribeira que corre no sopé norte do castelo granítico.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Chão da Capela<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Torre de Moncorvo<br>
<b>Freguesia:</b> Adeganha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O sítio localiza-se na margem esquerda da Ribeira da Vilariça numa plataforma intermédia entre o fundo aluvionar do vale e as elevações bastante abruptas que o delimitam para nascente, acima da cota máxima de cheia da ribeira. Apresentava uma pequena mancha de dispersão de materiais à superfície (materiais de construção romanos). Nos montes de terras que circundam o charco, observam-se numerosos silhares, alguns elementos arquitectónicos e uma inscrição funerária romana, datada do século I. os silhares e uma possível epígrafe foram reaproveitados na construção de um muro de contenção de terras que delimita o charco para poente.
Espólio:
Inscrição funerária, elementos arquitectónicos em granito, ossadas humanas, fragmentos de cerâmica comum e de construção.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Estação arqueológica da Foz do Enxarique<br>
<b>Tipo:</b> Estação de Ar Livre<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Período(s):</b> Paleolítico Médio
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Importante estação arqueológica correspondente a um acampamento de ar livre do Paleolítico Médio, situado na confluência da ribeira do Enxarrique com o rio Tejo. Os estudos e trabalhos de escavação iniciaram-se em Agosto de 1982 sob a responsabilidade do Dr. Luís Raposo e desenvolveram-se até 2002. O horizonte arqueológico acompanha o nível de concreções carbonatadas que assenta directamente sobre o substrato xistoso. Estação caracterizada pela quantidade de instrumentos líticos de fabrico local (indústria mustierense com elevada presença de técnica lavallois), vestígios de fauna aqui consumida, dos quais se destacam os ossos de roedores, de pequenos ruminantes, veado, cavalo, auroque e elefante. Os responsáveis da escavação escreviam em 1986: "foi possível detectar um solo de ocupação paleolítico, ao ar livre, em associação a restos faunísticos, relativamente abundantes e bem conservados, o que no nosso território, é absolutamente inédito (Silva e Raposo, 1986:37-38). Na campanha de escavação de 1986 foram identificadas várias estruturas arqueológicas de que sobressai uma lareira e uma fossa onde foram encontrados três objectos em chumbo identificados como glandes de funda romana do séc. I a. C.
Espólio:
artefactos líticos (toda a cadeia operatória, desde o bloco testado e núcleo, até ao resto de talhe, em quartzito, quartzo e sílex ou calcedónia), fauna principalmente de herbívoros (cavalo, veado e auroque)<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Capela de São Paulo<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Miranda do Douro<br>
<b>Freguesia:</b> Sendim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Sepultura escavada no saibro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Picote<br>
<b>Tipo:</b> Forno<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Miranda do Douro<br>
<b>Freguesia:</b> Picote<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Detectado um forno que apresenta ainda 4 arcos de ogiva, mas que apresentam um progressiva degradação.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Epígrafes de Infias<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Fornos de Algodres<br>
<b>Freguesia:</b> Infias<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Segundo vários autores já foram aqui descobertos diversos vestigíos romanos, entre os quais moedas, cerâmica doméstica, capitéis e colunas, inscrições funerárias. Na continuidade dos vestigíos encontrados estes prolongam-se até à povoacão de Infias no interior da qual apareceram três inscrições que se transcrevem: DEO/ MERCVRI/ APONEVS/ SOSVMVS/ A(nimo) L(ibens) V(otum) S(olvit) e DMS/ MARCVS/ MARCIN/ IF.N.LX/ CILLA/ VXOR e a outra com : AOA/ SDEGOE/ GOVVA.
Espólio:
Três inscrições.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vale de Ferreiros 1<br>
<b>Tipo:</b> Forja<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Torre de Moncorvo<br>
<b>Freguesia:</b> Souto da Velha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Mombeja<br>
<b>Tipo:</b> Balneário<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Beja<br>
<b>Freguesia:</b> Mombeja<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Achados: Grande Bronze, moeda de prata, moedas, pulseira de bronze, patera (cerâmica), urna, olla, taça de barro aretino, sepultura lusitano-romana de criança (com espólio), cipo.
Na saída para Santa Vitória, nas traseiras da aldeia, antes da curva da actual estrada são visíveis em ambos os lados da estrada inúmeros vestígios materiais romanos. Aquando da abertura da via, foram destruídas estruturas termais de uma villa, subjacente á aldeia, da qual se podem ainda observar vestígios no talude da estrada correspondendo á zona de hipocausto, bem como abundantes materiais cerâmicos e de revestimento: tegulae, imbrex, latere, cerâmica comum, ânfora, terra sigillata
Espólio:
Museu BEJA;MNA<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Domingos<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vila Flor<br>
<b>Freguesia:</b> Freixiel<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Este sítio localiza-se numa suave encosta de um pequeno vale abrigado, com bons solos agrícolas, na margem direita da ribeira de Vieiro. O topónimo vem da antiga existência aqui de uma capela dedicada a São Domingos, nas imediações do habitat romano, em sítio exacto já desconhecido, e que foi deslocada no século XVIII cerca de 1 km para Sudeste deste local. O habitat romano caracteriza-se por uma reduzida dispersão de materiais de superfície, tegulas e cerâmicas comuns, pertencentes provavelmente a um pequeno casal rural, situado nas imediações de um forno tradicional de secar figos, em terrenos de vinha.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Carvão<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vila Flor<br>
<b>Freguesia:</b> Benlhevai<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Algumas referências bibliográficas têm aludido desde 1917 à existência de algumas frentes de exploração aurifera do periodo romano na zona do Castelo de Macedinho. Mais recentemente, Francisco Sande Lemos (Lemos, 1993: 371-372) refere a existência de mais duas frentes de exploração localizadas na margem esquerda da Ribª do Castelo, na área designada com o topónimo Carvão. Apesar de visitado e prospectado o local não foram identificadas as trincheiras e galerias inventariadas pelo citado autor. De referir que o cerrado mato que absorveu toda a área inviabiliza actualmente qualquer tentativa de observação. Por outro lado, o local foi objecto de um arroteamento para florestação que poderá estar na orígem da destruição ou obstrução das cortas mineiras.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Pé da Cruz<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Monchique<br>
<b>Freguesia:</b> Monchique<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Troço de via romana que ligava Caldas de Monchique a Monchique e seguia para o alto da serra . Refere um lagar escavado na rocha junto a este troço secundário.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Marinha<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vila Flor<br>
<b>Freguesia:</b> Freixiel<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Povoado aberto de grandes dimensões, localizado no sopé Oriental do povoado fortificado do Castelo, devendo ser a expansão extramuros da ocupação deste. Numa vasta área, em zona de excelentes solos agrícolas, encontram-se abundantes materiais de superfície, incluindo tegulas, cerâmicas comuns, cantarias, opus signinum, fragmentos de mós de rodízio, pesos de tear, havendo também referência ao aparecimento de sigillatas hispânicas alto-imperiais e tardias e de moedas do Baixo Império. Há ainda referência à existência de estruturas rectangulares, actualmente ocultadas. No extremo Norte do povoado, junto a um muro de divisão de propriedade, situavam-se as ruínas de uma capela dedicada a Santa Marinha, culto de origem altimedieval, e que deverá indicar o prolongamento da ocupação deste local pela Idade Média. No sítio, existe actualmente uma depressão no terreno, com algumas cantarias de granito, incluindo uma soleira de porta. Cerca de 200 metros a Sul da capela, perto do limite Sul da dispersão dos materiais, do lado esquerdo do caminho, numa zona em que que este faz curva e contracurva, e a uma cota mais elevada, encontra-se uma sepultura escavada na rocha. É de forma oval, e encontra-se ao nível do solo, sendo de difícil localização
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monchique<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Monchique<br>
<b>Freguesia:</b> Monchique<br>
<b>Período(s):</b> Neolítico
Idade do Ferro
Romano
Medieval Islâmico<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado apresentando vestigíos de ocupação dos períodos do Neolitico, Ferro, Romano e Islâmico.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Caldas de Monchique<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Monchique<br>
<b>Freguesia:</b> Monchique<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze
Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Em 1989 foi executada uma escavação de um túmulo nesta necrópole constituída por 21 sepulturas do período do Bronze, Romano e algumas da Alta Idade Média.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cerro da Vigia<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Monchique<br>
<b>Freguesia:</b> Monchique<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Junto da necrópole encontra-se um troço da via romana secundária que entroncava na via principal que passava no local. Nota-se ainda as "margines" constituídas por blocos de grandes dimensões pois o troço é construído em aterro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Mina da Buraca da Moura<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Área de exploração de cobre constituída por um conjunto de fossos abertos nos topo e na vertente Sul da cumeada que constitui a margem direita da Ribeira do Açafal no sítio do Cobre. Os fossos distam poucos metros entre si. Cada um possui tamanho, forma, grau de inclinação e entulhamento diferente. O sítio é visível a vários quilómetros de distância devido ao derramamento de entulhos encosta abaixo. O maior fosso está implantado no topo do cabeço. Possui corte vertical, planta sub-rectangular e encontra-se muito entulhado; tem mesmo perspectivas de desaparecer se continuar a receber a terra transportada pelas águas pluviais do caminho que une o Açafal a Tostão. Na vertente Sul, um pouco abaixo do topo, há a referenciar outro fosso, constituído por um corredor, quase todo a céu aberto, de grande inclinação para o interior do monte, terminando em forma de nicho abaulado. A uma cota abaixo da anterior existe um terceiro fosso constituído por um pequeno corredor que dá acesso a um espaço sub-rectangular e ambos parcialmente cobertos. Neste espaço está cavada no solo uma vala de planta rectangular permanentemente cheia de água. A níveis inferiores observam-se vestígios do que terão sido outros fossos, hoje totalmente entulhados. Os entulhos são de natureza xistosa, azul-acastanhados e tingidos de óxido de cobre. Na zona de maior densidade dos entulhos não cresce vegetação. Sobre a antiguidade destas minas regista J. Guimarães dos Santos (1945:275 e 279), "dos vários trabalhos, há uns, principalmente na concessão do sítio do Cobre, que são muito anteriores aos da primeira concessionária e devem ser muito antigos; assim, se deduz das grandes escombreiras e escoriais existentes", e um pouco mais à frente acrescenta "existem vestígios muito antigos, e na planta estão lançadas referências a um poço e a uma travessa junto ao rio Açafal. Em 1904 ou 1905, procedeu-se à limpeza dum poço antigo que aos 12m deu em firma, continuando-se até aos 26m. Estes trabalhos estão entulhados e nada se sabe deles".
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cabeceira<br>
<b>Tipo:</b> Mancha de Ocupação<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Freguesia:</b> Perais<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Estação de superfície da época romana que ocupa uma área aproximada de 85mX30m, no interior de um Olival e consubstanciada pelo aparecimento de cerâmica de construção (imbrices, tegulae) e comum, além de placas de xisto. Em 1979 Agostinho Dias Ribeiro encontrou neste local o seguinte material: fragmento de tegulae com marca de pata de animal, um peso de tear, um fundo de ânfora e bordos de dólios. Helena Marques (1990) recolheu um fragmento de terra sigillata hispânica e um fragmento de imbrice com uma pequena cruz que pode corresponder a marca de oleiro.
Espólio:
Cerâmica de construção (um fragmento de tegulae com marca de pata de animal e um fragmento de imbrice com uma pequena cruz que pode corresponder a marca de oleiro), cerâmica comum, placas de xisto, um peso de tear, um fundo de ânfora, bordos de dólios e um fragmento de terra sigillata hispânica.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cabeço da Cadaveira<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Freguesia:</b> Perais<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Em 1905 Francisco Tavares Proença Júnior exumou neste local um fragmento de inscrição tumular de época romana assim como grande quantidade de cerâmica de superfície.
Espólio:
Um fragmento de inscrição tumular de época romana e cerâmica de superfície.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cova da Moura<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Freguesia:</b> Fratel<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Há a referir a existência de espólio sumário na posse de particulares. O terreno foi recentemente revolvido por caterpilar. No local existe uma mina e estação de superfície.Numa área com cerca de 1,5 hectares são visíveis à superfície diversos vestígios arqueológicos de época romana.
Espólio:
Cerâmica de construção (tegulae), cerâmica comum, escória de fundição, mós em quartzito para trituração de minério. Foi identificado no local um fragmento de terra sigillata hispânica.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Fonte dos Piolhos<br>
<b>Tipo:</b> Mancha de Ocupação<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Área de olival e vinha onde abundam vestígios cerâmicos. A estação arqueológica foi dividida pela implantação de uma via que liga a EN18 a Salgueiral. Há notícia do aparecimento de estruturas, durante as lavras e abertura de uma vala paralela à estrada. Superficialmente observa-se grande quantidade de fragmentos de cerâmica de construção e doméstica.
Espólio:
Helena Marques (1990) regista o aparecimento de um peso de tear sobre um fragmento de um seixo em quartzito. Superficialmente observa-se grande quantidade de fragmentos de cerâmica de construção e doméstica.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte da Ordem<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Pequeno núcleo de fragmentos de cerâmica à superfície. Há notícia do aparecimento de tumulações no local.
Espólio:
Fragmentos de cerâmica à superfície.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte do Cobre<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Ponte (monumento em xisto) sobre o rio Açapal, localizada na região cimeira da revelada e junto às minas de cobre da região. O tabuleiro desenvolve-se em três diferentes planos, um horizontal e dois em plano inclinado. O primeiro corresponde à passagem sobre os três arcos maiores, centrais. Os planos inclinados correspondem aos extremos da ponte e sobrepõem, de um dos lados, um arco menor, definindo um perfil trapezoidal. Está orientada na direcção SE-NO e tem cerca de 42m de comprimento sobre a passarela. A largura do tabuleiro varia entre os 203cm e os 210cm, incluindo o parapeito. A largura do parapeito varia entre 25 e 30cm, estando muito destruído em alguns sectores e tendo desaparecido noutros, principalmente do lado montante. Conserva-se até uma altura máxima que ronda os 50cm. O piso da passarela teria uma espessura superior, observável ainda por debaixo do parapeito, onde assomam diversas lajes de xisto que integraram a superfície de revestimento do passeio e também evidenciada pelas aduelas do topo dos arcos maiores, agora à vista. O extradorso dos arcos não é regular. A ponte possui quatro arcos parabólicos. O do lado nascente é o menor, mede entre impostas cerca de 276cm e tem 180m de altura. Não está completo, porque o seu topo foi rematado com lajes de xisto, em substituição de possíveis aduelas. É possível que esta substituição tenha ocorrido quando da colocação de um cano utilizado no transporte de água para a povoação de Serrasqueira. Os arcos seguintes são semelhantes entre si. A medida entre as impostas varia entre os 531 e os 555cm. A flecha do arco ronda os 260cm. O intradorso é regular e não se observam marcas de canteiro. Os arcos assentam sobre três estruturas de planta sub-rectangular com extremidades em arco de círculo e que servem de talha-mar, a montante. O arco de círculo que constitui o talha-mar central parece ter sido apenso posteriormente. Aliás, todo o monumento apresenta cicatrizes que revelam diversas reconstituições. A partir do meio dos arcos existe um revestimento a cimento aplicado, provavelmente, quando da colocação do cano já mencionado. Na parte restante do monumento observa-se uma argamassa grosseira de cor clara. O monumento assenta sobre formações geológicas diferentes. Actualmente as margens apresentam cotas diferentes. A margem esquerda, a que corresponde a cota mais baixa, apresenta-se coberta por aluvião moderno e arcoses e está ocupada por Olival. Na margem direita, mais alta, predominam os afloramentos de xisto. A importância deste monumento advém da sua harmonia, do seu estado de conservação, da sua importância na rede viária regional e por ser dos poucos monumentos medievais que restam no concelho.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Porto da Barca Velha<br>
<b>Tipo:</b> Sepultura<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Período(s):</b> Romano ((?))<br>
<b>Descrição:</b> Túmulo detectado e violado por trabalhadores agrícolas. O achado era constituído por tegulae e tampa em mármore branco. A tampa referida foi vista anos mais tarde em Salavessa. Possuía planta rectangular e não estava afeiçoada.
Espólio:
Tegulae e tampa em mármore branco.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ribeira da Silva Macha<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios de Superfície<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Freguesia:</b> Perais<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de habitat da época romana numa área, com cerca de 1 hectare, encaixada entre a margem direita da Ribeira da Silva Macha e a margem direita da Ribeira do Locriz. O terreno está ocupado por Olival. Ocorre cerâmica comum e de construção, abundantes fragmentos de xisto, de quartzo leitoso e alguns fragmentos de granito, entre os quais um fragmento de mó rotativa.
Espólio:
Um fragmento de imbrice com um X (marca de oleiro), um peso de tear (Marques, 1990), cerâmica comum e de construção, abundantes fragmentos de xisto, de quartzo leitoso e alguns fragmentos de granito, entre os quais um fragmento de mó rotativa.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Salgueiral<br>
<b>Tipo:</b> Mancha de Ocupação<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Estação de superfície identificada depois da abertura de valas para o alicerce de muros e escoamento de águas. O material parece distribuído por uma área de 60mX30m, aproximadamente. Superficialmente, ou em amontoados de desprega, surgem fragmentos de tegulae, imbrices, granito e restos de fundição. Dizem que o espaço ocupado pela estação de superfície foi abandonado devido à quantidade de formigas e que os seus habitantes teriam ido para Gavião de Ródão.
Espólio:
Fragmentos de tegulae, imbrices, granito e restos de fundição. Há referências ao aparecimento de uma mó.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta do Açafal I<br>
<b>Tipo:</b> Mancha de Ocupação<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Há a registar o aparecimento de mós giratórias, grande quantidade de escórias e cerâmica de construção.
Espólio:
Mós giratórias, escórias e cerâmica de construção.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Revelada<br>
<b>Tipo:</b> Mancha de Ocupação<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Sítio também conhecido por Vila da Revelada, junto à margem direita da ribeira do Açafal. A área abrangida pela estação de superfície é lavrada frequentemente e está coberta por grandes e frondosas Oliveiras. Uma pequena construção em xisto, com um grande bloco de granito, está no interior do perímetro da estação. Há anos atrás, durante uma lavra, foi posto a descoberto, a parte cimeira de uma estrutura. Superficialmente é possível recolher grande quantidade de cerâmica de construção e doméstica. Para vencer o desnível existente entre a plataforma onde assenta a estação e o nível das margens dos cursos de água referidos existem vestígios do que poderia ter sido uma rampa de acesso à estação. Para Nordeste e Sudoeste da estação há notícia do aparecimento de sepulturas.
Espólio:
Um denário Republicano (110 a.C.) na posse de um particular; pesos de tear e fragmentos diversos de cerâmica de construção (tegulae de rebordo) e doméstica (um fragmento de terra sigillata).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vidigueira<br>
<b>Tipo:</b> Estação de Ar Livre<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Vila Velha de Rodão<br>
<b>Freguesia:</b> Perais<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Estação de superfície da época romana com materiais correlativos.
Espólio:
Materiais de época romana.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Salavessinha<br>
<b>Tipo:</b> Mancha de Ocupação<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Marvão<br>
<b>Freguesia:</b> São Salvador da Aramenha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestigíos de cerâmica pouco característica. Segundo fontes locais, terá sido nesta área que se localizaria o antigo núcleo habitacional da Salavessa
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Calçadinha<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Alcácer do Sal<br>
<b>Freguesia:</b> Torrão<br>
<b>Período(s):</b> Romano (Século I)<br>
<b>Descrição:</b> Restos muito bem conservados de um troço de calçada romana, aberta em base nivelada, sobre terra batida coberta por camada de pedra talhada com inclinação para escoamento de águas. Desenvolve-se em percurso quase rectilínio delimitada por seixos grandes, colocados em paralelo ao longo da calçada, sendo a parte central constituída por fiadas de pedras achatadas de diferentes calibres, com pequenos seixos, cascalho e terra no meio das pedras maiores. Tem de comprimento 318,7m por 2,4m de largura. Pode tratar-se dos restos da via romana que ligava Salacia (Alcaçer do Sal) a Ébora (Évora). Localiza-se num pequeno morro, atravessando um olival descendo para o rio Xarrama, não o atingindo, chegando perto de uma ponte romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Senhora da Graça<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Marvão<br>
<b>Freguesia:</b> São Salvador da Aramenha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Troço de via calcetada associada a uma ponte que permite a travessia da Ribeira de Nisa. Ponte em pedra aparelhada. constituida por cinco arcos de volta perfeita com talhamares nos seus cinco pilares. odemos observar vestígios de buracos de forceps nos silhares de base e marcas de canteiro em cruz nos silhares e aduelas do monumento.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Nossa Senhora da Graça<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Marvão<br>
<b>Freguesia:</b> São Salvador da Aramenha<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> A documentação aponta para uma ocupação deste local na Idade Média, onde teria existido um povoado que no tempo de D. Dinis teria sido destruído e as populações tranferidas para a actual Nisa. No entanto a existência de fragmentos de tegullae e a ponte de tradição romana que transpõe a ribeira de Nisa no sopé do povoado parecem confirmar a ocupação romana do monte de N. Srª da Graça. Foram também encontradas cerâmicas sem roda, muito roladas na encosta norte do povoado que poderão apontar para a existência de um povoado pré-historico. A realização de uma primeira sondagem para avaliar a sua potência estratigráfica e a possivel existência de uma muralha revelou a presença de uma estrutura defensiva, constituída por blocos de xisto unidos por argila. Foi possível identificar uma muralha que possui uma largura de cerca de três metros e que parece servir como contraforte, seguindo dessa forma a própria inclinação do terreno. Embora a escavação não tenha fornecido materiais que possibilitem a cronologia segura da muralha, ela parece ser testemunho, pela grande quantidade de derrubes, da destruição ocorrida em finais do séc. XIII por ordem do Infante D. Afonso, irmão de D. Dinis. Só o alargamento da escavação poderá responder a questão da sua fundação. Durante a segunda campanha foram identificados vários fragmentos cerâmicos pretos que parecem datar da Idade do Ferro. Parece ter havido uam ocupação do espaço anterior à Idade Média.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quatro Caminhos<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Bragança<br>
<b>Freguesia:</b> Bragança (Santa Maria)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Neste local, na abertura de um poço em 1981, foram descobertas duas estelas funerárias romanas. Sondagens efectuadas no local em 1983 não revelaram mais vestígios. É de salientar a grande proximidade desta presumível necrópole à necrópole do Couto, podendo tratar-se de duas necrópoles contíguas ou até, dada a incerteza sobre o local e circunstâncias precisas dos achados, de uma mesma única necrópole. Também não se sabe quais os habitats que serviriam estas necrópoles, mas sabe-se que estas se situam ao lado da Via XVII de Antonino, na saída de Bragança para Gimonde, antes da passagem do rio Sabor na ponte das Carvas. Ambas as estelas são de granito, de cabeceira semicircular, ambas decoradas com roda de seis raios curvos. As inscrições são: PROCVLO / REBVRRINI / AN XXX ; e CARITO / NI LICIN / I F AN XL
Espólio:
Duas estelas funerárias<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cerca do Castelo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Proença-a-Nova<br>
<b>Freguesia:</b> São Pedro do Esteval<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Cabeço bem destacado, de encostas bem pronunciadas, com uma cintura de muralha defensiva em xisto, possivelmente da Idade do Ferro, rodeado (excepto a SO) pela ribeira do Peral, de margens escarpadas. Apresenta uma linha de muralha, de formato rectangular. No lado Sul a muralha apresenta 2,5m de altura. Aparece à superfície, em quantidade apreciável, cerâmica manual e cerâmica feita a roda, lisa e decorada e onde se incluem bordos extrovertidos. Deve ainda mencionar-se o tesouro de 300 moedas de prata que deverá ser proveniente deste povoado.
Espólio:
Cerâmica manual e cerâmica feita a roda, lisa e decorada onde se incluem bordos extrovertidos e um tesouro de 300 moedas de prata que deverá ser proveniente deste povoado.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tapada da Sepultura<br>
<b>Tipo:</b> Sepultura<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Proença-a-Nova<br>
<b>Freguesia:</b> Sobreira Formosa<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Monumento totalmente destruído onde, segundo notícias, apareceram alguns materiais (um anel em ouro e duas jarras em vidro). Não foi possível observar nada no local. Este situa-se ao longo de uma via antiga com profundos rodados marcados.
Espólio:
Anel em ouro e duas jarras de vidro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alto da Madorra<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Paredes de Coura<br>
<b>Freguesia:</b> Linhares<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Possível povoado fortificado romanizado, muito afectado por trabalhos de florestação.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte de São Silvestre<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Paredes de Coura<br>
<b>Freguesia:</b> Ferreira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Achado de materiais romanos na sequência de obras para o alargamento do cemitério. Destas obras resultou a destruição de parte de estruturas romanas e o aparecimento à superfície de fragmentos de cerâmica de construção, cerâmica comum, terra sigillata, pesos de tear e pedra aparelhada. Foi ainda posto a descoberto uma estrutura que se tratava de um muro.
Espólio:
Cerâmica de construção (tegula, tijolos), pouca cerâmica comum e um fragmento de terra sigillata. Fragmentos de pesos de tear, mós, basas de coluna.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Moimenta<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Paredes de Coura<br>
<b>Freguesia:</b> Ferreira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte de Alvite<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Ribeira de Pena<br>
<b>Freguesia:</b> Cerva<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Indeterminado<br>
<b>Descrição:</b> Ponte em granito sobre o rio Poio constituída por dois arcos de volta perfeita. A estrutura esboça uma tipologia em forma de cavalete, embora o seu tabuleiro seja plano. A montante possui um talhamar, e algumas das suas guardas foram derrubadas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte de Louredo<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Ribeira de Pena<br>
<b>Freguesia:</b> Ribeira de Pena (Salvador)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média (???)<br>
<b>Descrição:</b> Ponte em granito sobre o rio do Louredo. É uma estrutura em granito cujo tabuleiro em forma de cavalete assenta num amplo arco de volta perfeita. Encontra-se calcetada e as sua guardas em bom estado de preservação.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Martinhal<br>
<b>Tipo:</b> Complexo Industrial<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Sagres<br>
<b>Período(s):</b> Romano (Século IV)<br>
<b>Descrição:</b> Tambem designado por Murtinhal. Foram identificados vestigios de uma fábrica de salga de peixe, e um centro oleiro. CNANS nº 5292: sítio relacionável com funções portuárias em abrigo náutico praticável (fundeadouro e varadouro na praia).
Espólio:
Fragmentos de ânforas, cerâmica comum, 4 numismas, 1 anzol<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Fábrica Romana de Salga de Peixe - Largo Alfredo Dinis<br>
<b>Tipo:</b> Cetária<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Almada<br>
<b>Freguesia:</b> Cacilhas<br>
<b>Período(s):</b> Calcolítico
Idade do Ferro
Romano, Império<br>
<b>Descrição:</b> Fabrica Romana de salga de peixe encontra.se implantada na margem do Rio tejo sobre estruturas da Idade do Ferro, estruturas portuárias e de armazenamento. Residualmente existe sobre os estrato do miocénico uma camada com materiais do calcolítico pleno. As estruturas da Idade do ferro e as cetárias romanas têm orientações idênticas sendo contudo estruturalmente diferentes. O material romano era escasso e reduzia-se a praticamente a restos de construção recolhido no inferior das cetárias. O espólio da Idade do ferro era mais abundante e íncluia fauna, sobretudo malacológica.Sobrepostas a estas estas estruturas existem outras datáveis dos séculos XVI, XVIII e XX.
Espólio:
Imbrex, tijoleiras, blocos de calcário conquífero, fauna malacológica<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Torre de Almofala<br>
<b>Tipo:</b> Cidade<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Figueira de Castelo Rodrigo<br>
<b>Freguesia:</b> Almofala<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Cabeço aplanado sobranceiro à Ribeira de Aguiar e ao Ribeiro dos Rodelos. Cidade romana capital dos Cobelcos, facto atestado por inscrição dedicada a Júpiter pela Civitas Cobelcorum. Confirmou-se a existência de fases de ocupação do século I d.c., do período medieval e dos séculos XVI e XVII. A Torre de Almofala consiste num templo romano posteriormente convertido em atalaia e utilizado como torre de vigia nos séculos XV, XVI e XVII, mas conservando ainda o "podium" e possivelmente os cunhais primitivos. Também designada por Torre de Aguiar, Torre das Águias e Casarão da Torre, trata-se de um monumento de planta rectangular, orientado a nascente, com uma altura superior a 9 metros. Foram ainda postos a descoberto a Norte, Sul e Este do templo vários muros, soleiras e calçadas que correspondem à aldeia da Torre dos Frades. O podium, que ainda conserva as paredes N, S e O, tem uma altura de 2,65m e uma construção em silharia regular, de granito. O acesso ao edifício era feito através de uma escadaria que se desenvolveria a partir da fachada nascente. Dela apenas restam umas fundações, constituídas por silhares de granitos semelhantes aos alicerces do podium. O sítio foi abandonado na sequência das campanhas militares espanholas na raia durante as guerras da Restauração. Os materiais encontram-se dispersos por uma área de 60.000m².
Espólio:
Tegulae, imbrices, cerâmica romana (dolia) e moderna comum, terra sigillata hispânica, faiança, uma ara epigrafada, sarcófago, tampa de sepultura, etc.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Miroiços<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Cascais<br>
<b>Freguesia:</b> Alcabideche<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Villa romana com vestígios de muros à superfície do terreno. Foi sondada, ao que parece, por Fausto de Figueiredo nos anos 50. Nas proximidades, no Alto do Barril, são visiveís lascas de silex e um fragmento de mó.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Forno dos Mouros<br>
<b>Tipo:</b> Indeterminado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vinhais<br>
<b>Freguesia:</b> Vilar Seco de Lomba<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vários vestigíos de cerâmica e de terra calcinada assim como escória.
Espólio:
Cerâmica e escória.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monumento do Paço/ Oleiros<br>
<b>Tipo:</b> Hipocausto<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Guimarães<br>
<b>Freguesia:</b> Oleiros<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Hipocauto composto por três câmaras que comunicavam para o corpo semicircular através de uma porta baixa. A câmara A é quadrada e o pavimento é uma laje bem aplanada que comunica com a câmara B por uma pequena porta. A câmara B é ladrilhada a tijolos. A câmara C é igual à B.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Troço de via romana no lugar de Ereira<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Aveiro<br>
<b>Concelho:</b> Sever do Vouga<br>
<b>Freguesia:</b> Talhadas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Troço de via romana parcialmente destruída, que unia Olisipo a Bracara Augusta.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Ovaia<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Oliveira do Hospital<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Ovaia<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> No decorrer de trabalhos de remoção de terras a fim de ser edificada uma fábrica foi recolhido diverso espólio (tegulae, fragmentos de dolium, mós, imbrices).
Espólio:
Tegulae, fragmentos de dolium, mós, imbrices.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Romão<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Elvas<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Fernando<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Durante trabalhos agrícolas foram postos a descoberto vestígios de uma villa romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta do Jorge<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Vila Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Vila do Prado<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte do Outeiro<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Cuba<br>
<b>Freguesia:</b> Cuba<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Segundo J. Alarcão são visíveis alicerces à superficie, mas insuficientes para se identificar o tipo de estação, que Abel Viana classificou de "villa rustica" ou "vicus" fortificado. No século XVIII Frei Francisco de Oliveira fala de "grandes e levantadas paredes", que seriam para ele as ruínas de um castelo fundado pelos Romanos, berço da actual vila de Cuba. Achados de moedas de prata e bronze do Imperador Constantino, mosaicos, 1 túmulo de pedra com esqueleto e vaso lacrimal, cerâmica grosseira, sigilatta, cerâmica comum e tegulae. Em ambos os moinhos aqui situados existem reaproveitamentos de pedra romana. Na encosta sudoeste há vestígios de muros fazendo ângulo entre si, que têm nalguns sítios 0,64m e noutros 0,54m de espessura. Foi igualmente identificada a necrópole.
Espólio:
Cerâmica comum, pesos de tear, lucerna, terra sigillata, vidros, contas de colar, moeda.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte do Prado<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Palmeira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte integrada na rota da antiga estrada Braga-Astorga, via romana cujo uso se manteve em época medieval, altura em que provavelmente terá sido construída, pois existem referências à mesma desde o século XII. Manteve-se até hoje num importante eixo de comunicação, havendo várias referências à mesma ao longo dos séculos.
A Ponte do Prado possui um tabuleiro com um ligeiro declive, com cerca de 202m de comprimento, formando um cavalete pouco pronunciado, assente sobre 9 arcos. Os oito pegões são cegos e reforçados, a montante, por talha-mares de planta triangular e, a jusante, por contrafortes de planta poligonal. A construção é de cantaria de granito, com aparelho regular, pseudo-isodómo, o aparelho actualmente é em paralelo, possui passeios lajeados em granito, apoiados sobre mísulas e guardas em ferro forjado intervalado com pilares de pedras nos encontros. À esquerda do arco central, um dos contrafortes eleva-se até à cota do tabuleiro e nessa plataforma foram edificados dois bancos com espaldar. Posicionados frente a frente, ostentam no espaldar duas pedras de armas - reais e do prado torneadas por inscrições que permitem datar do século XVIII uma das mais importantes intervenções da ponte.
Este minumento possui uma história longa de construções e reconstruções bem patente no seu desenho assimétrico: os arcos são de dimensões variáveis, uns de volta redonda e outros ligeiramente quebrados, aumentando de tamanho à medida que se aproximam do centro, mas de forma desigual na metade a Norte e Sul. As siglas - tipo e incidências - variam bastante de arco para arco, denotando também a sucessão de reconstruções que esta ponte sofreu.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Serpa - Castelo<br>
<b>Tipo:</b> Castelo<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Serpa<br>
<b>Freguesia:</b> Serpa (Santa Maria)<br>
<b>Período(s):</b> Calcolítico
Idade do Bronze
Idade do Ferro - 2º
Romano
Medieval Islâmico<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de ocupação calcolítica e do Bronze. Povoado da Id. do Ferro romanizado sob a actual vila, cuja área deveria abarcar uma plataforma ovalada que se estende desde a Rua das Varandas à Torre da Horta. As indicações que existem para o período romano sugerem que no século I a.C Sirpens terá tido alguma importância, e que a sua evolução posterior terá sido no sentido da perca da importância até à sua integração na 'civitas' de 'Pax Iulia'. Existem ainda artefactos do período mulçumano e uma lápide que se encontrava inserida na muralha do castelo.
Espólio:
Fragmentos cerâmicos calcolíticos e do Bronze; cerâmica com bandas pintadas de tipo ibérico, cerâmica estampilhada e lisa do Ferro, cerâmica ática e campaniense, cerâmica de construção romana; corda seca parcial, verde manganês e vidrados melados da época islâmica; moedas; 1 cipo e 1 lápide islâmica reaproveitados nas muralhas do castelo.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Trás de Cidade<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Ponte de Lima<br>
<b>Freguesia:</b> Facha<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> O castro apresenta uma notável defesa natural na vertente Sul, definida nas restantes por duas linhas de muralhas não concentricas. A 1ª linha de muralhas envolve a acrópole e tem forma circular. A 2ª linha de muralhas, em forma oval, com a parte mais fechada bastante prolongada, está voltada a oeste.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Nossa Senhora da Assunção/Nossa Senhora da Ascensão<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Monção<br>
<b>Freguesia:</b> Bela<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Duas ordens de muralhas completas e uma terceira parcialmente reconhecivel. O recinto central tem, aproximadamente, a uma forma oval com os eixos de comprimento igual a 235m (maior) e 141m (menor). Estruturas circulares, insculturas, pias, moldes de fundição, escória, alfinete de cabelo em bronze, mós, pesos de rede, cossoiros.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Sítio da Bica<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Fundão<br>
<b>Freguesia:</b> Capinha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Numa encosta voltada a Sudoeste próxima de nascentes e pequenas linhas de água foram identificados alguns fragmentos de cerâmica comum (dolia) e de construção (tegulae), dispersos por uma área aproximada de 900m².
Leite de Vasconcelos (1917: 317) refere que, no sítio da Bica, encontrou uma lápide lusitano-romana com inscrição TANGINVS, e que esta terá vindo de um local próximo onde apareciam "várias pedras aparelhadas...muitos cacos antigos e tejolos...e um pondus de barro". Esta inscrição poderá ser aquela mais tarde publicada por Lambrino e que regista apenas como sendo da Capinha (1956: n.º 42): TANGINVS / DOCQVIRI F / [...]. Cristóvão (1992: 66, n.º 100) recolheu terra sigillata hispânica.
Pela proximidade, parece tratar-se de um sítio que, originalmente, poderia relacionar-se directamente com o sítio do Cavalinho. A ser assim, os dois associados poderiam corresponder, pelo menos, a uma quinta. O achado de uma inscrição também o denunciará - parece duvidoso que esta se encontrasse num simples casal, visto que uma inscrição será reveladora de um certo estatuto socio-económico e cultural.
Espólio:
Cerâmica comum (dolia), cerâmica de construção (tegulae) e uma lápide com inscrição.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Conjunto das Minas de São Domingos<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Mértola<br>
<b>Freguesia:</b> Corte do Pinto<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado destruído do qual subsiste inúmeros vestigíos da ocupação romana destas minas de exploração de cobre, de que são testemunho poços mineiros e escoriais de fundição de minério romanos. Foram identificadas para lá de vários fragmentos de cerâmica comum (fundamentalmente de grandes recipientes) muitas moedas hispânicas de Emerita, Gades, Segobriga, Cesaraugusta assim como um áureo de Nero onde se lê: CONCORDIA AUGUSTA.
Espólio:
Ânforas, tijolos, cerâmica comum, utensílios de trabalho, lápides funerárias, moedas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Arca<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Vila Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Turiz<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Estruturas e cerâmica.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lamazedo<br>
<b>Tipo:</b> Forja<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Torre de Moncorvo<br>
<b>Freguesia:</b> Mós<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Muitos fragmentos de cerâmica e escória de ferro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Casqueiros / Casqueira 1<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Serpa<br>
<b>Freguesia:</b> Pias<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Numa encosta voltada a sudoeste sobranceira à Ribeira da Amoreira dispersão de abundantes materiais romanos. Informações de F.Lima e orais referem a necrópole associada a da Herdade da Fonte da Pipa. Nas prospecções de 2006 no sítio, numa zona baixa sem qualquer destaque, identificaram-se alguns fragmentos de cerâmica diverosos numa área que não ultrapassa os 400m2.
Espólio:
Cerâmica comum, dollia e sigilltas sudgálica, Clara A e C<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Pias<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Serpa<br>
<b>Freguesia:</b> Serpa (Salvador)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Inscrição funerária isolada que poderá ser proveniente de Pias ou de um lugar próximo.
Espólio:
Inscrição funerária.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Poço das Sapateiras / Belmeque<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Serpa<br>
<b>Freguesia:</b> Vale de Vargo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa implantada numa encosta voltada a noroeste, na proximidade do Barranco da Amoreira e do Poço das Sapateiras. À superfície são visíveis fragmentos de terra sigillata sudgálica e clara C e D, dolia, cerâmica comum e escória, numa área de dispersão de cerca de 15000m2. Neste local foi igualmente identificada uma ara (Museu Nacional de Arqueologia nº18709), alguns muros. Associada a eventual estrada romana da voa que ligava Moura ao itenerário Pax Iulia - Onuba.
Espólio:
Terra sigillata sudgálica e clara C e D, dolia, cerâmica comum e escória<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte da Ribeira 1<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Évora<br>
<b>Concelho:</b> Mourão<br>
<b>Freguesia:</b> Luz<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Na encosta a nascente da malhada do Monte da Ribeira, encontram-se à superfície fragmentos de cerâmica de construção e comum de época romana.
Nas imediações foi identificado o que se pensa ser um habitat de época romana, caracterizado pela presença à superfície de fragmentos de mós circulares e alguns tegullae.
Espólio:
Fragmentos de mós circulares e alguns tegullae.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte da Torre Velha/ Torre Velha 1<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Serpa<br>
<b>Freguesia:</b> Serpa (Salvador)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Villa implantada no topo de uma elevação, próxima do barranco da Lage. A implantação desta villa no terreno sugere uma planta em socalcos, constatada pela presença de alguns muros que formam os ditos socalcos. À superfície encontram-se fragmentos de terra sigillata hispânica, clara A, C e D, ânfora, cerâmica comum, dolia, mó, mármore de revestimento e cerâmica de vidrado amarelo, dispersos por uma área de aproximadamente 10000m2. Um altar sacrificial que se encontra no Museu Arqueológico de Serpa parece ser proveniênte deste sítio.
Espólio:
Terra sigillata hispânica, clara A, C e D, ânfora, cerâmica comum, dolia, mó, mármore de revestimento e cerâmica de vidrado amarelo.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Herdade de Dona Brites<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Serpa<br>
<b>Freguesia:</b> Serpa (Salvador)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Numa área conhecida por Courela dos Mouros e Courela do Espicharrabo, ruínas não especificadas; uma ara a "Liber Pater".
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Corte do Alho 1<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Serpa<br>
<b>Freguesia:</b> Pias<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Blocos de mármore trabalhados, cerâmica de construção, restos de estrada, um miliário de Adriano indicativo da milha VIII.Fragoso de Lima supõe que a contagem se fez a partir de Sobral da Adiça onde "Fines" do "Itinerarium" de Antonino. Os materiais encontram-se dispersos por uma área de 15000m2.
Espólio:
Terra sigillata sudgálica, hispânica e clara A, C e D, ânfora, paredes finas, dolia, cerâmica comum e escória.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Herdade dos Manueis<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Serpa<br>
<b>Freguesia:</b> Brinches<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Inscrição funerária. F. Lima e Abel Viana localizam esta Herdade a 8 Km a NW de Serpa, junto ao Guadiana, enquanto que Irisalva Moita a localiza a 4Km a norte de Serpa, nas proximidades do marco geodésico dos Manuéis; a confirmar-se esta ultima indicação, a referida epígrafe poderá encontrar-se relacionada com a villa de Entre-àguas, com a villa das Arouchas ou ainda com o casal dos Alpendres.
Espólio:
Inscrição.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Herdade da Fonte da Pipa<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Serpa<br>
<b>Freguesia:</b> Pias<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Alicerces, cerâmica de construção e doméstica (incluindo sigillata), moedas, vestígios de uma represa e de uma calçada. Poderá também se associair a necrópole da villa de Casqueiros.
Espólio:
Cerâmica de construção e doméstica (incluindo sigillata), moedas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Prado<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Vila Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Vila do Prado<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Herdade de Santa Maria<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Serpa<br>
<b>Freguesia:</b> Serpa (Santa Maria)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Junto ao actual Monte, numa área que ronda os 20000m2, encontrou-se uma grande quantidade e variedade de materiais, entre os quais terra sigillata sudgálica, hispânica e clara A, C e D, ânfora, almofariz, opus signinum, escória e um peso de tear; são ainda visíveis alguns muros aflorando à superfície com cerca de 0,40m de largura. Deste local há referências ao achado de uma epigrafe e à recolha de um fragmento de Late Roman C Ware (Hayes 3, var. B).
Espólio:
Cerâmica de construção e comum,terra sigillata sudgálica, hispânica e clara A, C e D, ânfora, almofariz, opus signinum, vidro, metais de cronologia romana, escória e um peso de tear.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Feiteira<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Gavião<br>
<b>Freguesia:</b> Belver<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Lápide funerária dedicada a CAIUS SEMPRONIUS AEBARU, encontrada por Domingues Pires numa propriedade de Francisco Marques, sita na Feiteira. Este sítio apresentava anteriormente o CNS 5803.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Carvoeiro<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Freguesia:</b> Carvoeiro<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Achamento de cerâmicas romanas durante a abertura de alicerces para construção de uma casa.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Serros Altos<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Albufeira<br>
<b>Freguesia:</b> Albufeira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Referência a vestígios de uma povoação e de uma forja e fundição e a uma ara com inscrição.Não são visíveis vestígios à superfície (prospecções do DA em 1992).
A inscrição, encontrada por Estácio da Veiga, caracteriza-se por uma pequena ara em calcário com a seguinte inscrição votiva dedicada a Silvanus: S.S.D/VOTVM/POSVIT/ARAM/PECYLIARIS
S(ilvano) S(anncto) D(omestico) votum posuit aram Peculiaris.
A face lateral direita apresenta a escultura de uma cabra e na esquerda um instrumento cortante que parece ser uma "secespita".
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Suvidade de Lanheses<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Freguesia:</b> Lanheses<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano, Império
Idade Média (?)<br>
<b>Descrição:</b> Situa-se na imediações da Igreja paroquial e perto da ribeira da Silvareira que separa a freguesia de Lanheses da de Fontão. É um povoado com as características dos "castros agrícolas". Tem uma ampla coroa, um talude bem pronunciado, e na base deste, o primeiro dos dois fossos faz hoje caminho. Encontra-se, em parte, semi-entulhado ou mesmo disfarçado em sítios já agricultados.
Espólio:
Cerâmica comum romana, fragmentos de vidro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelinho dos Mouros<br>
<b>Tipo:</b> Fortificação<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Castro Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Bárbara de Padrões<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Em torno do recinto central desenvolve-se um outro quadrilátero muito mais vasto. Entre os dois núcleos de construção existe uma plataforma de rocha em parte alisada e quase sempre inclinada. O aparelho dos muros nesta zona, como o das paredes do recinto central, é em xisto sem argamassa, mas é consolidada por meio de barro. A espessura das paredes varia entre os 0,60m e 1m.Nesta zona não se nota nenhum roco cavado na rocha para implantação do alicerce das paredes, assentando directamente sobre o afloramento xistoso.A alguns metros para Sul do afloramento que constitui a 2ª plataforma, localizou-se uma nova àrea de construções, bastante degradada, que formava uma 3ª plataforma.A sua escavação revelou um conjunto de grandes compartimentos, semellhantes aos da face Norte. Após as diversas campanhas de escavação, e pela análise das estruturas da terceira plataforma, colocam-se algumas questões quanto à sua função (poderia ser de índole económica).
Espólio:
Metais: meia moeda de bronze,; alguns fragmentos de ferro, um pequeno fragmento de chumbo, cerâmica de transporte, 5 dezenas de fragmentos de cerâmica, cerâmica de contrucção, cossoirios, pesos de tear, cerâmica fina, fragmentos de cerâmica campaniense, terra sigillata e paredes finas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Zimbro II - Escorna Bois<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Foz Côa<br>
<b>Freguesia:</b> Freixo de Numão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Provável 'villa rústica', com início de ocupação entre finais do século I a.C. ou inícios do I d.C., a qual se prolongou ate ao século IV.Foram detectados dois tanques forrados a "opus signinum", bem como material muito diversificado, de época romana.
Espólio:
Fragmentos cerâmicos e dois pesos de tear em barro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vale de São João/Santa Joana<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Foz Côa<br>
<b>Freguesia:</b> Freixo de Numão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O sítio localiza-se num pequeno socalco de um vale com bastantes rochedos, onde se localiza o Lugar do Laranjal. Aqui foram recolhidos a superfície fragmentos de tegulae e bordos de dolium.
Espólio:
Fragmentos de tegulae e bordos de dolium.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Prazo/Lugar do Prazo<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Foz Côa<br>
<b>Freguesia:</b> Freixo de Numão<br>
<b>Período(s):</b> Neolítico Antigo
Idade do Bronze - Final
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Localiza-se junto a duas vias romanas, que se cruzam no sítio da Pedra Escrita. Possuí vestígios de ocupação do Neolítico Antigo e provavelmente de períodos anteriores.Também foram detectados restos de cabana do Bronze Final. Bem conservados estão os vestígios de uma Villa Romana, ocupada durante três fases: 1ª séc. I/II d.C. (Villa Senhorial com zona balnear); 2ª ocupação - 2º metade do séc. III d.C. (Villa com elevada componente rústica); 3ª ocupação - séc. IV d.C. denotando-se uma elevada utilização com base na agricultura e pecuária.Voltou o sítio a ser ocupado, provavelmente no séc. V d.C., com a construção, sobre a casa senhorial, de um Templo Paleocristão. Este sofreu ampliação por volta do séc. X, tendo o seu abandono definitivo ocorrido em finais do séc. XIII.Teve ainda uma ocupação ténue por volta do séc. XV, com reutilização do espaço do Templo para "casa de campo".
Espólio:
Indústria lítica, pedra polida, elementos de mó, cerâmica incisa, a punção e mamilada de idade neolítica. Moedas, objectos em ferro cobre e bronze, vidro, escórias, agulhas de osso, materiais ligados à tecelagem, cerâmicas (pesos de tear, cerâmicas finas e comuns, cinzentas, potes e dolia), esqueletos humanos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lugar da Vendada<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Foz Côa<br>
<b>Freguesia:</b> Freixo de Numão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Estruturas com parte do chão em opus signinum, base de coluna em granito. Vestígios de pedra aparelhada que pressupõem a existência de construções.
Espólio:
Fragmentos de cerâmica comum, tégulas, tijolo, fragmentos de dolium e numismas<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Serra da Pastoria/Pedra do Caixão/Ribeira da Costa<br>
<b>Tipo:</b> Miliário<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Boticas<br>
<b>Freguesia:</b> Sapiãos<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Marco miliário encontrado ocasionalmente num carvalhal sobre uma linha de água, numa zona conhecida pelo topónimo Ribeira da Costa, na vertente Sudoeste da Serra da Pastoria, perto da capela da Senhora das Neves e do Castro do Muro. Foi reaproveitado como sarcófago, no qual é ainda possível reconhecer o contorno antropomórfico, e tinha uma tampa, partida em vários fragmentos, mas que ainda conserva parte da inscrição medieval. Tanto o miliário como a tampa se encontram depositados no Museu de Chaves. Trata-se de um miliário de Augusto, que integrava a via XVII. A inscrição foi interpretada como: IMP(eratori) CAE[S(ari) / AVGVS[O] / [A] BRAC[ARA M. P:] / LXV
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro do Pópulo/Castelo de São Marcos<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Alijó<br>
<b>Freguesia:</b> Pópulo<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Castro de média dimensão, constituído por duas linhas de muralhas cujo aparelho granítico, bem preservado, em alguns locais poderá atingir os 3 metros de altura. Entre a primeira e a segunda linha de muralhas existe um espaço exíguo dando origem a um corredor de largura não superior a 10 metros. Só a segunda linha delimita um espaço de maior amplitude onde são detectados, com maior frequência, fragmentos cerâmicos típicos da Idade do Ferro e alguns vestígios de romanização. Nesta plataforma, definida a partir da segunda linha de muralhas onde se integra a nordeste um pequeno torreão circular, podem ser observados ainda pequenos derrubes de pedras possivelmente constituintes de estruturas habitacionais aqui existentes. De referir que toda esta área foi sujeita a uma intensa acção destruidora, já que aqui foi implantada uma pequena capela cujas obras de construção provocaram alterações de grande amplitude. Esta capela é servida por dois estradões que foram os responsáveis pela destruição da muralha exterior no lado sul e sudeste do povoado. Estes estradões ligam o topo do monte onde se implanta o castro a um santuário existente no sopé da vertente virada a sul. O castro do Pópulo situa-se na extremidade nordeste do planalto de Alijó, numa zona onde proliferam pequenos lameiros e chãs com evidentes potencialidades agrícolas a nível do pastoreio e cultivo de cereais.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo Velho de Alcoutim<br>
<b>Tipo:</b> Castelo<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Alcoutim<br>
<b>Freguesia:</b> Alcoutim<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Islâmico
Medieval Cristão
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> O castelo "velho" de Alcoutim é uma estrutura defensiva do período Islâmico, construído entre os séc. VIII/IX e localiza-se a 1 Km para Norte da vila, no cerro de Santa Bárbara. O interior das suas estruturas amuralhadas foi escavado, a partir de 1985, pela Dr.ª Helena Catarino. A tipologia deste castelo de planta rectangular, parece coincidir com uma fase do processo de islamização da Península Ibérica (século VIII/IX e X) e enquadra-se na construção de castelos do período omíada. Encontram-se paralelos a esta tipologia nas construções Sírio-Palestinianas do mesmo período, assim como numa tradição de castelos rurais do período Romano, no Alentejo.
O sistema defensivo era constituído por dois recintos fortificados. O reduto central, mais elevado, é composto por várias torres maciças adossadas à muralha e duas portas de acesso ao interior, local onde se identificaram uma cisterna e vários edifícios. A muralha exterior também defendida por várias torres, situa-se a meio da encosta e protege um pequeno povoado de que restam algumas estruturas habitacionais.
A primeira fase de construção corresponde ao período emiral (século VIII/IX), no século seguinte, período califal, verificaram-se algumas remodelações no urbanismo e construção de uma torre junto da porta principal. Na época dos reinos de taifa ( século XI) o castelo velho é ainda habitado, mas será durante este século que se verificará o seu abandono.
O seu abandono estará relacionado provavelmente com as revoltas locais no Garbe, que deram origem no início do século XII às segundas taifas.
Construído num local que, devido à sua implantação sobranceiro ao Guadiana, proporciona imagens de grande beleza natural. Esta implantação teria na sua origem uma preocupação estratégica de domínio deste importante curso de água e controlo do comércio mineiro, essencialmente o cobre proveniente dos afloramentos locais. Terão tido igualmente um papel importante como centros polarizadores de carácter regional, dominando e protegendo os núcleos rurais do seu território.
Espólio:
Cerâmicas e materiais de época islâmica (sobretudo séculos X e XI)<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Alcoutim<br>
<b>Tipo:</b> Castelo<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Alcoutim<br>
<b>Freguesia:</b> Alcoutim<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro - 2º
Romano, República
Medieval Cristão
Moderno
Contemporâneo<br>
<b>Descrição:</b> O cabeço onde se encontra implantado o Castelo deve ter tido uma ocupação da Idade do Ferro de período romano republicano, seguindo-se ao que parece um hiato cronológico de ocupação até à baixa idade média. Durante o reinado de D. Dinis, depois de doação de foral à vila, construíu-se o Castelo, nos finais do século XIII e inicios de XIV. Foi sofrendo algumas remodelações e reconstruções, dado o seu importante papel de fortaleza durantes as épocas medieval e moderna. A sua ocupação manteve-se até à idade contemporânea, atestado por algumas estruturas e pelo espóliio recolhido.
Espólio:
Cerâmica do ferro, romana, medieval, moderna e posterior, numismas vários, objectos metálicos, sementes, restos de fauna.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Porto das Passadeiras<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Alter do Chão<br>
<b>Freguesia:</b> Seda<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Uma ara.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte do Crasto/Monte do Castelo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Vila Pouca de Aguiar<br>
<b>Freguesia:</b> Capeludos<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado sobranceiro à actual aldeia de Capeludos de Aguiar que detem um excelente controle estratégico sobre um extenso troço do vale do rio Tâmega. Esta implantação permite-lhe excelentes condições de defesa natural e um abrangente controle visual sobre a região envolvente. O povoado encontra-se bastante destruído, não revelando quaisquer elementos materiais que possibilitem uma análise de maior pormenor. Ao redor do relevo onde se implantou a estação arqueológica proliferam pequenos muros e muretes que evidenciam o possível reaproveitamento da pedra que constituiu o sistema de amuralhamento do local. Nenhum troço da antiga muralha foi detectado, nem qualquer outra estrutura de manifesto interesse arqueológico. É possível que este sítio tenha atingido um estado de destruição quase completo, no entanto, só uma avaliação mais consistente, baseada em sondagens arqueológicas, poderia definir o seu verdadeiro estado de conservação. À superfície do solo não se detectaram vestígios cerâmicos ou outros que possibilitem a colocação de uma hipótese cronológica mais concreta. O povoado tem sido considerado como um castro da Idade do Ferro, sendo daqui proveniente uma estátua de guerreiro em granito.
Espólio:
Estátua de Guerreiro<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Barragem romana da Abobeleira<br>
<b>Tipo:</b> Barragem<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> Vale de Anta<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> É constituída por um dique de contenção das águas com uma altura de 17m e um vão de 90cm.Do lado da albufeira o talude que recobre o alicerce do paramento interno do dique está reforçado com uma camada de argila, talvez com sentido de impermeabilizar essa zona.Das estruturas desta barragem restam os encontros do paredão que fechava o vale transversalmente.Em relação ao seu escoamento não foi detectado o canal de descarga, embora o transporte da água fosse efectuado por um aqueduto, do qual só se conserva um pequeno tramo inicial cavado no afloramento. A jusante do paredão, são ainda visíveis alguns vestígios do aqueduto terrestre que abastecia a cidade de Aquae Flaviae (Chaves).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Silveira<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Faro<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Bárbara de Nexe<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Lápide em pedra calcária, com inscrição funerária. No local não se detectou mais nenhum achado (prospeções DA, 1994). DMS / SEX. N. EROS /VIX. AN.PLUS / MINVS. LV /H. S. E.S.T.T.L.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Horta do Sapal<br>
<b>Tipo:</b> Cisterna<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Castro Marim<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Marim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Final do sec. I/início do sec. II. Depósito de água, junto do qual havia um tanque semelhante ao que fora entulhado e onde surgiu um fragmento de terra sigillata sudgálica (prospecção DA, 1994).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Setúbal - Rua Direita<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Setúbal<br>
<b>Freguesia:</b> Setúbal (São Julião)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Devido a obras de renovação da rede de esgotos da cidade, foram identificados uma ânfora lusitana-romana, contendo centenas de pequenos bronzes da época imperial.
Espólio:
Ânfora Lusitano-romana, pequenos bronzes.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Miguel<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Viseu<br>
<b>Freguesia:</b> Viseu (Santa Maria de Viseu)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Possível necrópole situada junto á Igreja de S. Miguel. Aparecimento de 7 tipos de sepulturas. Destacam-se dois tipos de sepulturas, uma de formato rectangular escavada no saibro e coberta por 8 ímbrices inclinados e encostados dois a dois em forma de telhado e cume de tegulae. O outro tipo é um sarcófago de mármore com os cantos arredondados interiormente. Encontrava-se partido numa das paredes laterais. Sem decoração. (Informação bibliográfica)
Espólio:
Tegula, imbrex, fragmento de ferro<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Beja - Rua do Sembrano<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Beja<br>
<b>Freguesia:</b> Beja (São João Baptista)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média
Medieval Islâmico
Medieval Cristão
Moderno
Contemporâneo<br>
<b>Descrição:</b> Muralha pré-romana associada a uma sequência estratigráfica da II Idade do Ferro, sobre a qual foi erigido um complexo termal inserido num eixo viário da cidade romana, possívelmente associado a um conjunto de insulae, com várias fases de remodelação entre os séculos II e os séculos IV/V dC.. Descobertas em 1983, nas fundações para edificação de uma casa no gaveto das ruas de Santo António e do Sembrano. Estruturas romanas: um pequeno tanque revestido a opus signinum e parte da arcaria de tijolo de um hipocausto. Estrutura de um edifício termal possivelmente privado constittuido por tanques salas aquecidas revestidas a mármore e canalizações. Diversas estruturas habitacionais de épocas posteriores. Este conjunto foi posteriormente abandonado em época medieval, tendo sido utilizado como área de habitação e de armazenamento com silos e reutilização dos materiais de construção romanos. Possui igualmente utilização de época moderna e contemporânea, com diversas estruturas e níveis associados a estas fases.
Em várias intervenções na rua do Sembrano e em escavações para alicerces de casas de habitação foram identificadas estruturas, muros romanos, epígrafes. Do edifício do Clube Bejense foramm também retirados 2 brasões em mármore branco.
Espólio:
Fragmentos de época romana (tégula e ânfora), faianças com cronologias entre os séculos XVI e XVIII e diversas cerâmicas comuns com relevo para os recipientes de armazenagem como as talhas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Barão de São João<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Lagos<br>
<b>Freguesia:</b> Barão de São João<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> P. Boto diz ter sido encontrado neste local uma picareta "Dolobra Frossoria" juntamente com restos de ânforas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Caldeiroa<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Lagos<br>
<b>Freguesia:</b> Lagos (São Sebastião)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Uma ponta de lança em ferro "pillum" com manga e 3 pregos em cobre.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lisboa - Poço de Cortes<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Lisboa<br>
<b>Freguesia:</b> Marvila<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro do Cresto<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Ponte de Lima<br>
<b>Freguesia:</b> Vitorino dos Piães<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Pequeno povoado fortificado da bacia do rio Neiva, com duas linhas de muralhas, uma de configuração oval que envolve o cabeço, outra quase circular, que define a acrópole (localizada no sector Norte). Na área interior delimitada pela segunda linha de fortificações, observam-se alguns alinhamentos de pedra aparelhada que aparentemente pertencem a habitações. Foi efectuado um pedido de autorização para trabalhos em 1982, que não foram realizados.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte do Candal<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Aguiar da Beira<br>
<b>Freguesia:</b> Cortiçada<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte com dois grandes arcos de volta perfeita, com cerca de 60 a 70 metros de comprimento. Do lado montante tem um talhamar. O tabuleiro e plano mas com os arranques inclinados. O seu piso e constituido por grandes lajes. Tambem conhecida por Ponte Portucalense.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Fonte de Godos<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Freguesia:</b> Carvoeiro<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Os vestigios arqueológicos apareceram quando da abertura de alicerces para a construção de vinhas. A máquina que terraplanou o local pôs a descoberto tégula e cerâmica comum romana. Foram ainda encontrados também (informação local), dois tambores de coluna. O achado efectuou-se na parte final da pequena vertente de um outeiro que se localiza a norte da planície do vale do rio Neiva.
Espólio:
Vasos cerâmicos (de pasta grosseira e de côr castanha), fragmentos de tégulas, mós, pesos de pedra e dois tambores de coluna.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São João dos Azinhais<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Alcácer do Sal<br>
<b>Freguesia:</b> Torrão<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Neste local foi descoberta uma inscrição funerária e uma outra consagrada a Iuppiter Optimus Maximus. Eventualmente correspondente a uma villa romana pertencente a uma das familias mais importantes do municipio de Salacia. Este sítio apresenta uma ocupação durante a época visigótica. Na actual capela (Capela de São João Baptista construída no século XVII) que lhe é adjacente encontra-se uma inscrição dedicada aos SS. Justo e Pastor datada de 682 d.C.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lápide do Ramirão<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Fornos de Algodres<br>
<b>Freguesia:</b> Casal Vasco<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Trata-se de uma lápide funerária que se encontra reaproveitada, invertida, numa parede de uma sala interior de uma residência particular, em Ramirão. Encontra-se epigrafado o seguinte texto: LOBAENVS ./ MANI (filius) . ANNO(rum)/ VII(septem) . PATER. F(ilio) . F(aciendum) C(uravit) - (Aqui jaz) Lobaeno, (filho) de Mânio, de sete anos. O pai mandou fazer ao filho (esta memória). Esta lápide poderá datar do século I.
Espólio:
Lápide funerária.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Pinheiro de Tavares<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Mangualde<br>
<b>Freguesia:</b> São João da Fresta<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram encontradas duas epígrafes romanas, uma de grandes proporções, a servir de peitoril de janela em casa do Sr. Albaninho de Pinheiro e outra a servir de umbral de portão.(Ainda não foi correctamente lida por deficiência da correspondente reprodução fotográfica). Apareceram mais três lápides, de menores proporções, que se presumem terem sido enterradas de novo.
Espólio:
lápides<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Porto do Sabugueiro<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Salvaterra de Magos<br>
<b>Freguesia:</b> Muge<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Contemporâneo<br>
<b>Descrição:</b> Provável "villa rústica". Descoberto um mosaico de desenho predominantemente geométrico, embora com alguns elementos fitomorficos nas volutas de faixa envolvente e nalgumas das rosetas que ornamentam o centro de octogonos. As cores são o branco, o negro azulado, amarelo e vermelho. Mosaico tardio, talvez do séc.III-IV. Para além deste mosaico foram recolhidos inúmeros materiais romanos (fragmentos de ânfora, moedas, tegulae, imbrices, terra sigillata,...). Nas proximidades foi escavado um forno que se pensava ser romano mas que se verificou ser contemporâneo.
Espólio:
Cerâmica de uso comum e de construção de época romana, material de construção, mosaicos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lápíde Funerária Carcomije<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Dume<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Trata-se de uma lápide funerária romana descoberta em Abril de 1982, durante o alargamento de um antigo lugar de Carcomije. Compõe-se de um bloco de granito com 95cm de altura, 40,5cm de largura e 25cm de fundo, quebrado a toda a altura no lado esquerdo. Se o topo parece estar intacto o mesmo já talvez não se possa dizer da base. O lado direito parece encontrar-se intacto. O texto escrito em letra bem gravada nas três primeiras linhas e em letra irregular na última deverá pertencer a dois periodos diferentes: ONIAE/INTAE/NIRBIRI/NSIW.
Na linha 1 a letra incompleta poderá ser um C, mas o vestígio que perdurou é muito pequeno. Na linha 2 parece ser um V e na 3 não há dúvida deque é um O. Na linha 3 há um nexo formado por \R e o I final ultrapassa a altura normal desta linha. O sítio do achado parece corresponder a uma necrópole.
Espólio:
Lápide funerária<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro Marim - Traseiras da Igreja<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Castro Marim<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Marim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestigios de cerâmica (alguma decorada), fragmentos de tegulae (encontrando-se uma peça inteira) e de um muro seccionado perpendicular, foram postos a descoberto após um corte no terreno efectuado pela abertura ou correcção de um acesso automóvel. Esta observação foi efectuada no dia 28 de Junho de 1980.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Marcos do Campo<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Évora<br>
<b>Concelho:</b> Vila Viçosa<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Viçosa (Conceição)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Dois sarcófagos, possivelmente romanos, talhados num único bloco de mármore, acidentalmente encontrados em trabalhos de exploração de uma pedreira. Tinham sido descobertos a uma profundidade de dois metros e meio. O grande bloco, que só numa das faces foi desbastado exteriormente, apresentava as seguintes dimensões máximas: 2,85m de comprimento, 1,85m de largura e de 60 cm de altura média. Os sarcófagos tem tipologia diferente, sendo um de caixão rectangular e outro de cabeceiras arredondadas. (Do mesmo local são provenientes um fuste de coluna, uma base ética, um fragmento de placa de revestimento de capitel, numerosos fragmentos de um único mosaico a duas cores, com motivo de círculos secantes formando flores de quatro pétalas, com pequenos trevos no centro), guardados na Biblioteca-Museu do Paço de Vila Viçosa)
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Soure - Ara romana<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Soure<br>
<b>Freguesia:</b> Soure<br>
<b>Período(s):</b> Romano (Século II d.C.)<br>
<b>Descrição:</b> Segundo o "Diario de Noticias" de 22.01.1981, seria datada do sec. II a.C. e encontrava-se a servir de cepo para o esquartejamento de carnes no matadouro municipal de Soure. Teria sido encontrada quando se fizeram escavações arqueológicas na Quinta da Madalena em Soure.
Em 1825 foi encontrada uma árula com a inscrição BM PR/ VASECO/ MARI/ NIANVS/ S ANIA/ OIPBE/ S PONO/ MER/ MA, segundo a leitura de Castello Branco, [CASTELLO BRANCO, 1861] posteriormente depositada na Academia das Ciências de Lisboa e na Biblioteca Nacional. [ENCARNAÇÃO, 1975, pp. 296 - 297]
Hubner [CIL II, 363] corrige a leitura para "B(ene) MER(ito) /VASECO / MARI/NIANV/S ANIM/O LIBE/S PONO/ MER(enti) MA(xime).
Leite de Vasconcelos [VASCONCELOS, 1905, pp. 313 - 314] nada acrescenta à leitura de Hübner; diz contudo que se trata de uma ara muito pequena, 0,18m x 0,05 m (0,07m) que a viu várias vezes no museu da Academia.
José Encarnação, [ENCARNAÇÃO, 1975, p. 297] realça unicamente a incerteza do nome e dos atributos desta "divindade".
Cardim Ribeiro, [RIBEIRO, 1989, p. 121] após um longo historial sobre o estudo da árula ou da divindade, pelos diferentes investigadores, dá-nos a sua localização nas reservas museológicas da Academia das Ciências de Lisboa (peça nº 245) donde, afinal, nunca terá saído. Descreve-a como uma pequeníssima mas bem proporcionada - e bem conservada - árula, em calcário oolítico amarelado, apresentando-nos a leitura:
B(ene) MER(enti)/ VASEGO/ MAR/NIANV/S ANIM/O LEBES/ S(olvit) PONO/ MER(ito)/MA(xime) //.
que traduz:
"Ao bem merecedor Vasegus, Marinianus de boa vontade cumpriu (este voto); coloco(-o) muito merecidamente [RIBEIRO, 1989, pp. 132 - 134].
O cognomen Marinianus é bastante raro; em todo o Império Kajanto [KAJANTO, 1965, p. 308] regista-o apenas 31 vezes, em que mais de 1/3 são indivíduos já cristãos.
Quanto ao radical de Vasecus, podem apontar-se três interpretações:
1 - do ide. *UES - "humedecer", "molhado" , seria uma divindade de expressão aquática.
2. - do ide. * UES - "brilhar"/*aues - seria uma divindade de cariz astral.
3 - Porém, o verdadeiro sentido de Vasegus parece a Cardim Ribeiro encontrá-lo no ide. *UESU, "bom", radical que se reflecte em múltiplos antropónimos hispânicos. Seria assim uma divindade essencialmente benfazeja [Idem, pp. 138 - 139], que coloca entre finais da 1ª metade do século III e inícios do século IV.
O mesmo significado teria Endovélico, segundo A. Coelho, "o melhor" (optimus) derivado da sua etimologia:( = *nd, (superlativo) + Wellos ("bom", "benevolente", benfazejo") [SILVA, A. Coelho, 1990, p. 282, nota 110].
Além da árula também apareceu cerâmica de construção, mós, moedas dos séc. III e IV [CONCEIÇÃO, 1942, pp. 9 - 12].
Das várias visitas que efectuámos ao local apenas recolhemos um tijolo de sector de coluna e fragmentos de tegulae.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Arinhos/ Pelourinho de Valença<br>
<b>Tipo:</b> Miliário<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Valença<br>
<b>Freguesia:</b> Valença<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Marco miliário com cerca de 2,15m de altura e 54cm de diâmetro, erguido no lugar de Arinhos junto à IV via ou 19 do Itinerário Antonino que partia de Bracara Augusta para Astorga e que passava por Tui. Possuí a seguinte inscrição: "TI(berius) CLAUDIUS. CAESAR/ AUG(ustus) GERMANICUS/ PONTIFEX. MAX(imus). IMP(erator) V/ CO(n)S(ul) III, TRIB(unicia) POTEST(ater) P(atriae) BRACA(ra)/ XLII". A inscrição permite verificar que o Imperador Cláudio mandou beneficiar esta via entre 21 de Janeiro de 43 e 24 de Janeiro do ano 44. Como marco, indicava ao viajante que estava a 42 milhas de Braga, número esse que concorda precisamente com a distância de Braga a Tuy.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Olival de Basto<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Odivelas<br>
<b>Freguesia:</b> Póvoa de Santo Adrião<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Junto da estrada de lisboa para Loures e a SW da ponte de Póvoa de Santo Adrião encontrou-se, a parte superior de uma ara romana ornamentada de baixos relevos e transformada em bebedouro de animais. Encontrava-se meio enterrada no chão, junto da parede noroeste de uma das pequenas casa da Quinta de São Pedro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lapa dos Furos<br>
<b>Tipo:</b> Gruta<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Ourém<br>
<b>Freguesia:</b> Formigais<br>
<b>Período(s):</b> Paleolítico Médio
Calcolítico
Idade do Bronze - Final ((?))
Idade do Ferro
Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Esta gruta tem vestígios de tumulações calcolíticas ou da Idade do Bronze, e uma ocupação paleolítica testemunhada por alguns líticos. A sequência plistocénica da gruta é todavia, fundamentalmente de interesse paleontológico, dado que a fauna constituiu a maioria do espólio das camadas datadas desta épocas.
Espólio:
Cerâmicas carenadas e de superfícies brunidas e cerâmicas mamiladas. Lâminas em bruto, pontas de seta, lasca solutrense com entalhe, núcleo de sílex. Espólio faunístico: ovicaprídeo, "Sus" e conchas "Mitilus"<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta de Marim 2<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Olhão<br>
<b>Freguesia:</b> Quelfes<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ara funeraria de marmore branco, datada da 2º metade do século II, com decoração em motivos vegetais, com base, fuste e remate de frontão e rolos.
Espólio:
Museu Municipal de Olhão<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Fundo de Vila<br>
<b>Tipo:</b> Tesouro<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Tábua<br>
<b>Freguesia:</b> Tábua<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Na abertura de um poço para plantação de vinha, foi possível recolher uma grande quantidade de moedas (quase cerca de 7 000 exemplares). Estas inseriam-se num filão ao longo do terreno. Em toda a área existe diverso material romano, tal como fragmentos de cerâmica comum, de lateres (lisos e decorados), mós, tegulae. Informações do proprietário há ainda a registar a existência de estruturas (muros), não se tendo encontrado visíveis.
Espólio:
Moedas (quase cerca de 7 000 exemplares), fragmentos de cerâmica comum, de lateres (lisos e decorados), mós, tegulae.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Reguengo<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Alter do Chão<br>
<b>Freguesia:</b> Alter do Chão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Encontra-se na Coudelaria uma ara com inscrições, bastante desgastada.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Braga - Largo de São Paulo<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Braga (Cividade)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios romanos (um tanque com mosaicos e várias inscrições).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Arreigada<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Paços de Ferreira<br>
<b>Freguesia:</b> Arreigada<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> 3 mos manuais e uma moeda de bronze romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Caliços<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Olhão<br>
<b>Freguesia:</b> Moncarapacho<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de um troço de via romana , que se verifica ao longo de 1300 m num vale de orientação Norte/Sul. O troço em questão com um comprimento de 34,50m por 2,30m de largura, apresenta sucessivos arranjos de cronologia posterior, possivelmente medievais, sendo que as pedras de maiores dimensões correspondem ao antigo caminho romano. No limite sul, a via apresenta uma estrutura semicircular que contém uma camada de enchimento composta por dois elementos constituintes diferentes. este alinhamento está relacionado com o corte e consequentemente arranjo de época posterior, não diretamente com a Ponte de Caliços, do século XVIII/XIX. Próximo identificou.se nos anos 50 vestígios de uma construcão, provavelmente de carácter hidráulico, posta a descoberto pelas águas da ribeira do Vale da Serra. A camada de pedras soltas, feita pelas águas, sobrepunha-se a outra formada por conglomerado de argamassa e pedra miúda, revestida superiormente com um reboco liso não muito forte.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Carmona<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Freguesia:</b> Carvoeiro<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> O Castro situa-se no alto do monte Carmona, e é também conhecido por "Caramona, Carbona e Cramona".O sítio foi implantado numa rechã/planáltica, e liga-se a norte à Serra da Pedela, pela Portela do Agudelo. Foram realizadas várias visitas de reconhecimento do castro, tendo sido possível na última verificar que os vestígios do castro tinham sido desmantelados e desmoronados, por plantações efectuadas pela Direcção Geral dos Serviços Florestais. Trata-se de um assentamento de grandes dimensões. Possuí um sistema defensivo constituído por três ordens de muralhas em pedra de bom aparelho e uma quarta interior, de construção idêntica. São visíveis à superfície vestigíos de construções circulares e arruamentos.
Espólio:
Ceramica castreja e da romanização, muito fragmentada e deteriorada. Fragmentos de mós manuais e circulares.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Bias do Sul<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Olhão<br>
<b>Freguesia:</b> Moncarapacho<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Um miliário de época julio-claudiana correspondente á milha X. Foram no mesmo local ainda encontrados vestigios de resto de construcção e fragmentos de cerâmica comum romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Doca de Olhão<br>
<b>Tipo:</b> Cetária<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Olhão<br>
<b>Freguesia:</b> Olhão<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Moderno
Indeterminado<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de um estabelecimento de salga formado por cetarias, actualmente destruidas pela construção do Porto de Abrigo. Do exame no local, constatou-se a existência de uns sete ou oito tanques de salga, dos quais um forneceu as seguintes medidas: 2,40 por 2,30m. Deviam estar a cerca de 1,50m de profundidade e a altura de parede conservada era de 17cm. Ver nº CA CNANS 087 e Processo Numérico 1554. Foram igualmente descobertos 2 projécteis de canhão, 2 balas de mosquete (nº CA CNANS 088) e 1 dente fóssil de tubarão (datação indeterminada).
Espólio:
balas de canhão (ferro); balas de mosquete (chumbo).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Herdade dos Pombais<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Marvão<br>
<b>Freguesia:</b> Beirã<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Villa romana descoberta em 1982, onde para além de vestígios de estruturas habitacionais do seculo III d.C. e termas, identificaram-se sepulturas de inumação de um período tardio da ocupação romana.
Espólio:
Fragmentos vários de vidro, objectos em bronze, pregos, cavilhas, hastes de ferro, fragmentos de cerâmica comum, terra sigillata, hispânica tardia, lucernas, pesos de tear, restos osteológicos humanos<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ria Formosa<br>
<b>Tipo:</b> Cetária<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Olhão<br>
<b>Freguesia:</b> Quelfes<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Trata-se de uma fábrica de salga de peixe da época romana, identificada pelo Dr. Carlos Tavares da Silva, posto a descoberto aquando das obras destinadas à construção de um viveiro. Localiza-se a 300m do complexo industrial que se encontra dentro da área da Reserva da Ria Formosa.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alcarias<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Boliqueime<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Uma notícia de jornal refere a existência, para o mesmo local da Necrólpole, de um presumível poço árabe, que terá sido destruido.
Espólio:
recipientes de cerâmica.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte de Sumes<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Tábua<br>
<b>Freguesia:</b> Midões<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão (?)<br>
<b>Descrição:</b> Ponte de fundações aparentemente romanas, que assentam directamente no afloramento. Apresenta um único arco de volta perfeita, aparelho regular, semelhante ao arco da Bobadela, no entanto os blocos de graníto não são almofadados, embora sejam arredondados na zona exterior do arco. É um aparelho aparentemente de encaixe sem o recurso a qualquer argamassa. Devido à vegetação não nos é possível observar se existe algum indício de reconstrução. No tabuleiro da ponte verificam-se indícios de um aparelho de via ou calçada romana, semelhante ao encontrado na estrada romana da Pedra da Sé. A cerca de 50m da ponte, no caminho em direcção a Vasco (midões), encontram-se ainda vestígios de calçada, aparentemente medieval, correspondente a uma possível reconstrução da mesma via. Os sítios foram incluídos apenas num, visto parecerem ser o complemento um do outro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Montemar<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Portimão<br>
<b>Freguesia:</b> Portimão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vila romana onde foi encontrado um mosaico, cerâmica de construcão e doméstica, uma moeda de Honório e uma estatueta em bronze
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta do Vale da Arrancada/Coca Maravilhas<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Portimão<br>
<b>Freguesia:</b> Portimão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Leite de vasconcelos, em 1918, menciona vestígios de várias construções: alicerces de casas (compartimentos de formigão e pavimentos de mosaicos) , uma soleira de porta, um forno de cal e dois lagares ou lagaretas, das quais um já um não foi possível o autor examinar dado se encontrar destruído. O lagar remanescente, escavado no afloramento calcário, é composto por 4 cavidades distintas, e serviria para pisar frutos. A par destes vestigios devia ter existido um cemitério de inumação, de que o autor faz referência a uma sepultura isolada. Apareceram ainda fragmentos de tégulas, tijolos (lateres), fragmentos de vasos e dois objectos curiosos (um é uma peça de basalto, o outro é um objecto de metal, que se supõe ser um estribo romano. Foram ainda descobertas duas cisternas geminadas, no seguimento de obras de construção.
Espólio:
Fragmentos de cerâmica (terra sigillata, cerâmica branca), fragmentos de estuque e de tégulas, tijolos (lateres), fragmentos de vasos, uma peça de basalto, um objecto de metal (estribo romano?) e ossos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Pedra da Sé<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Tábua<br>
<b>Freguesia:</b> Tábua<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Encontra-se situada numa encosta sobranceira ao rio Mondego. Á data da descoberta encontrava-se num quase estado de abandono e avançada degradação. Trata-se de uma via romana, de cerca de 4,70m de largo, apresentando-se as zonas referentes ás curvas mais largas. Pelas caracetrísticas regulares da construção e técnologia empregue na obtenção da pedra, talhe e estrutura interna (evidenciada pela escavação), foi possível concluir, que é uma obra previamente pensada e projectada.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Braga - Granjinhos<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Braga (São José de São Lázaro)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze
Romano, Alto Império
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Zona bastante destruída por trabalhos não acompanhados pela Unidade de Arqueologia. Contudo, foi possível detectar várias estruturas: um muro, canalizações e muita cerâmica desde a Idade do Bronze à Idade Medieval.
Espólio:
Nas escavações arqueológicas de emergência de 1993 foi encontrado um conjunto de 4 vasos con resíduos de cinza. Provavelmente trátase de um achado funerário e ritual<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Póvoa de Marecos<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Penafiel<br>
<b>Freguesia:</b> Guilhufe<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Á superfície encontram-se muitas pedras graníticas de face quadrangular e fragmentos de tegulae e imbrice. Neste local apareceu ainda uma ara datada de 147 D.c.
Espólio:
Fragmentos de materiais de construção (tegulas e imbrices)<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ruinas da Senhora da Hera/ Casarelhos<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Bragança<br>
<b>Freguesia:</b> Espinhosela<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Na área compreendida entre o pequeno cabeço designado de Casarelhos e o local onde se implantam as ruínas da Senhora da Hera, desenvolveu-se um povoado na época romana que se manteve estável até ao século XVI, altura em que foi abandonado. O sítio é um lombeiro sobranceiro a duas pequenas linhas de água da zona terminal do planalto de Espinhosela, área essa caracterizada por bons solos agrícolas e abundantes em água. O estabelecimento deste habitat deve ter-se processado de forma gradual, podendo ter a sua origem num pequeno núcleo fortificado situado alguns metros a norte, onde actualmente se detecta um talude que poderá ter correspondido a uma linha de muralha. Este talude circunda uma plataforma de pequena dimensão, que tanto poderá ter correspondido a um pequeno povoado da Idade do Ferro, como a uma fortificação da Alta Idade Média. Para Sul desta pequena elevação, no sentido das ruínas do templo da Srª da Hera, detectam-se à superfície do solo alguns fragmentos cerâmicos cujas pastas e tipologias se inserem no período romano. Da pequena igreja, de cronologia medieval, restam apenas a fachada principal e alguns alicerces estruturantes da única nave que o edifício possuía. Entre os seus escombros foram descoberta duas aras. A primeira continha a inscrição: BANDV / E CORN / ELIVS O / CVLAT / VS V S L M, e encontra-se desaparecida; a segunda, redescoberta por Francisco Manuel Alves em 1928 na cozinha da casa de um agricultor de Cova da Lua, possui como dimensões 25x16x10 e a inscrição: [FL] ACC / VS. VI / BON[I] / S L V / V. Do mesmo sítio serão também provenientes duas estelas funerárias, actualmente desaparecidas, com as inscrições: 1- FLAVIO BEDVN / O. AN(norum) / LXX ; 2 - PROCVLO / SILONIS (filio) / AN(norum) LVIII
Espólio:
2 aras, 2 estelas funerárias<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Abujefa<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Penafiel<br>
<b>Freguesia:</b> Galegos<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> São visÍveis tres circuitos de muralhas, vários muros de casas rectangulares e circulares. A cerâmica é abundante. Na base da encosta onde se situa o povoado apareceu um grande vaso cheio de moedas conhecido como "Tesouro da Quinta do Bairro", descoberto ao ser arrancada uma videira. O tesouro estava dentro de uma panela de barro cinzento, coberta por uma lousa e pousada sobre outra. As moedas foram vendidas, não se sabendo ao certo a sua quantidade e classificação.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tavira<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Tavira<br>
<b>Freguesia:</b> Luz<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Um busto de mármore e duas lucernas. Um capitel árabe que se encontra na igreja de S. Paulo (informação do capitão Anica).Desconhece-se a provêniencia destes objectos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vila Menendis<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Esposende<br>
<b>Freguesia:</b> Apúlia<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Também conhecido como Vila Mendes ou Vila Mendi. Foi encontrada cerâmica de construção, recipientes de cerâmica, alfinete de cobre, osso, segundo Manuel de Boaventura, informação de 1955.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Eulália de Barrosas<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Vizela<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Eulália<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Há notícia de terem sido encontradas em Barrosas, Santa Eulália, uma inscrição de época romana e uma lucerna. Actualmente encontram-se depositadas no Museu da Sociedade Martins Sarmento e na Casa de Riello.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vale da Palha 1<br>
<b>Tipo:</b> Forno<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Alcochete<br>
<b>Freguesia:</b> Alcochete<br>
<b>Período(s):</b> Romano ((Séculos I - II d.C.))<br>
<b>Descrição:</b> Na encosta de uma plataforma, na margem direita de uma linha de água, ao unir-se com o Vale da Palha, regista-se abundante material cerâmico, fragmentos de ânforas, tijoleira e cerâmica comum. O sítio foi parcialmente destruído no inverno de 2002, resultante de uma recolha de terras para reparação de um açude nessa mesma linha de água. A escavação em alguns pontos atingiu os 0,50m de profundidade. É de definir duas principais manchas de concentração de material. Em 1987 registou-se um forno de estrutura circular (olaria com forno a descoberto e entulheira), estrutura esta que não foi identificada aquando das prospecções de 2004. Produção de ânforas de forma Beltran IV e Almagro 51C.
Espólio:
Ânforas de forma Beltran IV e Almagro 51C.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta do Avelar<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Adaúfe<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Em Adufe, freguesia de Avelar foi inventariada uma villa onde foram detectados vestígios de muros, um possível aqueduto, celeiros de barro, colunas e uma lápide. Foram ainda recolhidos fragmentos de cerâmica comum, nomeadamente de ânfora, dolium e terra sigillata hispânica, e de cerâmica de construção, nomeadamente tegullae. Actualmente os materiais estarão depositados no Museu da Sociedade Martins Sarmento.
Espólio:
Fragmentos de ânforas, dolium sigillata hispânica, tegullae.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Semelhe<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Semelhe<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram encontradas em Semelhe duas áureas do Imperador Honório e uma inscrição com a seguinte inscrição: AS CLEPIO/ PHYGIAE/ MARCUS/ EX VOTO.
Espólio:
Ara, pedestal de estátua e duas áureas do Imperador Honório.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Várzea do Douro<br>
<b>Tipo:</b> Vicus<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Marco de Canaveses<br>
<b>Freguesia:</b> Várzea do Douro<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Área onde ocorrem abundantes vestígios arqueológicos, construções de época romana, eventualmente pertencentes a um vicus, um monte fortificado (Alto das Penegôtas) onde são visíveis restos de fortificação romana e medieval, um dos maiores conjuntos de inscrições funerárias romanas do Norte de Portugal, sepulturas escavadas na rocha e materiais altimedievais. Realce ainda para o facto de aqui se situar um porto fluvial, pelo menos desde época romana, dando continuidade à travessia do Douro, que, na margem Sul, dava acesso ao porto fluvial de Paiva, primitivamente situado no Outeiro do Castelo, e depois à carraria antiqua, importantissima via romano-medieval que de Escamarão e pelo vale do Paiva rumava à região de Viseu. A esta estação pertence o achado de uma inscrição por alguns erradamente atribuída à margem oposta do rio. Inicialmente foram ainda descobertas neste local uma ara com inscrição, 4 estelas funerárias, 1 inscrição dedicada a Teneobrigo.
Existe referência ao achado de um tanque ou prensa de lagar.
Espólio:
Museu Martins Sarmento Seminario Maior do Porto<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cárquere<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Resende<br>
<b>Freguesia:</b> Cárquere<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Área onde se registam numerosos vestígios arqueológicos; epígrafes, moedas, pesos de tear, capiteis, fustes, objectos de bronze etc. A realização de sondagens arqueológicas em três sectores forneceu informações parcelares, pondo a descoberto algumas estruturas romanas e medievais que parecem indicar uma zona habitacional e um grande edifício romano.
Espólio:
Epigrafes, moedas, cerâmica.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte antiga de Cavez<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Cabeceiras de Basto<br>
<b>Freguesia:</b> Cavez<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte simples de um arco de volta inteira, constituída por pedra aparelhada. As guardas da ponte são formadas por grandes lajes aparelhadas de granito e uma delas possui inscrições góticas. O pavimento é também lajeado. Numa delas está inscrita a data de 1657. Na margem direita encontra-se um moinho.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Martinho do Campo<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Santo Tirso<br>
<b>Freguesia:</b> Campo (São Martinho)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ara dedicada à divindade ABNA.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Trofa Velha 3/ Sedões<br>
<b>Tipo:</b> Miliário<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Trofa<br>
<b>Freguesia:</b> Bougado (Santiago)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Miliário pertencente à Via XVI (Braga-Olisipo). Junto à ponte do Rio Sedões foi detectado um miliário e ainda fragmentos de outros dois (CNS 26254 e 26251). Este miliário de granito, tem de altura 2,11m e de circunferência cerca de 1,55m. A inscrição nele presente encontra-se bastante danificada, mas foi ainda possível lêr-se o seguinte:
IMPERATORI CAESARI/ DOMINO NOSTRO/ ::::IO IVNIO CONS/ TANTI MAXIMO/ VICTORI . ADRI : M/ FATORI AVGVSTO/ DIVI CONSTANTINI/ ET VALERI MAX : / MIANI NEPOTI/ DIVI CLAVDI/ PRONEPOTI/ E BRAC/ M P XXI//
Esteve muito tempo localizado à entrada da ponte sobre o ribeiro da Trofa, em Santiago de Bougado, no concelho da Trofa, no seu lado esquerdo, do sentido Braga-Porto.
Segundo Álvaro de Brito Moreira, este miliário encontra-se no seu local original, contudo Mário Capela, refere que terá sido encontrada aquando da abertura de uma estrada, juntamente com os miliários com o cns 26254 ou 26251, tendo sido posteriormente levados para a entrada da supracitada ponte.
As coordenadas apresentadas são as da ponte da Trofa, local de onde seria proveniente o miliário. Presentamente o mesmo encontra-se na Casa da Cultura da Trofa.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Burgães<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Santo Tirso<br>
<b>Freguesia:</b> Couto (São Miguel)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Lápide dedicada a Cusus Neneoecus.
DEO D/ OMEN / O CUSU / NEMEO / ECO EX / VOTO / SEVE / RUS P/ OSUI / T.
Ao desus Cusunemeoeco eregiu Severo, em cumprimento de voto.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Assento<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Lamas<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado bastante destruído ao ponto de nem sequer se efectuarem escavações de emergência.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Cláudio<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Bragança<br>
<b>Freguesia:</b> Gostei<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> A igreja de São Cláudio é hoje um edifício de traça recente, localizando-se fora de zonas urbanas, num ponto aproximadamente central em relação às três aldeias que fazem parte da freguesia de Gostei, e servindo de sede paroquial a todas três. Tendo em conta a sua quase certa origem medieval, estará ligada à origem do actual povoamento da freguesia, sendo de realçar que pelo menos a aldeia de Gostei é claramente de origem medieval, mantendo ainda o seu pelourinho. Em relação às prováveis origens medievais da igreja, é de salientar o aparecimento no adro de sepulturas de lages com vestígios osteológicos, que foram destruídas, e o relato local do aparecimento de duas sepulturas escavadas na rocha, de forma antropomórfica, que apareceram na abertura ou arranjo da estrada que passa ao lado da igreja, tendo sido igualmente destruídas. No interior da igreja apareceram duas epígrafes de época romana, ambas de origem desconhecida. Uma mantém-se ainda no interior da igreja, embutida na parede. É uma placa rectangular de granito, interpretada como inscrição honorífica ao imperador Cláudio, com a inscrição: TI CLAVDIO / CAESARI A / VG GERMA / NICO IMP. A outra inscrição é um marco miliário de Maximiano, entretanto transladado para o museu de Bragança, com a inscrição: D N IM[P] / CAE AVR / M VAL / MAXIMI / ANO
Espólio:
Uma placa com inscrição e um marco miliário<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta de Pascoais<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Amarante<br>
<b>Freguesia:</b> Gatão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Inscrição dedicada a Júpiter.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Portalegre<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Portalegre<br>
<b>Freguesia:</b> São Lourenço<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Mo Museu da Sociedade Martins Sarmento em Guimarães estão expostas duas lucernas provenientes de Portalegre.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Padrão<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Amarante<br>
<b>Freguesia:</b> Mancelos<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
Museu Martins Sarmento.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Abrigo Grande das Bocas (Abrigo I das Bocas)<br>
<b>Tipo:</b> Abrigo<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Rio Maior<br>
<b>Freguesia:</b> Rio Maior<br>
<b>Período(s):</b> Magdalenense (Magdalenense final de fácies Carneira)
Mesolítico
Neolítico Antigo
Idade do Bronze
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Escavado por M. Heleno em 1936-38, este abrigo continha uma espessa sequência sedimentar com ocupações do Magdalenense final na base, a que se sobrepunham níveis do Epipaleolítico, do Mesolítico e do Neolítico antigo evoluído. Os níveis superficiais continham alguns materiais da Idade do Bronze que, ao contrário, dos recolhidos nos níveis subjacentes, não devem estar relacionados com utilizações residenciais do abrigo. A fauna dos níveis de base, datados pelo radiocarbono de cerca de 10 000 BP, contém restos veado, auroque, javali e o coelho. Os níveis mesolíticos, um datado do Pré-Boreal (cerca de 9900 BP) e o outro do Atlântico (cerca de 7000 BP) continham concheiros. O Neolítico Antigo caracteriza-se por cerâmicas impressas de estilo epicardial.
Espólio:
Indústria lítica e restos faunísticos. Cerâmica nos níveis superiores.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Tiago de Lagomar<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Bragança<br>
<b>Freguesia:</b> Donai<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Das ruínas da capela de São Tiago, ao lado da aldeia de Lagomar, é proveniente uma estela funerária romana. Actualmente, as ruínas não são visíveis, nem se encontraram no solo vestígios arqueológicos, mas este achado e a existência da capela podem indicar a existência aqui de um habitat de época romana e medieval. A estela é de granito, fragmentada, de cabeceira semi-circular, decorada com roda de seis raios curvos. Apresenta a seguinte inscrição: FLAVO / FRON / AN LXV
Espólio:
1 estela funerária<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Eiriz<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Paços de Ferreira<br>
<b>Freguesia:</b> Eiriz<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Achado isolado constituído por vasos cerâmicos, lucernas e moedas.
Espólio:
Cerâmica, lucernas e moedas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alcains<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Castelo Branco<br>
<b>Freguesia:</b> Alcains<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foi encontrado neste local um pote com moedas de ouro.
Espólio:
Pote com moedas de ouro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vilar da Mó<br>
<b>Tipo:</b> Santuário<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Gavião<br>
<b>Freguesia:</b> Belver<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Encontradas, em Maio de 1945, nas obras de restauro da capela de São João Evangelista, duas aras votivas, uma a Marte, a outra a Rannelpicio, divindade indígena.Foram ainda descobertos na área envolvente da capela fragmentos de tegula e dolium.
Espólio:
Fragmentos de tegula e de dolium.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Barcos<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Tabuaço<br>
<b>Freguesia:</b> Barcos<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Troço de via antiga empedrada, perto da qual se encontra a estrada actual.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Picão do Castelo/Castelo de Manganais<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Freixo de Espada à Cinta<br>
<b>Freguesia:</b> Freixo de Espada à Cinta<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado de média dimensão, no topo de um cabeço arredondado sobranceiro ao rio Douro, com bom controle visual sobre o vale envolvente e com boas condições defensivas naturais. O acesso natural faz-se por Oeste, do lado contrário ao rio Douro, onde a vertente é mais suave. Em tempos agricultado e com socalcos erguidos nas encostas, o povoado encontra-se hoje quase todo coberto de mato. A sua observação não é fácil, portanto, mas é possível observar dois grandes taludes do lado Oeste, que se distinguem dos socalcos e correspondem a duas linhas de muralha. Os materiais de superfície são escassos, mas foi possível encontrar alguns fragmentos de tegula e algumas cerâmicas comuns romanas. Não se detectaram materiais datáveis da Idade do Ferro, mas é de supor que o povoado remonte a esta altura
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Luzia<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Freixo de Espada à Cinta<br>
<b>Freguesia:</b> Freixo de Espada à Cinta<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média
Indeterminado (Calcolítico?)<br>
<b>Descrição:</b> Grande povoado aberto de época romana, com provável prolongamento pela Alta Idade Média, havendo uma antiga tradição local da festa a Santa Luzia, na capela que aqui existia e que há muito desapareceu. Não parece haver motivo para o considerar um povoado fortificado com origem na Idade do Ferro, como é referido em alguma bibliografia. Localiza-se num cabeço pouco destacado, sem condições de defesa natural, de vertentes suaves e vasto topo aplanado, rodeado de pequenas linhas de água, numa zona de excelentes solos agrícolas, não longe do rio Douro. Contíguos ficam os sítios de vale do Prado e da Coraceira, com os quais deverá ter relação directa. Os únicos indícios de uma ocupação pré-romana são duas pedras de granito consideradas estelas calcolíticas, ambas guardadas no museu de Bragança. A quantidade de achados é bastante grande, estando a maioria à guarda do proprietário do terreno ou da Câmara Municipal. Destacam-se diversos metais, moedas, um anel, vidros, o fragmento de uma estela funerária, etc. Há numerosos materiais de superfície, junto com cantarias de granito. Os achados que mais se destacam são a grande quantidade de berrões de granito aqui encontrados, e que contando com o berrão de Vale de Prado e o conjunto de berrões da Coraceira faz um conjunto total acima das duas dezenas, todos concentrados em Santa Luzia e nos dois sítios anexos. Nas imediações do local passava a via romana. O local deverá ter sido abandonado na Alta Idade Média, em detrimento da actual vila de Freixo de Espada à Cinta, com melhores condições de defesa
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Anagácia<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Freixo de Espada à Cinta<br>
<b>Freguesia:</b> Mazouco<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> O sítio da Anagácia é um cabeço pouco pronunciado, de topo aplanado e alongado e de vertentes suaves, sobranceiro ao Douro, sobre a foz da Ribeira dos Mercadores. Por todo o cabeço, nas suas vertentes e ainda no sopé Oeste, contrário ao Douro, encontram-se materiais cerâmicos de superfície. Este sítio tem sido dado como um habitat romano, sendo referenciados o aparecimento de tegulas e cerâmicas comuns romanas. No entanto, se aparecem efectivamente cerâmicas comuns claramente antigas, de cronologia possívelmente romana ou altimedieval, o facto foi que não conseguimos encontrar um único fragmento de telha de rebordo. Todas as numerosas telhas que observamos à superfície são, sem excepção, telhas de meia cana. Assim, sem excluir a possibilidade deste habitat ter também cronologia romana, supomos ser mais provável uma cronologia altimedieval.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Nossa Senhora do Crasto<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Tondela<br>
<b>Freguesia:</b> Lobão da Beira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Existência de pedras almofadadas de grandes dimensões e de achados de superfície, nomeadamente pesos de tear, provavelmente do período romano. Surgiram duas estruturas circulares de granito,sem argamassa e assentes directamente num solo de granito. O perfil cronológico da estação terá uma amplitude compreendida entre os meados do séc. I e finais do séc. III.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Braga - Largo Carlos Amarante<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Braga (São João do Souto)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O salvamento incidiu sobre duas sepulturas romanas, uma das quais intacta e a outra quase totalmente destruída. A sepultura intacta proporcionou o seguinte espólio: 2 aneis em ouro, 1 brinco, fragmentos de alfinetes de cabelo emosso revestidos a ouro, 4 unguentarios de vidro, ceramica comum, 1 moeda de bronze e pregos em ferro.
Este núcleo de sepultura faria parte de uma necrópole situada na parte oriental da cidade romana e que é designada por necrópole da Via XVII.
Espólio:
2 aneis em ouro, 1 brinco, fragmentos de alfinetes de cabelo emosso revestidos a ouro, 4 unguentarios de vidro, ceramica comum, 1 moeda de bronze e pregos em ferro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Marco Miliário de Covide / Campo<br>
<b>Tipo:</b> Miliário<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Terras de Bouro<br>
<b>Freguesia:</b> Campo do Gerês<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Marco miliário da via romana Bracara - Astorga. Constituído por um monólito cilíndrico assente sobre uma base de cantaria. Mostra uma inscrição referente ao Imperador Lícinio e indicando a milha XXVI.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cancelhôa<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Cinfães<br>
<b>Freguesia:</b> Souselo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Surgiram duas sepulturas. Uma delas, detectada no decorrer de trabalhos agrícolas é composta por uma urna cinerária de pasta fina, um oenochoe de bordo trilobado, um jarro de pasta esbranquiçada, um prato de aba subida, um prato de abas abertas, vários fragmentos de pregos e três romanas de Galieno.
Espólio:
Urna cinerária, um oenochoe, um jarro, dois pratos, pregos e três moedas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Braga - São João da Ponte<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Braga (São José de São Lázaro)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte, tradicionalmente atribuível ao período romano, junto da qual foi encontrada uma moeda de ouro da mesma época.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Isqueiros<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Paços de Ferreira<br>
<b>Freguesia:</b> Eiriz<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> No decorrer de trabalhos de extracção de pedra foi detectado um conjunto de sepulturas rectangulares dispostas em série.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lalim<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Lamego<br>
<b>Freguesia:</b> Lalim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Salvador do Mundo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> São João da Pesqueira<br>
<b>Freguesia:</b> São João da Pesqueira<br>
<b>Período(s):</b> Neolítico Final
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Povoado ou santuário rupestre, com ocupação documentada pelo menos desde o Neolítico Final. As encostas da elevação, possuem numerosos abrigos que podem conter ocupação. no topo, encontra-se uma capela em cuja fachada principal se encontra embutida uma lápide de granito com a superficíe epigrafada quase rectangular de 74cmx38,2cm.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Igreja de Roriz<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Santo Tirso<br>
<b>Freguesia:</b> Roriz<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Duas lápides e uma ara.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Vilarinho de Cotas<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Alijó<br>
<b>Freguesia:</b> Vale de Mendiz<br>
<b>Período(s):</b> Romano (Idade do Ferro?)<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado no alto de um cabeço, no vale do rio Pinhão. Actualmente, torna-se muito difícil aferir da formas e dimensões do povoado, pois a intensa agricultura e os socalcos alteraram profundamente o terreno. Ricardo Severo efectuou escavações no princípio do século, tendo posto a descoberto uma estrutura rectangular e diverso espólio. Fala também na memória de ter existido pelo menos uma linha de muralha, protegida com fosso, que hoje não é detectável. O espólio apresenta uma cronologia estritamente romana, entre os séculos I e IV, não havendo registos de materiais datáveis da Idade do Ferro, que também não se encontram à superfície. Assim, embora este sítio seja normalmente classificado como povoado romanizado, e apresente as características normais de implantação para este tipo de sítios, não é de excluir que se trate de uma fundação de época romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Bico do Sacho<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Batalha<br>
<b>Freguesia:</b> Golpilheira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Situado um pouco abaixo de São Sebastião do Freixo, o local é referido como uma necrópole onde terão sido encontradas várias inscrições latinas. No local apenas são visíveis alguns materiais de construção.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Iria<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Póvoa de Lanhoso<br>
<b>Freguesia:</b> Santo Emilião<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Guifões<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Matosinhos<br>
<b>Freguesia:</b> Guifões<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
Lucerna.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Eulália de Barrosas<br>
<b>Tipo:</b> Sepultura<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Vizela<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Eulália<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Em Santa Eulália de Barrosas foi encontrada uma sepultura quadrilatera, cerâmica e uma urna de vidro. Os materiais são todos integráveis em época romana. Actualmente encontram-se depositados no Museu da Sociedade Martins Sarmento.
Espólio:
Lucerna.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Terrugem<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Almeirim<br>
<b>Freguesia:</b> Almeirim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte, possívelmente de fundação romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte de Lagoncinha<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Famalicão<br>
<b>Freguesia:</b> Lousado<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte com tabuleiro horizontal, com duas rampas sobre seis arcos. Possuí guardas de cantaria em granito e pavimentada a lajes de granito.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte Velha<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Famalicão<br>
<b>Freguesia:</b> Lousado<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte sobre o rio Ervedosa.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Igreja de Santo Adrião de Vizela<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Vizela<br>
<b>Freguesia:</b> Vizela (Santo Adrião)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Abul<br>
<b>Tipo:</b> Complexo Industrial<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Alcácer do Sal<br>
<b>Freguesia:</b> Alcácer do Sal (Santa Maria do Castelo)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro - 1º
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Estabelecimento fenício dos sécs. VII e VI a.C. Nos inícios do séc. I d.C. foi instalado no mesmo local um forno para a produção de ânforas de tipo Dressel 14, que terá funcionado até meados do séc. III. CNANS nº 5286: sítio interpretável como porto natural, em contexto estuarino, dotado de condições de fundeadouro e de varadouro, permitindo o trânsito portuário associável tanto ao estabelecimento de época fenícia como ao escoamento fluvial da produção dos fornos romanos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Coucela<br>
<b>Tipo:</b> Tesouro<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Cinfães<br>
<b>Freguesia:</b> Santiago de Piães<br>
<b>Período(s):</b> Romano (Entre 60 a.C. e 14 a.C.)<br>
<b>Descrição:</b> Conjunto de 18 moedas romanas - denários em prata -, identificadas numa exploração pedreira, junto a uma grande pedra, numa espécie de caixa em pedra. O conjunto seria mais abundante, mas alguns numismas dispersaram-se aquando do achamento. As moedas datam-se entre 60 a.C. e 14 d.C., sendo o conjunto mais numeroso - 15 -, constiuído por denários de Augusto.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Varzeas de Vila Chã<br>
<b>Tipo:</b> Mancha de Ocupação<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Pombal<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Chã<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O proprietário informou que, há já mais de 50 anos, ao fazerem-se as escavações para a construção da casa encontraram pedaços de pisos feitos em pequenas pedras, com cerca de 1 cm2, sendo predominante o branco com alguns desenhos de cores.
Confirmam-se a presença de alicerces, cerâmica doméstica e de construção.
Na visita que fiz ao local, não consegui recolher qualquer tessella, nas zonas mais próximas da habitação, hoje ocupadas por pequenos canteiros de espécies hortícolas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cabecinho<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Cascais<br>
<b>Freguesia:</b> São Domingos de Rana<br>
<b>Período(s):</b> Paleolítico
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Acampamento Mustierense com indústria lítica sobre seixos. Na mesma área a Sul do Bairro 16 de Novembro encontram-se vestígios superficiais do período romano e medieval.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Portimão<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Portimão<br>
<b>Freguesia:</b> Portimão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Encontrados vários vestígios do período romano como cetárias, balneário, mosaicos , "tegulae". Este local foi considerado por alguns autores como sendo "Portus Hannibalis". Nº CA da DANS 9136, como sítio de interface terra/água, na antiga margem fluvial do rio Arade.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Água Revés e Crasto/Quintal de Manuel Trinta<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Valpaços<br>
<b>Freguesia:</b> Água Revés e Crasto<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Indeterminado<br>
<b>Descrição:</b> Num quintal com oliveiras dentro da aldeia de Água Revés e Crasto apareceu nos anos sessenta uma estela funerária, em granito, partida em três partes. Na parte superior apresenta-se decorada com uma figura humana em relevo. Na parte superior, acima da figura, tem a inscrição: AN / RVM / XXII, com o resto na parte inferior: D M S / LVCIVS / DEXTRI FRA / TRI RVFINO / POSVI. A estela terá aparecido a alguns metros de profundidade, encontrando-se hoje depositada no museu de Chaves, e há notícia do aparecimento no mesmo local de sepulturas com ossos, e moedas. No local é possível observar pequenos fragmentos de cerâmica e tegulas. Assim, neste local terá existido uma necrópole romana, associada a um povoado que poderá ter-se localizado onde hoje está a aldeia.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Marcador<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> Sintra (São Martinho)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Serão provenientes deste local, Marcador/Nafarros, um fragmento de ânfora da Classe 25 (=Dr.20/Bel.V).
Espólio:
Fragmento de ânfora da Classe 25 (=Dr.20/Bel.V).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Penacova<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Penacova<br>
<b>Freguesia:</b> Penacova<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Situada num ponto alcantilado dos xistos do Maciço Hespérico, dominando estrategicamente o Mondego, Penacova pode ter tido origem pré-romana; todavia, o único testemunho material conhecido é uma lápide sepulcral embutida na parede de um compartimento interior da sacristria da igreja matriz.
As informações paroquiais de 1721 não se referem a esta inscrição funerária, embora o pároco de então transcreva outras inscrições existentes na igreja.
A lápide, em grés da região, mede no total 35 cm de altura por 40 cm de largura. Ostenta uma inscrição, cuja interpretação é a seguinte:
FRONTONI/ LOCAETONIS F(ilio) / PISIRA DVATI F(ILIA) / VIRO F(aciendum) C(uravit)
Tradução: Pisira, filha de Duato, mandou fazer (este monumento) a seu marido Frontão, filho de Locetão" [BORGES, 1976, p. 118].
Estaremos perante "um casal indígena (...) [atestando] uma franca adesão à romanização (...) com um certo orgulho na sua ascendência, residente no vicus situado no local da actual Penacova, ou não muito longe" [BORGES, Idem, p. 121].
As características da epígrafe apontam para o séc. I, não muito avançado [BORGES, Idem p. 122].
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Sol Avesso<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Oeiras<br>
<b>Freguesia:</b> Porto Salvo<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média (Periodo Visigótico.)<br>
<b>Descrição:</b> Cemitério de inumação representado por várias sepulturas estruturadas, das quais se escavaram três. Exumaram-se vários objectos, destacando-se uma lucerna muito erodida, especialmente no disco e uma taça de terra sigillata clara C. Também se encontraram no local, peças paleolíticas de superfície.
Espólio:
Lucerna muito erodida, taça de terra sigillata clara C, materiais de superfície atribuídos ao paleolítico<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Sobreira<br>
<b>Tipo:</b> Moinho<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Cabeceiras de Basto<br>
<b>Freguesia:</b> Refojos de Basto<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Casal Novo do Rio<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Montemor-o-Velho<br>
<b>Freguesia:</b> Montemor-o-Velho<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ansião - Criptopórtico<br>
<b>Tipo:</b> Criptopórtico<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Ansião<br>
<b>Freguesia:</b> Santiago da Guarda<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Em 1978 um grupo de estudantes coordenados por José Eduardo dos Reis Coutinho teve conhecimento da existência de um subterrâneo. Deslocando-se ao local, puderam constatar a existência de um túmulo com as galerias entulhadas. Uma visita ao sítio por Jorge Alarcão, veio realmente confirmar tratar-se de um criptopórtico. Na área existe ainda referências para a existência de fragmentos de cerâmica comum, terra sigillata e fragmentos de colunas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cabeço do Castro de São Romão<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Seia<br>
<b>Freguesia:</b> São Romão<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze - Final
Romano, Império<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado onde se detectaram importantes estruturas defensivas e habitacionais. As ocupações documentadas até ao momento integram-se no Bronze final e no período romano, em zonas distintas do perímetro do povoado. A muralha romana possuía como elemento reaproveitado, uma inscrição datada de 217d.C..
Espólio:
Pequena lâmina de metal, 1 punção, 1 fíbula com enrolamento no arco; fragmento de taça carenada mamilada, brunida; cerâmica de construção romana.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vila Velha/Tapada das Argolas<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Fundão<br>
<b>Freguesia:</b> Capinha<br>
<b>Período(s):</b> Calcolítico
Idade do Bronze - Final
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Encontra-se implantado no topo de uma plataforma em esporão, no extremo meridional da serra de S. António. O seu campo visual estende-se pelo vale do curso médio da ribeira da Meimoa, dominando o corredor entre a Gardunha e a Malcata. Apresenta boas condições naturais de defesa conferidas pelas suas vertentes íngremes em quase todos os sentidos. Não obstante, constata-se a presença de uma linha de muralha que delimita um recinto de contorno subovóide ou elíptico. Existem referências à existência de vestígios de estruturas habitacionais circulares, hoje talvez destruídas. Pelos materiais conhecidos atribui-se-lhe uma ampla diacronia de ocupação, não se sabendo se esta foi contínua ou conheceu abandonos.
Dispõe-se de um rico conjunto de espólio, tanto cerâmico como metálico. Surgem fragmentos de cerâmica manual de fabrico geralmente grosseiro, de superfícies polidas e brunidas, e cerâmica ao torno. Em termos decorativos destaca-se a decoração plástica (à base de mamilos), incisa nos lábios, e três bojos, um com puncionamentos paralelos dispostos obliquamente com banda de incisões que formam reticulado, outro com caneluras paralelas e, por fim, outro decorado por duas largas caneluras paralelas sobre as quais foram impressos ou estampilhados dois motivos em forma de S.
Santos dá-nos conta do aparecimento de dois púcaros, cerca de 500m a Sul do povoado, numa fenda granítica. Tavares Proença menciona o achado de quatro machados de bronze na região da Capinha. Permanece a dúvida se esta descoberta terá sido um achado isolado referente a um depósito do Bronze Final ou se terá sido encontrado junto ou mesmo no povoado. Certo é o aparecimento de um quinto machado (de talão e duas argolas), como refere Coelho, neste assentamento. Para além destes, da colecção de Paulo Gonçalves, contamos com três pontas de seta (uma delas de "tipo Palmela" em cobre arsenical), um botão em bronze, quatro argolas de bronze, um fragmento de lâmina de um "tranchet", uma placa de cinturão e outra decorativa em bronze, fragmento de lâmina de espada em bronze, lâmina de um punhal em bronze, uma fíbula de tipo cabuchão e outra de "tipo cavalinho" em bronze, uma espada em ferro (de "tipo La Tène) dobrada intencionalmente pelo fogo e uma conteira de lança de forma cónica e alvado também em ferro. Oliveira regista ainda o achado de um pingo de fundição. Por fim refira-se a presença de elementos de moinhos manuais de vaivém e o fragmento de uma mó giratória. Do período romano destaca-se o achado de tegulae e várias moedas.
Espólio:
Cerâmica comum (manual e a torno), cerâmica de construção (escassas tegulae), mós de vaivém e rotativas, quatro moedas (três denários republicanos), uma fíbula de "cabuchão", uma fíbula de "cavalinho", duas placas decorativas (uma, com decoração de círculos concêntricos estampilhados, talvez corresponda a uma placa de cinturão) e uma espada de ferro intencionalmente dobrada pelo fogo (revela afinidades com as espadas de "tipo La Tène").<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro do Cio / Castro das Corôas<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Cinfães<br>
<b>Freguesia:</b> Ferreiros de Tendais<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado com quatro linhas de muralha, sobranceiro aos rios Bestança e Douro. São referidos vestígios de estruturas habitacionais e de fundição. A muralha em alguns troços, apresenta aparelho poligonal; junto à base do relevo, no lado SE, observam-se vários grupos de gravuras rupestres, no afloramento de base e em blocos que integram a muralha.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Gaia<br>
<b>Tipo:</b> Castelo<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Gaia<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Nova de Gaia (Santa Marinha)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze - Final
Romano, Baixo Império
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Foi identificada uma sequência de níveis de pisos em saibro batido, o mais antigo dos quais associado a uma lareira quadrangular ladrilhada com pedaços de ânfora datável dos meados do séc. 1 d. C. Existem vestígios da muralha romana hoje representados por uma estrutura de uma largura média de 2,2 metros e altura variável, entre 1,8 e 0,8 m, com uma extensão de cerca de 45 metros. É feita por grandes blocos de pedra colocados de peito na base, enterrada no saibro, que definem duas fiadas paralelas; para cima, o alçado exterior apresenta pedras menores, em bom aparelho, unidas por argamassa e pedra miúda nas juntas; o alçado interior é constituído por pedras de menor dimensão, dispostas irregularmente e de altura bastante mais pequena, uma vez que o saibro se encontra aqui mais elevado. O interior encontra-se preenchido por pedra média disposta irregularmente, notando-se que foram feitos vários alteamentos posteriores à construção da muralha, ou para a reforçar, ou para aproveitar o seu paramento em construções a ela adossadas. Não foram reconhecidos vestígios do castelo medieval referido na documentação. Na Rua Rei Ramiro/Cais de Gaia foram também descobertos vestígios de estruturas, nomeadamente muros, e material cerâmico, que remonta á época castreja ou época romana tardia, indicando a continuidade da ocupação deste espaço, até ao Rio Douro.
Espólio:
Cerâmicas de época castreja e romana.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Capinha<br>
<b>Tipo:</b> Vicus<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Fundão<br>
<b>Freguesia:</b> Capinha<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> No topo de um esporão/plataforma próximo de nascentes e sobranceiro à confluência de linhas de água foram identificados alguns fragmentos de cerâmica comum (dolia) e de construção (tegulae), terra sigillata hispânica, silhares (incluindo almofadados), um peso de lagar e uma epígrafe, muito dispersos por uma área difícil de determinar (cerca de 2 hectares?).
O achado de um conjunto epigráfico relativamente importante e a localização no trajecto (e num possível entroncamento) da via imperial Emerita-Bracara, tornaram a Capinha um dos sítios incontornáveis no quadro dos estudos sobre a ocupação romana destes territórios da Beira Interior.
Sintetizam-se, em seguida, as principais referências publicadas de achados efectuados na Capinha (sítio que alguns autores, designadamente Alarcão, 1998 a: 147-148, consideram ter sido um vicus): - Inscrição funerária: H S E S T T L / MAEILO CAMALI F T D V TALABARA / FACTVM CVRAVIT PROGELA MAEILONI[S] F / ET DVTAIVS ARANTONI F (CIL II, 453; Proença, 1910 b: 53; Carvalho e Encarnação, 1994: 43-53; Ferreira, 2000 a: 72-73); - Inscrição votiva: [Q]VANGE[IO] / CAMI / RA BO / VTI F/ V L S (Vaz, 1977: 10-11, n.º IV; Curado, 1987: n.º 103, nota 2; Monteiro, 1978: 69 e 112 - encontrada servindo de banco na "Rua da Roseira, à porta da viúva de Sebastião Caldeira, na Capinha", tendo sido "trazida do Castelo"; Curado, 2004 b: 34-35); - Inscrição funerária: M DVTIA / TVRANI F / HEC SITA / EST (Almeida et alii, 2002 : n.º 311) - inscrição funerária: AMOENA LOVESI / F[ANN]O[RVM] XXVII H S / E S T T L LOVESIVS TA / NCINVS PATER F C (Vaz, 1977: 11-12, n.º V; Monteiro, 1978: 73-74 - "retirada da ponte da Meimoa"); - inscrição funerária: CABRVLAE PRISCI [F] / MATRI / PRISCA REBVRRI F / F C (Vaz, 1977: 15-16, n.º VIII; Monteiro, 1978: 76 - também reutilizada na ponte da Meimoa); - inscrição (romana?): ACE / RG (?) O (/) F (?) BA (Ramos, 1999: 160 - guardada numa casa na Portela); - aureus de Nero (Proença, 1910 a: 4); - plinto de pequena coluna e moinho manual completo (Monteiro, 1978: 69, 90, 112 e 128); - dois capiteis toscanos (ou bases ?) e uma moeda (denário?) (Cristóvão, 1992: 67-72, n.º 102).
Os materiais à superfície são escassos mas encontram-se dispersos por uma vasta área sobretudo na cintura urbana a Sudoeste da Capinha. Caso tivesse aqui existido um núcleo urbano, este poderá encontrar-se, pelo menos parcialmente, sob a actual aldeia de Capinha. Uma das áreas com mais materiais à superfície (incluindo três pesos de lagar) poderá antes relacionar-se com um núcleo rural autónomo (talvez tipo quinta). Não se descarta também a hipótese de o núcleo urbano se posicionar num ponto mais elevado, na área do antigo Castelo; se assim fosse, os materiais que vemos no limite Sudoeste da povoação poderão antes relacionar-se com núcleos rurais posicionados no aro do vicus. Seja como for, face à alegada importância da Tapada de S. Pedro (sítio nas proximidades da Capinha), poderá ainda questionar-se se as duas inscrições encontradas na ponte sobre a Ribeira da Meimoa, ou mesmo a inscrição votiva CIL II 454, não estariam antes, originalmente, neste outro lugar (Cristóvão, 1992: 68). Exactamente do sítio da Capinha não será a inscrição publicada por Scarlat Lambrino (1956: n.º 42) nem o alegado miliário referido por Mário Saa (1964: 233); a primeira terá sido encontrada no sítio da Bica (Vasconcelos, 1917: 317) e o segundo talvez corresponda ao marco descoberto a caminho do Salgueiro (Coito de Cima). Luiz Cardoso, no seu "Diccionario Geografico" de 1747, a propósito de Capinha, "situada ao pé de huma serra, chamada Villa-Velha", refere que "tem este Lugar hum reducto, que se fez no tempo da Acclamação del ReY D. João IV, existe ainda hoje com quatro rebelins, sem guarnição alguma" (tomo II, p. 358).
Os seguintes materiais foram identificados na povoação e no aro da aldeia: dois machados de talão, duas argolas, facas, pontas de seta e de lança em sílex e machados de pedra polida.
Espólio:
Cerâmica comum (dolia), cerâmica de construção (tegulae), terra sigillata hispânica, silhares (incluindo almofadados), um peso de lagar, uma epígrafe, dois machados de talão, duas argolas, facas, pontas de seta e de lança em sílex e machados de pedra polida.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Nossa Senhora do Torrão<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Alcácer do Sal<br>
<b>Freguesia:</b> Torrão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Capela datada de 1145, teria substituído a primitiva capela - ermitério, como sugerem as sete sepulturas antropomórficas escavadas na rocha (mutiladas). No altar surgiu uma ara epigrafada, com caracteres desfeitos. A O topo da referida ara foi escavado para a inserção de uma pequena caixa com relíquias.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Fortaleza de Faro<br>
<b>Tipo:</b> Fortificação<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Faro<br>
<b>Freguesia:</b> Faro (Sé)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Islâmico
Medieval Cristão
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Muralhas e torre medievais com reaproveitamento de materiais romanos, visigoticos e muçulmanos. No decurso dos trabalhos arqueológicos efectuados para determinar a articulação destas duas realidades, foram identificados poucos materiais de cronologia romana, descontextualizados e materiais de cronologia Moderna. A análise da arquitectura leva a crer que terá sido edificada numa fase não anterior ao califado, podendo ter sofrido uma remodelação almóada. Fica assim descartada a hipótese de se tratar de uma construção tardo-romana, podendo no entanto ter existido no local um alinhamento semelhante.
Espólio:
Lápides, colunas, estátua, moedas, lucernas, ancoras, anforas, mármores, fustes, inscrições, cofre com moedas.Terra sigillata sud-gálica muito fragmentada e material anfórico descontextualizado. Faiança e cerâmica comum de cronologia moderna.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Faro - Mosaico do Oceano<br>
<b>Tipo:</b> Mosaico<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Faro<br>
<b>Freguesia:</b> Faro (São Pedro)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Mosaico com as dimensões de 4,20cm por 3,04cm. No lado virado a SE apresenta uma soleira logo seguida duma inscrição em 3 linhas.As letras medem 10cm de altura e o campo epigráfico tem 185cm de largura por 45cm de altura. Representa a cabeça de OCEANO. A parte decorativa é formada por motivos geométricos.
Espólio:
Vidros, terra sigillata, cerâmica de paredes finas, ânforas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Barreiro<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Sernancelhe<br>
<b>Freguesia:</b> Sernancelhe<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Referência ao aparecimento acidental de mós, pesos, moedas, etc.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ançã - Fonte<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Cantanhede<br>
<b>Freguesia:</b> Ançã<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> As ruínas deveriam ser visíveis no séc. XVIII. Em 1842-43 foi identificado um mosaico, uma estrutura de arcos de tijolo e uma escultura varonil; talvez na mesma ocasião apareceram moedas de prata e cobre. Em 1899 Santos Rocha fez aí uma exploração tendo encontrado paredes e mosaicos. Em 1910, 1978 e 1979 foram encontrados novos mosaicos. No local do achado de 1978 foram encontrados restos de esculturas e de pinturas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Sapelos<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Boticas<br>
<b>Freguesia:</b> Sapiãos<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Um conjunto bastante significativo de cortas mineiras rodeiam o Castro de Sapelos, estendendo-se depois pela encosta ocidental do morro até muito próximo da E.N 103. Frequentemente estas cortas mineiras têm sido confundidas com fossos integradores do complexo defensivo do referido castro, o que facilmente se constata como inexequível. Estas valas atingem profundidades que em alguns casos poderão ultrapassar os 3 ou mais metros, rasgando todo o relevo da área envolvente à estação arqueológica.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte sobre o Lima<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Ponte de Lima<br>
<b>Freguesia:</b> Arcozelo<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Ponte formada por dois troços distintos, um romano e outro medieval.O troço medieval com tabuleiro rampante muito suave assenta sobre 15 arcos quebrados à vista.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte de Assamassa<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Pombal<br>
<b>Freguesia:</b> Pombal<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Viseu - Rua das Ameias/Praça Dom Duarte<br>
<b>Tipo:</b> Basílica<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Viseu<br>
<b>Freguesia:</b> Viseu (Santa Maria de Viseu)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Basílica paleo-cristã que terá sido construída à custa de anteriores edifícios romanos. No semi-circulo central verificou-se o aparecimento da sapata de assentamento do altar, pelo que é possível reconstituir a capela-mor e o lugar onde as cerimónias se realizavam. A basílica teria sido construída com a necrópole situada em frente. Foram identificadas sepulturas constituídas por pedras laterais que formavam a cova para o corpo e várias pedras constituiam a cobertura, sem qualquer inscrição ou símbolo. No seu interior encontraram-se os esqueletos intactos não possuindo qualquer espólio associado.
Espólio:
Cerâmica romana, medieval, modernas, moedas romanas de época tardia,<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vermoil<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Pombal<br>
<b>Freguesia:</b> Vermoil<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Pombal<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Pombal<br>
<b>Freguesia:</b> Pombal<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O Grupo de Arqueologia e Espeleologia de Pombal terá intervencionado o local em 1981, tendo sido detectado um achado isolado não determinado, integrável em época romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alto das Valadas<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Ponte de Lima<br>
<b>Freguesia:</b> Facha<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado formado pela coroa onde se ergue a acrópole, já muito degradada, mas com vestígios de uma casa de planta rectangular e por 5 ordens de muralhas concêntricas, reforçadas por taludes; a Nascente, as 2 muralhas exteriores têm ainda 2 fossos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte do Ladario<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Guimarães<br>
<b>Freguesia:</b> Gandarela<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Casal do Moinho do Meio<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Abrantes<br>
<b>Freguesia:</b> São Miguel do Rio Torto<br>
<b>Período(s):</b> Paleolítico Inferior
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Estação com vestígios do Paleolítico Inferior e de época Romana, onde apareceram dois unifaces acheulenses, uma coluna de mármore truncada, uma base de coluna e um fuste integral de coluna romana.
Este sítio estará relacionado com uma necrópole (cns: 3067) identificada muito perto deste local.
Espólio:
Dois unifaces acheulenses, uma coluna de mármore truncada, uma base de coluna e um fuste integral de coluna romana.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Peroviseu<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Fundão<br>
<b>Freguesia:</b> Pêro Viseu<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Na casa paroquial desta povoação foi encontrado em 1971, reutilizado (servindo de peitoril de janela), um terminus augustalis. Este marcava a fronteira entre os Lanciences e os Igaeditanos.
Este bloco, datando do tempo de Augusto (4 ou 5 d.C.), e com as dimensões 1,40 x 0.46 x 0.21 m, tem gravado o seguinte: IMP CAESAR AVG PONTIFEX/ MAX TRIB POTEST XXIIIX COS XIII / PATER PATRIAE TERMINVS AVGVSTALIS / INTER LANCIENSES ET IGAEDITANOS.
Ao contrário de J. Monteiro (1974 a - b), que apresentou dele o primeiro estudo, Vaz (1977: 29) considera-o uma "cópia da inscrição original". J. Alarcão e F. Imperial chegam a admitir a possibilidade desta inscrição ser proveniente de Souto da Casa; admitem também que "os Lancienses do marco de Peroviseu correspondam aos Lancienses Ocelenses de Plínio "(Alarcão e Imperial, 1996: 41).
Ainda carecem de confirmação no terreno duas indicações dadas por José Alves Monteiro (1974 a: 17-18, nota 19) e que parecem denunciar a presença de estações romanas: "Na baixa ou chã compreendida entre a aldeia de hoje e o sopé nordeste do cabeço das Ferrarias" onde "se diz haver tido assento o povoado predecessor do actual" encontram-se " em grande parte da chã e de ambos os lados da Calçada da Lameira do Forno, que a atravessa de este a oeste, (...) consideráveis vestígios de material de construção e olaria romana (...)". Parece subentender-se ainda, a partir de uma outra indicação de Alves Monteiro, que poderá existir outra estação romana (com tegulae e escória) "num cerrado com oliveiras atrás do cemitério".
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Marcos<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Fundão<br>
<b>Freguesia:</b> Pêro Viseu<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Via de Ferrarias<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Castelo Branco<br>
<b>Freguesia:</b> Benquerenças<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lameira do Forno<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Fundão<br>
<b>Freguesia:</b> Pêro Viseu<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foi identificada uma via romana. Contudo, em trabalhos de campo recentes não foram detectados quaisquer vestígios da mesma, o que, em parte, se pode ficar a dever à densa vegetação existente no local.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Romaxa<br>
<b>Tipo:</b> Casal Rústico<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Fundão<br>
<b>Freguesia:</b> Pêro Viseu<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> No topo de uma ligeira elevação próximo de pequenas linhas de água foram identificados alguns fragmentos de ânforas, cerâmica comum (dolia) e de construção (tegulae), e também pedaços de escória, dispersos por uma área aproximada de 1.200m².
Monteiro (1974 a: nota 19) refere-se à estação romana da Romaxa, mencionando o achado de escória e tegulae; mais tarde (1978: 19 e 36), afirma que deram entrada no Museu "fragmentos de olaria romana da estação da Romaxa ".
Este sítio parece corresponder àquele que Silva (1993: 268) identifica próximo da antiga capela de S. Marcos, que, segundo a tradição, "era o assento primitivo da aldeia" (Silva, 1993: 268).
Espólio:
Cerâmica comum (dolia), ânforas (um fragmento de pé de ânfora do tipo Africana II D e um fragmento de pé de tipologia indeterminada) cerâmica de construção (tegulae) e pedaços de escória.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Setúbal - Rua de Antão Girão<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Setúbal<br>
<b>Freguesia:</b> Setúbal (Santa Maria da Graça)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Durante o trabalho de abertura de valas, destinadas a conter os alicerces de um edifício em construcção, entre os números da Polícia 40 e 52, surgiram a uma profundidade de 1m, inúmeros vestígios de ocupação romana, dos quais se destacam fragmentos de cerâmica comum e cerâmica de construcção.
Espólio:
Tijoleiras, tijolos, telhas: diversos fragmentos de imbríces e 5 de tegulae; ânforas: 11 fragmentos de fundos e asas e 13 fragmentos de boca de diferentes ânforas, 1 dolium de possível reconstituição, e 4 fragmentos de bordo de dolia.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alto do Castelo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Vila Real<br>
<b>Freguesia:</b> Torgueda<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado de médias/grandes dimensões, localizado num amplo cabeço destacado no vale do rio Sordo. Tem razoáveis condições defensivas naturais, mas apresenta sobretudo uma excelente implantação estratégica, dominando visualmente amplos troços dos vales do Sordo e do Corgo, e controlando a passagem natural para Sul em direcção ao Douro. No topo do povoado, que formaria uma pequena acrópole, foi construída a pequena capela da Senhora dos Remédios. O terreiro da capela foi feito em aterro, pelo que os vestígios arqueológicos nesta área poderão talvez estar simplesmente ocultados, e não destruídos. Nas encostas Oeste e Norte, as mais acessíveis, notam-se dois taludes artificiais, que tudo indica corresponderem a duas linhas de muralha, consecutivas, que delimitam plataformas de consideráveis dimensões. Aqui, o mato que cobre o solo não permite uma boa visualização, mas são vários os derrubes extensos de pedras que poderão pertencer a antigas estruturas, ainda que esta leitura seja igualmente dificultada pela grande quantidade de muros recentes de divisão de propriedades. Na encosta Norte, existe uma interessante estrutura escavada na rocha. Consiste numa única câmara profunda, pequena e rectangular. A parede do fundo apresenta um grande e profundo nicho. Uma das paredes laterais apresenta outro pequeno nicho, enquanto que a cabeceira é ladeada por dois pequenos nichos, ambos em forma de oratório. Poderá tratar-se assim de um eremitério rupestre, presumivelmente de época medieval. Foi também aqui que se encontrou o único material cerâmico de superfície, um fragmento de rebordo de tegula. Também é referido o aparecimento de uma fíbula de bronze. Assim, tudo indica que este povoado terá tido origem na Idade do Ferro, com sequência de ocupação na romanização e quase de certeza na Idade Média.
Espólio:
fíbula de bronze<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vila Mou<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Mou<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média (Visigótico)<br>
<b>Descrição:</b> Diversos vestigios romanos: ara votiva de Rufus Grovius a Jupiter, uma inscrição a "Iu++iter Optimus Maximus" outra a "Victoria". Ainda alguns fustes de colunas, que poderão ser de época visigótica, visto que se acharam capiteis e pedras lavradas ddesse periodo. Numa exploração de estanho em lugar incerto desta freguesia apareceu uma lucerna.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lagos - Rua Silva Lopes, nº 4 a 8<br>
<b>Tipo:</b> Complexo Industrial<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Lagos<br>
<b>Freguesia:</b> Lagos (Santa Maria)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Complexo industrial romano constituído por 15 cetariae que se repartiam em três grandes unidades distribuídas em torno de um corredor central de acesso pavimentado em opus signinum, que se desenvolvia no sentido Sudoeste-Nordeste.
Espólio:
Ceitis de Dom Afonso V e muitas ânforas de procedência vária, cerâmicas finas de mesa, como terra sigillata, de origem hispânica e sud-gálica e também cerâmica de paredes finas, bem como alguns fragmentos de lucernas e ungentários. Cerâmica comum, vidros, artefactos metálicos e faunas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Cerveira<br>
<b>Freguesia:</b> Mentrestido<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano ((?))<br>
<b>Descrição:</b> Castro provavelmente romanizado, prospectado por Eduardo Alberto Pires de Oliveira em 1981.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Geraz do Lima<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Freguesia:</b> Geraz do Lima (Santa Leocádia)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Terá sido encontrada no local uma ara.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Refoios do Lima<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Ponte de Lima<br>
<b>Freguesia:</b> Refóios do Lima<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Setúbal - Rua Arronches Junqueiro nº 52/56<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Setúbal<br>
<b>Freguesia:</b> Setúbal (Santa Maria da Graça)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de ocupação romana, foram postos a descoberto na abertura de valas para construção de um edifício e uma conduta de água. Trata-se concretamente, de um pavimento de opus signinum assente em grande tijoleira, inúmeros fragmentos de cerâmica de construcção. Numa camada superior, foram ainda detectados vestígios mais recentes.
Espólio:
Opus signinum, fragmentos de cerâmica (dolia e ânforas, das quais se salienta uma com um bico de época tardia, dois pondera e uma terra sigilata), ímbrices, tegulae, lateres, ossos humanos. Também, fragmentos de cerâmica medieval, moderna e escória de fundição.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Caldas do Carlão<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Murça<br>
<b>Freguesia:</b> Candedo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Nas caldas de Carlão, na margem esquerda do Rio Tinhela, perto da sua confluência com o Rio Tua, existe uma nascente de águas quentes e sulfurosas, aproveitadas em tempos modernos para um estabelecimento termal. Segundo Leite de Vasconcelos, terá sido aqui que apareceram, cerca de 1882/3, diversos vestígios romanos, como moedas, cerâmicas, uma ânfora, e havendo ainda referências, se bem que pouco claras, ao aparecimento de mosaicos. Ainda hoje se fala na existência de uma "banheira romana" que ficaria encostada às traseiras do edifício balnear, quase em cima do rio, e que está soterrada. Tal como sucedeu a Sande Lemos, a nossa visita foi inclusiva, pois não conseguimos encontrar vestígios superficiais que atestassem a presença de uma ocupação romana, mas a presença de numerosas construções e ruínas de época moderna. Ainda assim, a existência da nascente, conhecida localmente como Fonte Santa, tornam possível a existência de um edifício termal romano, sendo provável que Leite Vasconcelos se refira a este local.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte de Caldas de Carlão<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Murça<br>
<b>Freguesia:</b> Candedo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte construída com pedra granítica aparelhada com um só arco de volta perfeita sobre o Rio Tinhela. A estrutura está a servir de apoio a um tabuleiro construído em betão que permite a travessia do Rio Tinhela junto às Caldas de Carlão, ligando a estrada municipal nº 1185 à estrada municipal nº 582. A estrutura arranca directamente de um encaixe em forma de plataforma escavada no maciço rochoso sendo visível no intradorso do arco alguns agulheiros que se destinavam ao encaixe dos cimbros.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Via de Caldas do Carlão<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Alijó<br>
<b>Freguesia:</b> Carlão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Rubiães - Igreja de São Pedro<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Paredes de Coura<br>
<b>Freguesia:</b> Rubiães<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Foi recolhido junto à igreja românica de Rubiães um tímpano (figurando um "Cristo Oficiente") e dois fragmentos de pedra decorada. O "Cristo Oficiente" é muito semelhante ao existente no tímpano da porta principal. Durante trabalhos no adro da igreja foi identificado um miliário em pedra de granito branco com as seguintes dimensões: alt. 2, 14m; diam. 0,63m. Ainda pode ler-se: IMP CAES.DIV.SE/ DIV MARCI ANT / DIV ANTONINI / DIV HADRIANI ABNEP / DIV TRAIANI / DIV NERVAE AD / M.AURELIO A...O / PART.MAX / BRIT-MAX / GERMANIC / PONTIFICI.M / TRIB.POT / COS III.P.P.A BRACARA / ...
Há ainda referência a ter aparecido no local uma lápide funerária e algum material litico.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Futeiro / Pinheiro Manso / Outeiro Jusão<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> Samaiões<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> São quatro os marcos graníticos que apareceram ao longo da veiga de Chaves, nas imediações da aldeia de Outeiro Jusão. As informações disponíveis para o local exacto dos achados são pouco concretas e fidedignas. O aparecimento de um primeiro marco foi registado por Jerónimo Contador de Argote ainda no séc. XVIII, e mais tarde uma das inscrições terá sido recolhida por José Leite de Vasconcellos para o então Museu Etnológico Português.
Os marcos parecem ter surgido ao longo das margens do Ribº de Outeiro Jusão e possuem gravado em cada uma das faces as mesmas epígrafes: PRAEN e COROC.
Um primeiro exemplar servia de poldra no ribeiro e actualmente encontra-se depositado no Museu da Região Flaviense.
O segundo foi descoberto em 1915 por Leite de Vasconcellos, encontrando-se na altura embutido no muro de uma propriedade designada com o topónimo Campo da Roda. Está actualmente depositado no Museu Nacional de Arqueologia.
Os dois restantes marcos estão depositados no Museu da Região Flaviense e são, de igual modo, provenientes da área onde conflui o Ribº de Outeiro Jusão com o rio Tâmega.
As inscrições têm sido interpretadas como marcos divisórios entre comunidades supra-familiares, e Armando Coelho da Silva avança mesmo uma cronologia a partir das características tipológicas das epigrafes, considerando que " há um grande paralelismo paleográfico entre as letras destes marcos, sobretudo quanto ao P, R e Q, e as do Padrão dos Povos, podendo atribuir-se-lhe, se não a mesma, pelo menos cronologia aproximada" (SILVA, 1982:93).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Chaves - Ara do Castelo<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Maria Maior<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A ara do Castelo de Chaves encontrava-se reaproveitada numa parede, aquando da demolição da casa da guarda do antigo quartel. Actualmente está depositada na arrecadação da Câmara Municipal de Chaves.
O seu estado de conservação é mau encontrando-se a face anterior picada e afectada pela erosão e o campo epigráfico pouco nítido.
Segundo a interpretação de Rodrigues Colmenero nesta ara pode ler-se:
I(ovi) O(ptimo) M(aximo) / Soc(ilius) / V-a-le / [rius] / pius? / [p]ossuit?.
Socílio Valério ofereceu o seu voto piedosamente a Júpiter Óptimo Máximo.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Campo de Cerzedo<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Vieira do Minho<br>
<b>Freguesia:</b> Parada do Bouro<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> No designado Campo de Cerzedo, que se estende da igreja paroquial para Nordeste até ao sopé do Outeiro das Antas, numa área aproximada de 1 hectare, observam-se fragmentos de tegullae dispersos pela superfície do terreno, materiais de construção e alvenaria.Trata-se de um povoado aberto, cuja ocupação se poderá situar uma época romana e suevo-visigótica.
Espólio:
Cerâmica doméstica, elementos construtivos e tegullae.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Azeitada<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Almeirim<br>
<b>Freguesia:</b> Benfica do Ribatejo<br>
<b>Período(s):</b> Mesolítico (Epipaleolítico)
Neolítico
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Neste local recolheu-se material de vários períodos: Mesolítico, Neolítico, Idade do Ferro e Romano. Foi afectada por lavras na área que terá destruído pelo menos parte da sua potência estratigráfica.
Espólio:
Terra sigillata itálica, sudgálica, hispânica, clara A, C e D e comum. Cerâmica de construção (lateres e tegulae), moedas, objectos vários de bronze e fragmentos de vidro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alto dos Cacos<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Almeirim<br>
<b>Freguesia:</b> Almeirim<br>
<b>Período(s):</b> Paleolítico Superior
Calcolítico
Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado da Idade do Ferro sobre o qual se instalou uma villa romana. Foram também encontrados materiais do Paleolitico Superior e do Calcolítico e Bronze. A estação possui 4 fornos e fragmentos de cerâmica em grande quantidade.
Espólio:
Materiais líticos: raspadeiras languedocenses, peças em sílex, fragmentos de cerâmica do Calcolítico, Bronze e Ferro, cossoiros, contas de vidro, lateres, ímbrices, sigillatas, ânforas com selo, moedas e peças em cobre.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vale de Tijolos<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Almeirim<br>
<b>Freguesia:</b> Almeirim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> No local, apesar de não terem sido detectadas estruturas arqueológicas, podem observar-se à superfície fragmentos de tegulae e de later bem como outros materiais de construção. Além destes existem, também, fragmentos de material cerâmico, comum e de importação, moedas e diverso espólio metálico.
Espólio:
Terra sigillata sudgálica, hispânica e clara D, tegulae, cerâmica de construção e objectos metálicos e moedas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta da Ribeira<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Sabrosa<br>
<b>Freguesia:</b> Sabrosa<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Habitat romano, talvez uma villa rústica romana do séc. III. Admite-se que tenha começado por ser uma fortificação. Apenas restam alguns muros e derrubes. Nas suas imediações há vestigíos de uma antiga capela, que aproveitou as paredes de uma estrutura circular (Capela de Santa Águeda). Existe também uma via romana, ainda intacta, junto da Quinta da Ribeira. Sobre o rio Pinhão existe os restos de uma provável ponte romana, reconstituída na Idade Média.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alto do Circo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> Faiões<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano (?)<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte Canelas 2<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Portimão<br>
<b>Freguesia:</b> Mexilhoeira Grande<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Na vertente norte do Cabeço dos Mouros uma área para enterramento colectivo, com pelos menos dois hipogeus escavados na rocha (um deles localizado no lote 224). Além disso, a parte mais elevada do cabeço serviu de lugar de estabelecimento, com carácter doméstico e produtivo, a diferentes comunidades entre os finais do IV milénio a.n.e. e século VII d.n.e., o que é evidenciado pela presença de estruturas de armazenagem subterrâneas (silos), tanque com paredes rebocadas a opus signinum e uma fornalha. as subestruturas encontraram-se reconvertidas em lixeira. Mancha de ocupação com material à superfície (terra sigillata, tegulae), peso de lagar e alicerces de cronologia romana. As subestruturas chegaram até nós reconvertidas em lixeira. A ausência de relação estratigráfica directa entre as diferentes estruturas cronológicas parece evidenciar que não se tratam de construções contemporâneas, sendo o mais antigo o conjunto funerário (Hipogeu 2) relacionável com o complexo pré-histórico de necrópoles e habitats de Alcalar, e o mais recente tardo-romano (os silos e o tanque revestido a opus signinum e os troços de muro com silharia de pedra) que muito provavelmente estão relacionados com a fornalha escavada em 1992.
Espólio:
Fragmentos cerâmicos de época pré-histórica: panelas e numerosos fragmentos de cerâmica a torno de cozinha (panelas) e de mesa (jarras); de cronologia tardo-romana: dois fragmentos de alguidar com decoração impressa, restos construtivos (telhas, pedras, argamassa), restos de malacofauna, fauna terrestre e alguns ossos humanos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Senhora da Piedade<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Alijó<br>
<b>Freguesia:</b> Sanfins do Douro<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano (Idade Média?)<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado, de médias ou grandes dimensões, num esporão terminal da vertente oriental da serra de Vilarelho, sobranceiro à actual aldeia de Sanfins do Douro. A construção do santuário alterou profundamente a fisionomia do local, mas existe ainda parte de um troço de muralha e vestígios de uma segunda. A tradição local diz que a actual capela foi construida sobre as ruinas de uma igreja mais antiga, eventualmente medieval. É dificil avaliar o estado de conservação dos vestígios arqueológicos, pois se é notório que em certas zonas houve grandes destruições, é também possível que a construção de grandes muros de suporte tenha ajudado à preservação de parte dos vestígios. Na Casa-Museu Maurício Penha, em Sanfins, existe algum espólio vindo do povoado, de que se destacam duas estelas funerárias, alguns braceletes em metal, e uma interessante estátua, com a cabeça completamente esculpida, e o corpo esquematizado num só bloco. Nas obras do santuário foi ainda encontrado um vaso com um tesouro de denários, dos séculos I e II a.c., que puderam ser estudados, mas que foram roubados, tendo desaparecido.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Olival<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Ourém<br>
<b>Freguesia:</b> Olival<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O achado encontra-se numa zona de horta, entre os 0,80 e 1 m de profundidade. O principal vestígio é um mosaico, descoberto em 1972, constituído por tesselas de diversas cores e apresenta desenhos geométricos, motivos foliáceos e flores. Assenta numa camada de "opus signinum". No local apareceram também fragmentos de cerâmica romana (tegulae, imbrices, lateres) e numa vala que corre junto ao talude da horta ainda se conservam vestígios de muros romanos que a delimitariam. O mosaico, primeiro vestígio reconhecido, encontra-se coberto por um barracão de apoio ao trabalhos agrícolas do proprietário. Actualmente não são visíveis muitos vestígios à superfície.
Espólio:
Mosaico, cerâmica, "opus signinum", muros.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Casal do Monte<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Barcelos<br>
<b>Freguesia:</b> Roriz<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> São visiveis no local uma pedra, que serviria de tampa de forno, pias de pedra e três caleiras de conduta de àgua.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cerrado de João do Couto<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Tomar<br>
<b>Freguesia:</b> Tomar (Santa Maria dos Olivais)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Este local corresponderá a uma zona próxima do "forum" romano de "Selium", datando de 1856 a primeira referência a achados neste local, onde Pedro de Roure Pietra terá encontrado duas inscrições. Mais tarde, em 1863 o mesmo autor recolheu mais 4 bases de coluna. Em 1952 a União dos Amigos dos Monumentos da Ordem de Cristo (UAMOC) decidiu, face à prevista Urbanização da Cerrada de João do Couto, efectuar algumas sondagens nesse espaço, sob a responsabilidade de Mendes Correia. Terão então sido abertas 7 sanjas, que revelaram: muros, duas sepulturas revestidas a "opus signinum", materiais de construção romanos, um pavimento de tijolos com forma de ferradura, enterramentos medievais e mais fundo um maciço de "opus signinum" rectangular, uma possivel lareira e as fundações de um grande edifício, uma grande base de coluna fora de sítio e um cano de alvenaria de grosseira construção. Entre 1981 e 1985 decrorrem no espaço da Cerrada de João do Couto novas intervenções de emergência dada a pressão urbanística que então se fez sentir naquele espaço, do qual veio a reusltar a identificação do "forum" romano de Tomar (CNS - 987).
Espólio:
Fragmentos de tegulae, imbrex; moedas; 1 anel de bronze; 2 argolas de vidro azul; 1 pequeno fusilhão de fivela; 27 pesos de tear; 1 base de coluna; 1 ponta de lança de ferro; fragmentos de 'terra sigilata'; ossos. Também algum espólio medieval (2 medalhas religiosas, 1 conta branca com arabescos dourados, 1 moeda de D. Sebastião, 1 fragmento de fio de ouro).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Casal dos Santos Mártires<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Tomar<br>
<b>Freguesia:</b> Paialvo<br>
<b>Período(s):</b> Neo-Calcolítico
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Referências quanto à existência de um menir na área mas poderá tratar-se de um marco miliário, transformado em objecto de culto pois segundo algumas teses passaria ali uma via. Contudo, os elementos arqueológicos mais importantes são do período romano onde foram referenciadas estruturas e sepulturas e recolhidas moedas.
Espólio:
Três machado em pedra polida, ossos humanos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte da Igreja<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de materiais de construção associados a fragmentos de cerâmica.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Bexiga<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Tomar<br>
<b>Freguesia:</b> Paialvo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villae romana, onde foi encontrada uma inscrição, vestígios de muros e material de construção como tegulas, imbrices, tijolos de quadrante, pesos de tear e mós. Descoberta em 1958 por Manuel Vieira Filipe.
Espólio:
Fragmentos de 'tegulae', cerâmica comum e alicerces, lápide tumular com inscrições.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Porto Velho / Castelo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Ourém<br>
<b>Freguesia:</b> Formigais<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado com duas linhas de amuralhamento provavelmente da Idade do Ferro, e posteriormente romanizado, localizado na margem direita do rio Nabão. Implantado numa elevação com bom domínio da paisagem, controla a entrada do troço médio encaixado do rio Nabão, e as passagens para ocidente asseguradas pelos vales das ribeiras do Olival, de Caxarias e da Sabacheira. No sopé do cabeço existem vestígios de minas de carvão que funcionaram ainda no século XX.
Espólio:
Cerâmica comum calcitica e de paredes finas (Séc. I d.C.); mós, pesos de bronze com anagramaMP, cerâmica de cosntrução; pesos de tear romanos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de São Lourenço<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Esposende<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Chã<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano, Baixo Império
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Típico povoado da Idade do Ferro do Noroeste Peninsular, cuja defesa se apoia num conjunto de várias muralhas pétreas (três), reforçadas por fossos e torreões nas partes menos defensáveis (aquelas voltadas a Norte e Nascente). Têm aparecido habitações circulares ou a tenderem para as formas esquadriadas a denotarem uma influência dos ocupantes romanos. A romanização do povoado está bem patente não só nas características das estruturas exumadas, como também em algum do espólio recolhido:cerâmicas romanas de importacão, producões regionais, vidros, ânforas de vinho e azeite e moedas.Embora a maior parte das estruturas apontem para uma cronologia entre o sec. I a.C. e o I/II d.C., a permanência efectiva do povoado decorreu desde o Bronze Final ao sec. IV/V d.C., tendo-se mesmo prolongado ate ao periodo Medieval, altura em que o sistema defensivo foi completado com a construção de uma muralha e a acomodação no seu interior de estruturas habitacionais de apoio. A atestá-lo também, a presença de um conjunto de cerâmicas medievais (sécs. XII-XIV). Deste modo com os trabalhos arqueológicos desenvolvidos até ao momento é possivel distinguir 4 fases ocupacionais: 1 fase - periodo anterior ao séc. III/II a.C. e o IV d.C.; 2ª fase - periodo compreendido entre o sec. IIa.C. e o séc. Id.C. que correspondem a estruturas circulares; 3ª fase - séc. Id.C. e os inícios do séc. II, momento em que algumas estruturas foram alvo de uma remodelação, enquanto que outras foram construidas de raiz, estas apresentam, genericamente, uma planta de tendência circular. Ainda neste período assiste-se à construção de muros de contenção/suporte e divisão; 4ª fase - poderá ser integrada no período situado entre o séc. II e o séc. IV d.C. da qual não foram, até à presente data, detectadas estruturas associadas. Nestes sector definiram-se 4 núcleos habitacionais.
Espólio:
Conjunto de cerâmica castreja de roda, de época romana - comum e de importação, material de construcção (tégula e ímbrices), pequenos bronzes de imperadores do Sec. IV, fragmentos de mó, tesouro de 33 denários republicanos, uma estela epigrafada e outra com motivos serpentiformes.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Catarina<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Castelo Branco<br>
<b>Freguesia:</b> Freixial do Campo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Neste local foi identificada uma inscrição.
Espólio:
Inscrição votiva.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Pinhal do Alvarinho<br>
<b>Tipo:</b> Tesouro<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Alenquer<br>
<b>Freguesia:</b> Alenquer (Triana)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> 2 taças de prata com denários romanos de 125 a.C.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Calçada e Ponte de Mós<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Carrazeda de Ansiães<br>
<b>Freguesia:</b> Pombal<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Calçada empedrada que se inicia numa ponte sobre a Ribeira de Barrabaz. Junto à ponte existe uma laje com uma cruz gravada. Pode tratar-se de uma calçada medieval e pode ainda estar relacionada com o sítio romano de Mós (CNS-16983).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Paredes 3<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Alenquer<br>
<b>Freguesia:</b> Alenquer (Santo Estevão)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Talvez se possa relacionar esta necrópole com a 'villa' da Quinta da Barradinha que lhe fica próxima.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Picões<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Valença<br>
<b>Freguesia:</b> Gandra<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano ((?))<br>
<b>Descrição:</b> O monte tem uma forma arredondada, tendo um grande domínio visual sobre o Rio Minho. Numa segunda plataforma são visíveis restos de uma possível muralha, que parece circunscrever o cabeço do monte, visando a sua defesa. À superfície na segunda e primeira plataformas detectaram-se pedras soltas, assim como alguns materiais de construção (tégula) e fragmentos cerâmicos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Silhães<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Valença<br>
<b>Freguesia:</b> Gondomil<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano ((?))<br>
<b>Descrição:</b> Monte arredondado que marca o ponto mais alto do lugar de Silhães, permitindo um grande domínio visual sobre a área envolvente. Durante trabalhos de prospecção que decorreram em 2004, não foram detectada qualquer estrutura, o que se deveu à vegetação presente no local.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lisboa - Sé<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Lisboa<br>
<b>Freguesia:</b><br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Alta Idade Média
Medieval Islâmico
Medieval Cristão
Moderno
Contemporâneo<br>
<b>Descrição:</b> Construção do século XII que recebeu acrescentos nos séculos XIII e XIV, nomeadamente o claustro, a Capela de Bartolomeu Joanes e a capela-mor que substitui a primitiva. Depois do terramoto foi alvo de obras de recuperação. Sob o claustro escavações conduzidas desde 1990 puseram a descoberto uma longa diacronia de ocupação (até à época islâmica), e numerosas obras a que o espaço esteve sujeito desde época cristã até aos nossos dias em infraestruturas como esgotos, deposição de um ossário, etc. A ocupação da Idade do Ferro é conhecida por numeroso espólio e por muros da época; a época romana por uma via ladeada por tabernae, uma cozinha, restos de canalizações e uma cloaca; o período visigótico por alguns restos estruturais; a época islâmica por numerosas estruturas como um grande edifício público, numerosas fossas detríticas e alguns tanques.
Espólio:
Espólio abundante da Idade do Ferro, Tardo-Romano, Islâmico e Medieval. Algum material alto-imperial, maioritáriamente cerâmicas e moedas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Plataforma de Pianos<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> São João das Lampas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram identificados vestigíos arqueológicos em várias zonas da Plataforma de Pianos. Em Casal de Pianos identificou-se um forno romano, no Pombal alguns materiais romanos, no Fetal uma necrópole de incineração do século I e II d.C. e no Cerrado das Torres um cemitério visigótico.
Espólio:
Moeda de prata, cerâmica de construção romana, cerâmica comum romana, ânforas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Faião<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> Terrugem<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Via entre São Miguel de Odrinhas e Faião.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Villa romana de Granja dos Serrões<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> Montelavar<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa romana, que nos anos 70 foi alvo de recolhas e sondagens por arqueólogos amadores, que detectaram um habitat romano por quase toda as superfície dos 3 terrenos localizados a sul da granja dos Serrões. Subsiste dessas recolhas, vasto espólio, nomeadamente moedas do século III e IV d. C. Foi também detectado, e em associação, um monumento funerário com uma inscrição inédita.
Espólio:
Inscrição funerária, cerâmicas de época romana (dolia, ânforas, terra sigillatas), materiais de construção romanos, tesselas nomeadamente de cor branca, metais: pregos, cavilhas, argolas, dois cinturões visigóticos, moedas do século III e IV d. C, fragmentos de fuste, sete monólitos em granito, imbrices e pondera, vidros, e restos osteológicos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Villa romana de Santo André de Almoçageme<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> Colares<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Romano, Baixo Império<br>
<b>Descrição:</b> Villa romana de grandes dimensões, característica do período tardio a que pertence. Remonta aos séculos III-V d.C. As campanhas realizadas no local permitiram detectar a pars rustica e a pars urbana. nesta última foram descobertas nove salas, cinco delas com vestígio de pavimento e opus tesselatum polícromo com motivos geométricos e duas simplesmente a opus signinum.Para além deste conjunto verificou-se a existência de alguns muros com uma orientação ligeiramente diferente da área noroeste da escavação e que poderão ter correspondido a outra fase de ocupação da villa. Nesta zona foi também descoberto um tanque de funcionaliddae indeterminada.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vila Verde / Abóbodas<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> Sintra (Santa Maria e São Miguel)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa romana constituída por duas ábsides desiguais e por um hipocausto. Existem muitos vestigíos de mosaicos, cerâmica de construção e doméstica e uma inscrição funerária.
Espólio:
Tesselas, cerâmica de construção e doméstica.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo Velho<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Torres Novas<br>
<b>Freguesia:</b> Riachos<br>
<b>Período(s):</b> Paleolítico
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> A estação arqueológica assenta num terraço quaternário, junto à margem esquerda do rio Almonda, com um certo domínio sobre a paisagem. Foram recolhidos por G. Zbyszewski materiais de cronologia paleolítica. Posteriormente Dias Diogo e João Catarino recolheram fragmentos cerâmicos (ânforas fenício-púnicas, sigilatas itálicas, ânforas romanas) e cerâmica de construção, tanto pré-romana, como romana. No local são visíveis alguns restos de estruturas, que poderão ser muralhas. O local encontra-se coberto por densa vegetação e a abertura de um estradão está a provocar a derrocada de uma parte do terraço.
Espólio:
Materiais liticos de tipologia paleolítica e materiail cerâmico fenício-púnico e romano.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Cidadelhe<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Mesão Frio<br>
<b>Freguesia:</b> Cidadelhe<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Este povoado fortificado apresenta duas cinturas de muralhas pré-romanas, uma rodeando a acrópole e a outra, exterior, com quatro metros de largura e cinco a seis metros de altura. Da época romana restam diversos muros, pertencendo à Idade Media uma torre quadrangular construída sobre um estrato de saibro que cobre varias estruturas habitacionais pré-romanas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ermidas<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> São João das Lampas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Este sítio pode relacionar-se com o Cornadelas (Cns 4110). Achado de mó manual circular, furadores, cantarias cerâmica de construção e doméstica.
Espólio:
Mó manual circular, cerâmica de construção e doméstica, fragmentos de ânfora.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Rechousa<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Gaia<br>
<b>Freguesia:</b> Pedroso<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Na antiga estrada que, partindo de Gaia para Sul e passando por Santo Ovídio junto à capela do Srº do Padrão, em direcção aos Carvalhos, ao quilómetro oitavo, nima curva no lugar da Srª do Monte do lado poente, foram descobertos nos anos trinta deste século, no alto talude, os restos de uma estrada antiga classificada como romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vilares<br>
<b>Tipo:</b> Mancha de Ocupação<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Sabugal<br>
<b>Freguesia:</b> Baraçal<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Terrenos a meia encosta, inclinados para Sul, sobranceiros ao vale da ribeira do Moinho Fernandes. Solos de cariz granítico, com escassos afloramentos rochosos à superfície, cultivados e com alguns castanheiros. Foi identificada abundante cerâmica de construção (tegulae, imbrices e lateres), cerâmica comum doméstica, fragmentos de mós circulares e elementos arquitectónicos indefinidos. Local de provável proveniência de uma lápide funerária reutilizada no Baraçal (na parede de uma casa), a 2 Km para poente deste sítio e onde segundo a lenda surgiu um bezerro de ouro e foi identificado um tanque com paredes em tijolo. Outras referências, no ano de 1996, apontam para a existência de diversas sepulturas escavadas na rocha nas proximidades da estação arqueológica, uma das quais foi arrancada da rocha base, para casa do proprietário do terreno no Baraçal.
Espólio:
Cerâmica de construção (tegulae, imbrices e lateres), cerâmica comum doméstica, fragmentos de mós circulares, elementos arquitectónicos indefinidos, lápides sepulcrais, tijolos romanos, telhas e fragmentos cerâmicos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Algueirão - Capela de São Romão<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> Algueirão-Mem Martins<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram encontradas pelo Espeleo Clube de Sintra, no exterior daa ruínas da Capelas de São Romão, uma lápide sepulcral com inscrição e outro fragmento de uma peça datada da mesma época.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Chaviães<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Melgaço<br>
<b>Freguesia:</b> Chaviães<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Muros, de aparelho regular, que apareceram a dois metros de profundidade, sendo dois deles perpendiculares, surgindo um terceiro muro a uni-los, formando um perfeito quarto de circulo. Estes muros assentam sobre a rocha na qual se podem assinalar dois níveis separados por um ligeiro degrau.
Espólio:
Cerâmica comum e sigillata hispânica e alguns fragmentos de tegulae.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santa Ana<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Castelo Branco<br>
<b>Freguesia:</b> Castelo Branco<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Cinco sepulturas escavadas na rocha.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cirne<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Santarém<br>
<b>Freguesia:</b> Vale de Figueira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestigíos diversos composto por cerâmica: comum e grosseira, sigillata, tegulae, fragmentos de loiça (potes, pratos, bilhas, jarros, etc.), mó de lagar de azeite com orifício em cada um dos lados, moedas e alicerces de casas.
Espólio:
Cerâmica comum e grosseira, terra sigillata, tegulae, mó de lagar e moedas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Via romana de Coimbrões/ Ranhados<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Viseu<br>
<b>Freguesia:</b> São João de Lourosa<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Troço de via lajeada, com cerca de 360m de extensão e 4,60m de largura, fazia parte da via que saia de Viseu para sudeste. Situa-se em pleno Parque Industrial de Coimbrões, numa zona de encosta. Atravessa um pontão denominado São Domingos, o qual deve ser de estrutura romana. Este troço de via, em muito bom estado de conservação, é um dos mais notáveis do país. Foi construído no tempo de Cláudio, cerca do ano 54 d. C..
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tapada do Pai Anes<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Portalegre<br>
<b>Freguesia:</b> São Julião<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Urna funerária, uma lucerna e uma ara em granito. Durante a revisão do PDM foi definida uma mancha de dispersão de materiais de considerável dimensão.
Espólio:
Urna funerária, uma lucerna e uma ara em granito.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Valadares/ Sameiro<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Gaia<br>
<b>Freguesia:</b> Valadares<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Esta necrópole, localizada numa pequena elevação que dista cerca de 800 metros para nascente do Castro de Valadares, foi descoberta em cerca de 1920 aquando da abertura dos alicerces para a construção de uma moradia, devendo ter anteriormente sido em parte destruída pela abertura da via férrea e pelas pedreiras lai existentes do lado Norte. Mendes Corrêa classificou-a como luso-romana de incineração.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Serra da Mesquita<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Santarém<br>
<b>Freguesia:</b> Azoia de Cima<br>
<b>Período(s):</b> Calcolítico
Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano (?)<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado com ocupação humana no Calcolítico, Idade do Bronze, Idade do Ferro, e período romano (?)
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro do Monte Valinhas<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Aveiro<br>
<b>Concelho:</b> Arouca<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Eulália<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> No monte de São João de Valinhas existem importantes vestígios de ocupação humana ao longo de mais de 2000 anos. Na verdade, as condições topográficas daquele relevo, um esporão que domina visualmente todo o vale de Arouca, foram propícias à fixação de uma comunidade nos inícios da época castreja, entre os século X e VIII a. C. Desses tempos do "Bronze Final" não foram ainda localizadas nas escavações arqueológicas efectuadas quaisquer estruturas, mas apenas algum espólio lítico e cerâmico, no geral descontextualizado. O castro da Idade do ferro ter-se-à desenvolvido em particular nas encostas voltadas a Sul e a Sudeste, aproveitando ou preparando plataformas entre os maciços graníticos que afloram em abundância (sectores S e P da intervenção). O castro de Valinhas foi depois romanizado a partir, provavelmente, do século I a. C., do que são testemunhos numerosos restos cerâmicos, vítreos, líticos, metálicos, numismáticos, etc. Alicerces de construções de planta rectangular, correspondendo a diferentes fases de edificação em época tardo-romana, documentam amplamente este período (Sector B). Por fim, esta ocupação, que proventura terá tido continuidade no período alti-medieval, foi concluída com a instalação de um castelo roqueiro da época da Reconquista no topo rochoso que coroa o monte, fortificação que parece ter resistido até finais do século XII ou inícios do século XIII (Sectores A e C). Com a reorganização administrativa da 2ª metade do século XI a fortaleza foi construida em "Cabeça de Terra", pelo que é legítimo designar as ruínas arqueológicas detectadas no monte de São João de Valinho como o próprio Castelo de Arouca.
Espólio:
O espólio recolhido compreende mais de 23 000 fragmentos cerâmicos, incluindo olaria castreja, romana e cerâmica de cobertura. Apareceram também alguns utensílios em pedra polida e lascada, pregos em ferro, fragmentos de vidro romano, contas em pasta vitrea, diversas moedas romanas e um alfinete de toucado em bronze, romano. Interessante também o achado de um conjunto de 7 peças em xisto interpretadas como "pesos de cobertura" das construções.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Escusa<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Marvão<br>
<b>Freguesia:</b> São Salvador da Aramenha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> No Prado da Escusa, mesmo em frente aos pré-fabricados da Barragem da Apartadura, encontra-se uma eira, onde se encontravam dois capitéis romanos reutilizados. Foram colocados no murete que delimita a estrutura, marcando a entrada da dita eira. Actualmente, só existe um capitel jónico-toscano, de granito (ds: topo: 56 x 56 cm; alt.: 35 cm; da coluna: 42 cm).
Há notícia de na mesma área ter sido identificada uma estátua consular.
Espólio:
Capitel jónico-toscano.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tesouro de Cunha<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Sernancelhe<br>
<b>Freguesia:</b> Cunha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Materiais de construção romanos, mas em baixa densidade e um vaso em cerâmica comum (de pasta clara, fabricado a torno) contendo moedas romanas em cobre (algumas do século IV, de Constantino), algumas delas encontrando-se ainda muito bem conservadas. Conseguiram recuperar-se 194 moedas.
Espólio:
Tegulae, lateres, cerâmicas grosseiras e moedas romanas do século IV.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alenta<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Cerveira<br>
<b>Freguesia:</b> Lovelhe<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Há notícia de terem sido descobertos no local fragmentos de tegulae, tijolos, sigillata, cerâmica comum. escória, vidro, pesos de tear e mó.
Espólio:
Fragmentos de tegulae, tijolos, sigillata, cerâmica comum. escória, vidro, pesos de tear e mó.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Santiago do Monte/Crastas de Santiago<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> São Pedro de Agostém<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado de grandes dimensões, assente em dois cabeços em esporão na borda Oeste do planalto da serra do Brunheiro. Os dois cabeços situam-se lado a lado, de Sul para Norte, separados por uma baixa aplanada e pouco larga. As condições defensivas naturais são fracas, pois só a Norte e Oeste apresenta pendentes elevados, tendo acesso fácil pelos lados Sul e sobretudo Leste, onde uma larga plataforma se estende no sopé de ambos os cabeços. Tem no entanto uma excelente posição estratégica sobre a veiga de Chaves, que domina visualmente em grande parte. O sistema defensivo é composto por uma linha de muralha, antecedida do lado Leste por um campo de pedras fincadas. A muralha rodeia o povoado na íntegra, sendo bem visível o seu amplo talude, e forma um largo recinto de forma oval, que se estende de Norte para Sul, com dimensões aproximadas de 250 metros de comprimento por 100 de largura. O cabeço Norte, o mais elevado dos dois, é ainda defendido por uma outra linha de muralha interna, que lhe defende o flanco Sul, virado para a baixa, unindo-se de um e outro lado à muralha principal. Nalguns pontos desta é possível observar a sua face, notando-se a existência de dois tipos de construção distintos: um com grandes blocos de forma irregular, formando faces muito perfeitas, e outro com pequenas pedras de forma rectangular, formando um aparelho quase regular, mas de face tosca e pouco perfeita. Detectamos pelo menos três possíveis entradas na muralha, havendo notícia de mais uma quarta no cabeço Sul, que não vimos, talvez por estar coberta de mato. Duas situam-se frente a frente, nos lados Leste e Oeste, na zona baixa entre os cabeços, e a terceira no cabeço Norte. Uma quinta entrada tinha forçosamente que existir na muralha interna do cabeço Norte, e parece efectivamente notar-se a sua existência, ainda que de forma pouco clara. Do lado Leste, o talude da muralha adossa-se à comprida plataforma que acompanha o povoado deste lado, de um cabeço ao outro. Nesta plataforma há ainda vestígios evidentes de um campo de pedras fincadas, mas estes vestígios quase que se restringem actualmente à extremidade mais a Norte da plataforma, logo por baixo do cabeço Norte. Aqui ainda existem bastantes pedras fincadas in situ, mas é notório que o campo foi muito afectado pela extracção das suas pedras para a construção dos vários muros de propriedade que dividem a plataforma. No entanto, é quase certo que o campo se deveria estender para o resto da plataforma, e há ainda alguns ténues indícios disso, pois nas proximidades do talude da muralha ao longo de todo o seu comprimento no lado Leste notam-se num ou outro sítio algumas pedras que poderiam estar fincadas, ainda que o matagal que cobre estas zonas não permita ter certezas. Ainda na plataforma Leste, aparecem mais duas zonas distintas com vestígios de ocupação. Uma fica sensívelmente a meio da plataforma, em frente à entrada da muralha e à baixa entre os dois cabeços, e caracteriza-se pelos parcos vestígios de derrube de um pequena estrutura, acompanhados de algumas tegulas. A outra zona fica na extremidade Sul da plataforma, quando esta dá lugar a uma suave encosta voltada a Sul. Numa terra lavrada detectam-se à superfície diversos materiais, tegulas e imbrices, pelo menos um pedaço de escória de ferro, e alguma cerâmica comum, essencialmente cerâmica cinzenta medieval, com algum material possívelmente romano pelo meio, e até algumas cerâmicas manuais da Idade do Ferro, talvez resultantes de escorrimentos do cabeço Sul. Por toda a a área interna do povoado encontram-se à superfície numerosos materiais, tegulas e imbrices, e cerâmicas comuns da Idade do Ferro, romanas e medievais. A ocupação medieval está claramente atestada pela sepultura escavada na rocha situada a meio do cabeço Norte, tendo ao lado restos de uma estrutura que tudo indica tratar-se da igreja de São Bartolomeu, mencionada ainda em fontes do século XVIII.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Bouça dos Lírios<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Esposende<br>
<b>Freguesia:</b> Fão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Cerveira<br>
<b>Freguesia:</b> Reboreda<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano ((?))<br>
<b>Descrição:</b> Castro provavelmente romanizado, prospectado por Eduardo Alberto Pires de Oliveira em 1981.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Villa da Herdade do Pomar<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Aljustrel<br>
<b>Freguesia:</b> Ervidel<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> A área de dispersão do material, (cerâmica doméstica vermelha, cinzenta e vidrada, dólia e de construção, tégula, tijolo de quadrante). é de aproximadamente 18ha.
Espólio:
Cerâmica doméstica (vermelha, cinzenta e vidrada, dólia) e de construção (tégula, tijolo de quadrante).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ovelha<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Amarante<br>
<b>Freguesia:</b> Aboadela<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> 4 arcos abatidos e pesados contrafortes.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Bouçós / Devesa Grande<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Paços de Ferreira<br>
<b>Freguesia:</b> Meixomil<br>
<b>Período(s):</b> Romano (Período dos Flávios.)<br>
<b>Descrição:</b> Pequena necrópole lusitano-romana, descoberta em 1955 aquando de alguns trabalhos agrícolas. Foram exumadas cerca de sete pequenas infusas em cerâmica assim como lascas de ossos, um objecto de ferro e muitos vestigíos de cinzas, uma bracelete de vidro preto, e fragmentos de terra sigillata.
Espólio:
Pequenas infusas em cerâmica, lascas de osso, 1 objecto de ferro, 1 bracelete de vidro preto e fragmentos de terra sigillata.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Raposeira<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Valpaços<br>
<b>Freguesia:</b> Bouçoais<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Em terrenos agrícolas a Noroeste da aldeia de Vilartão, por ocasião da plantação de uma vinha, apareceu uma estela funerária romana, de granito, fragmentada na parte inferior. Tem frontão curvo, decorado por roda de 3 raios curvos, encimada por símbolo lunar e ladeada por ramos de oliveira. A inscrição diz: FLAVIA / FVSCI F / DVERTA / AN XXXX / HIC S EST / SIT T T L. Nas imediações do local do achado foram observados alguns fragmentos de telha, talvez de cronologia romana. É provável que a estela estivesse in situ, assinalando o local da necrópole de um habitat que não foi ainda localizado.
Espólio:
Estela funerária<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Martim Gil<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Leiria<br>
<b>Freguesia:</b> Marrazes<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Mosaico paleo-cristão (na área da antiga cidade de Collipo) de forma rectângular e 9m de comprimento por 4,20m de largo.Tema -a lenda de Orfeu- e por isso designar-se Orfeu II. Destroços de diversas habitações romanas; numa delas vestígios de 3 compartimentos, os pavimentos eram constituídos por mosaicos policromados.Foram também descobertas duas moedas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Arneiro<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Leiria<br>
<b>Freguesia:</b> Maceira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Em 1848 foram aqui descobertos vestígios de um edifício romano com mosaicos, um dos quais representava Orfeu tocando lira e que segundo algumas opiniões poderia fazer parte de uma basílica paleo-cristã. Escavações levadas a cabo a partir de 1948, pelo arqueólogo Vergílio de Sousa, puseram a descoberto 4 novos mosaicos datados dos séculos II-IV, bem como muros, cerâmicas de construção e doméstica, fíbulas, várias moedas do século I ao século IV. As inscrições que foram descobertas na Igreja Matriz da Maceira e construções adjacentes provêm daqui com quase toda a certeza. Há ainda notícia de se ter encontrado uma escadaria em Anfiteatro que foi destruída, bem como restos de canalizações.
Espólio:
Moedas, fíbulas, pesos de tear, cerâmica de construção e doméstica.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Olival<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Figueiró dos Vinhos<br>
<b>Freguesia:</b> Aguda<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Palhaços<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Mondim de Basto<br>
<b>Freguesia:</b> Vilar de Ferreiros<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado que possui sobre a encosta Sul/Sudeste, virado à Senhora da Graça, vestigíos de três panos de muralha cujas paredes não possuem traçado regular. A distância entre a primeira e segunda linha é de cerca de 16m. A distância entre a segunda muralha e a terceira é cerca de 26m.
Espólio:
Tégula, imbrices<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Coimbra - Rua Borges Carneiro<br>
<b>Tipo:</b> Canalização<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Coimbra<br>
<b>Freguesia:</b> Coimbra (Sé Nova)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Tiaguinho<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Oliveira de Frades<br>
<b>Freguesia:</b> São Vicente de Lafões<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Troço de estrada romana lajeado e bastante desgastado
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Postasneiros<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Oliveira de Frades<br>
<b>Freguesia:</b> São Vicente de Lafões<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Troço de via romana lajeado em bom estado de conservação, com contrafortes laterais de sustentação, sendo hoje o único meio de ligação entre Santiaguinho e Cajadães.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alfeizerão<br>
<b>Tipo:</b> Fortificação<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Alcobaça<br>
<b>Freguesia:</b> Alfeizerão<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> De possível fundação islâmica e com ocupações romanas no mesmo local, esta fortificação foi fortemente afectada pelo terramoto de 1755, perdendo importância desde então, embora tenha sobrevivido até ao seu desmantelamento, no século XIX. Na verdade o castelo e seus domínios permaneceram na posse da Abadia de Alcobaça até à extinção das ordens religiosas por D.Maria II, tendo em 1834 passado para a Fazenda Nacional. O terreno do Castelo esteve desde então na posse de particulçares de Rio Maior e das Caldas da Rainha. Desde 1920 até 1970 foi propriedade do Dr. Júlio Ferrari e de então para cá está na posse de uma família de Alfeizerão. Em 1973 foi formulada uma proposta de limpeza e consolidação das ruínas e prospecção arqueológica do sítio, que infelizmente nunca viriam a ter lugar, tendo o espaço continuado a degradar-se. O castelo teria planta rectangular, em estilo românico, as suas muralha em cantaria de pedra eram reforçadas originalmente por oito cubelos semi-circulares. Na praça de armas descentrada a Leste, ergia-se a Torre de Menagem. Até aos nossos dias chegaram a parte inferior de um pano de muralha, ligando o resto de dois cubelos (sobre um dos quais está implantado um marco geodésico) À fortificação estaria associada uma estrutura portuária ainda não identificada. O sítio encontra-se aparentemente em vias de classificação pelo IPPAR.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Nicolau<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Cabeceiras de Basto<br>
<b>Freguesia:</b> Painzela<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ladario<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Cabeceiras de Basto<br>
<b>Freguesia:</b> Basto<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Painzela<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Cabeceiras de Basto<br>
<b>Freguesia:</b> Painzela<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Defesa de São Pedro<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Campo Maior<br>
<b>Freguesia:</b> São João Baptista<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Detectado um núcleo habitacional de época romana na área de São Pedro. Construção que originalmente se desenvolvia em torno de um pátio central, pavimentado a tijoleira e porticado a Sul e Oeste, com 3 compartimentos que comunicavam por uma arcaria suportada por colunas de mármore. Como espólio mais interessante destacamos o aparecimento de um "dollium" quase completo, com as asas decoradas e que se encontrava inserido numa estrutura quadrangular de pedra.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Dois Portos<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Torres Vedras<br>
<b>Freguesia:</b> Dois Portos<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Encontrada na Igreja uma lápide com referência ao epitáfio de Q. Aquila, filho do duúnviro olissiponense.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Almaceda<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Castelo Branco<br>
<b>Freguesia:</b> Almaceda<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Proença refere a existência de vestígios de um castro perto desta localidade. J. Machas presume que este se localize no local designado por Ribeira do Muro. Este autor afirma que o topónimo "Muro" poderá indicar a presença de um recinto murado.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ramalheira<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Castelo Branco<br>
<b>Freguesia:</b> Almaceda<br>
<b>Período(s):</b> Romano (ã)<br>
<b>Descrição:</b> Foi recolhida uma urna funerária.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cabeço de Porto Marinho<br>
<b>Tipo:</b> Estação de Ar Livre<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Rio Maior<br>
<b>Freguesia:</b> Rio Maior<br>
<b>Período(s):</b> Gravetense (Gravettense final)
Proto-Solutrense
Magdalenense (Magdalenense antigo, superior e final)
Mesolítico (Epipaleolítico)
Neolítico Antigo (Epicardial)
Calcolítico
Idade do Bronze
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Sítio estratificado embalado em areias eólicas e coluvionares com diversos loci (CPMI, CPMII, CPMIII, CPMIIIS, CPMIIIT, CPMV e CPMVI) espalhados por cerca de 2500 m² no rebordo sul de um antigo areeiro que destruiu parcialmente a jazida antes da sua descoberta. O areeiro foi entretanto colmatado com as terras residuais previamente acumuladas no entorno e a zona replantada com eucaliptos. As sequências de ocupação apresentam variação horizontal e estão in situ tanto geológica como arqueologicamente, embora a parte superficial das sequências, que podem chegar a atingir 2,5 m-3 m, esteja perturbada pelos trabalhos agrícolas e de florestação. Há estruturas de combustão bem conservadas em quase todos os momentos das diversas sequências. Apesar disso, a natureza dos depósitos permitiu a ocorrência de deslocações verticais de artefactos, pelo que os limites estratigráficos não são rígidos, sobretudo nos casos em que não há níveis estéreis separando as sucessivas ocupações. Os diferentes loci correspondem a zonas de amostragem de uma formação geológica que contém vestígios arqueológicos em quase toda a sua extensão e potência e de que apenas se terá escavado cerca de 5% do total.
Espólio:
Indústria lítica (lâminas, lamelas, raspadeiras, raspadoras, buris...), cerâmica neolítica, do Bronze, romana.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ribeira do Muro<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Castelo Branco<br>
<b>Freguesia:</b> Almaceda<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano (Vestigios situados perto do povoado.)<br>
<b>Descrição:</b> Tavares Proença refere a existência de um povoado neste local assinalado igualmente por Joaquim Marchas. O próprio nome de "Muro" poderá indicar tratar-se de um castro ou recinto murado.
Espólio:
Ara votiva em granito de grão fino, com patine amarela (com dedicatória a divindade 'Tutelae'); vestigios de cerâmica comum.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Agroal (Povoado do)<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Ourém<br>
<b>Freguesia:</b> Formigais<br>
<b>Período(s):</b> Neolítico Final
Calcolítico
Idade do Bronze - Inicial
Idade do Bronze - Final
Idade do Ferro
Romano
Baixa Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> O Sítio arqueológico localiza-se num ponto destacado, usufruindo de um bom domínio da paisagem, e encontra-se dividido por esporão e um cabeço interior adjacente. O povoado foi escavado nos anos 80 por Katina Lillios que colocou a descoberto duas linhas de muralhas, cuja fragilidade da conservação é visível. O povoado está coberto por densa vegetação dificultando a percepção da área que ocupa; contudo são visíveis algumas cerâmicas à superfície. Está localizado nas proxímidades do Abrigo do Agroal e Agroal I.
Espólio:
Recipientes de cerâmica, um fuso, uma ponta de sílex, um anzol de cobre e um machado, restos de mós, fragmento de enxó e abundantes ossos de animais domésticos, cerâmica de constução e doméstica.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Braga - Palacete do Conselheiro Jerónimo Pimentel<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Braga (São José de São Lázaro)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Em Braga, no Palecete do Conselheiro Jerónimo Pimentel foram descobertas cerca de 300 moedas de ouro, de época romana, de vários imperadores (Nero, Vitélio, Vespasiano, Tito, Nerva, Trajano, Adriano, Antonino Pio, Marco Aurélio, etc.), bem como um marco miliário com inscrição.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Bigas a Pousa Maria<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Viseu<br>
<b>Freguesia:</b> Lordosa<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte da Apariça<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Castro Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Entradas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Toda a área a Sueste do Monte da Apariça apresenta uma dispersão de fragmentos cerâmicos atípicos, telha e tegulla. Junto a um cercado onde existe um pequeno eucaliptal, detectaram-se numerosos fragmentos de tegullae.
Espólio:
Fragmentos de tegulla.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Herdade do Castelo Velho<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Évora<br>
<b>Concelho:</b> Estremoz<br>
<b>Freguesia:</b> São Bento de Ana Loura<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Mata<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Portalegre<br>
<b>Freguesia:</b> Fortios<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Senhora do Castelo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Vouzela<br>
<b>Freguesia:</b> Vouzela<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano ((?))<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de um povoado da Idade do Ferro do qual só existem vestígios materiais.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Torre de Cambra<br>
<b>Tipo:</b> Torre<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Vouzela<br>
<b>Freguesia:</b> Campia<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano ((?))<br>
<b>Descrição:</b> Torre Medieval/Moderna, de planta quadrangular, localizada num pequeno esporãosobre os Rios Couto, a sul, e Alfusqueiro, a norte. A entrada da torre era feita pela porta em arco ogival existente no lado sul. No interior são visíveis as marcas de três pisos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Comenda<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Setúbal<br>
<b>Freguesia:</b> Setúbal (Nossa Senhora da Anunciada)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa e estabelecimento de produção de salga de peixe, sendo de destacar os restos de um balneário, tanques de salga de peixe e uma barragem. CNANS Nº 5283: sítio terrestre relacionável com actividades portuárias do baixo curso do Rio Sado.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Arnal<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Leiria<br>
<b>Freguesia:</b> Maceira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa romana situada em zona de encosta e vale, sem destaque marcado na topografia envolvente. Entre diversos materiais de tipologia romana encontrados no local, o achado mais significativo é constituido por um conjunto de mosaicos em opus tessellatum e opus vermicullatum, actualmente destruídos à excepção de dois. Um desses conserva-se parcialmente in situ. O outro, actualmente no Museu Britânico, em Londres, é o mais importante, uma vez que desenvolve uma temática figurativa da fábula de Orfeu. No local foram ainda identificados vestígios de actividades metalurgicas, nomeadamente através da identificação de escórias com essa origem.
Espólio:
Mosaicos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ribeira de Pernes<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Vidigueira<br>
<b>Freguesia:</b> Selmes<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Forjães<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Esposende<br>
<b>Freguesia:</b> Forjães<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média (Época Suevo-Visigótica?)<br>
<b>Descrição:</b> Na área envolvente à Igreja Paroquial de Forjães têm vindo a aparecer vestígios arqueológicos que estabelecem uma cronologia que oscila entre o periodo romano e a Idade Média. No Campo do Pereiro só apareciam cerâmicas, mas a recente intervenção arqueológica demonstrou a presença de estruturas pétreas relacionadas com dois momentos distintos de ocupação: época suevo-visigótica e possível período da reconquista.
Espólio:
Abundantes fragmentos de cerâmica de construção, nomeadamente tegula, cerâmica comum (de pasta cuidada)<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lomba dos Palheiros<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Arganil<br>
<b>Freguesia:</b> Coja<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Detectaram-se fragmentos de cerâmica de construção (lateres, tegulae, imbricis), bem como algumas estruturas em granito, as quais podem eventualmente caracterizar-se como muros de habitação.
Espólio:
Cerâmicas de construção (lateres, tegulae e imbrices).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte da Cegonha<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Vidigueira<br>
<b>Freguesia:</b> Selmes<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média
Medieval Islâmico<br>
<b>Descrição:</b> Villa áulica de grandes dimensões onde foram exumados materiais do século I ao século IV d.C. Possui também uma ocupação visigótica e islâmica. Possui ainda uma pequena basílica de três naves com cabeceira tripartida recta, orientada Este-Oeste.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Pombeiro<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Felgueiras<br>
<b>Freguesia:</b> Pombeiro de Ribavizela<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Troço de estrada lajeada, de cronologia romana, com cerca de 3, 40m de largura, pertencente à via que ligava Bracara Augusta a Augusta Emerita.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vila Pouca de Aguiar<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Vila Pouca de Aguiar<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Pouca de Aguiar<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Cerca de 1964 foi encontrado em circunstâncias e local desconhecido da freguesia de Vila Pouca de Aguiar um tesouro de aproximadamente 1300 denários, da República, e alguns de Augusto e Tibério. As moedas foram vendidas e dispersas, estando todas ou quase todas com paradeiro desconhecido
Espólio:
1300 moedas<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Souto da Velha<br>
<b>Tipo:</b> Forno<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Torre de Moncorvo<br>
<b>Freguesia:</b> Souto da Velha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O escorial ocupa uma área de 3215m2. A concentração de escórias formou uma elevação no cimo da qual foram construídas habitações e palheiros. Foram encontrados vestígios do que se julga ter sido um forno de fundição com forma circular com de 5m de diâmetro e com mais de 1m de altura.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Póvoa da Atalaia<br>
<b>Tipo:</b> Via<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Fundão<br>
<b>Freguesia:</b> Póvoa de Atalaia<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Santa Margarida<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Santo Tirso<br>
<b>Freguesia:</b> Negrelos (São Tomé)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado com duas linhas de muralha de blocos graniticos. Não foram detectadas estruturas habitacionais, embora se registem amontoados de pedra solta, resultantes da destruição das muralhas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte das Pedras<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Maia<br>
<b>Freguesia:</b> Moreira<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Moalde<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Matosinhos<br>
<b>Freguesia:</b> São Mamede de Infesta<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Salvador<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Cadaval<br>
<b>Freguesia:</b> Cercal<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de derrube da muralha. Uma fíbula tipo fowler B1, objectos em osso e materiais cerâmicos: dolia, fragmentos de ânfora republicana romana, parte de um movente de mó e fragmentos de bordos, asas e fundos. Os estratos encontram-se muito alterados devido à vegetação e ao efeito da escorrência. Os materiais datam-se dos sécs. I a.C. e I d.C.. Abundam as cerâmicas de fabrico indígena. Identificou-se uma estrutura de combustão talvez ligada à actividade metalúrgica.
Espólio:
Fíbulas de bronze, ânforas, fíbula em bronze, objectos em osso, e um cossoiro, bordo e base de ânfora.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Carvalhal<br>
<b>Tipo:</b> Forno<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Torre de Moncorvo<br>
<b>Freguesia:</b> Felgar<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Depósito de escórias numa área com cerca de 2000m2. Foi encontrado um forno associado a fragmentos de cerâmica sigillata.
Espólio:
Escória de ferro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Garfe/ Salgueiros<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Póvoa de Lanhoso<br>
<b>Freguesia:</b> Garfe<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Conjunto de sepulturas postas a descoberto quando se fazim obras junto a escola primaria de Garfe. As sepulturas foram totalmente destruidas e só uma pequena parte do seu espólio foi salva.
Espólio:
Cerâmica (alguns recipintes inteiros); pregos em ferro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Angeses<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Matosinhos<br>
<b>Freguesia:</b> Lavra<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Custoias<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Matosinhos<br>
<b>Freguesia:</b> Custóias<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Barragem de Idanha<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Idanha-a-Nova<br>
<b>Freguesia:</b> Idanha-a-Nova<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Num local situado entre a Ribeira do Freixo e a Casa dos Cantoneiros com o número 7, apareceram restos de uma casa com mosaicos, uma coluna, uma moeda e uma laje com gravuras. Mais tarde, junto ao canal distribuidor nº 3 da obra de rega, foram descobertas algumas moedas e cerâmica comum.
Espólio:
Mosaicos, Moedas romanas e cerâmica comum.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Arneiro<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Figueira da Foz<br>
<b>Freguesia:</b> Quiaios<br>
<b>Período(s):</b> Neo-Calcolítico
Romano<br>
<b>Descrição:</b> O sítio foi identificado por Santos Rocha, tendo sido encontrados aliçerces de uma estrutura de forma rectangular (possivelmente romana) bem como pontas de seta e facas em silex, um percutor e machados de pedra polida.
Espólio:
Pontas de seta e facas em silex, percutor, machado de pedra polida.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte dos Irmãos 2<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Ponte de Sôr<br>
<b>Freguesia:</b> Montargil<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram encontrados seis vasos romanos e uma fíbula de bronze. Os materiais foram oferecidos ao MNA pelo Dr. Matos Silva.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte Velha/Ponte de Vila da Ponte<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Montalegre<br>
<b>Freguesia:</b> Vila da Ponte<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Sólida construção em alvenaria de granito, que data do período Medieval. Tem o tabuleiro em cavalete e a rampa do lado esquerdo maior que do direito, o pavimento é em lajeado está assente em três arcos de diferentes tamanhos, os quais crescem da esquerda para a direita.
Os dois arcos mais pequenos são de volta perfeita, enquanto o terceiro é levemente apontado. Os paramentos laterais são apenas em uma fiada de cantaria.
Na margem direita, à entrada da ponte existe um cruzeiro com moldura e inscrição frontal "AQGRADECIDO. AO. SENHOR. A.D.P."
Característica do sistema viário Medieval, trata-se certamente da primeira ponte a ser construída sobre a ribeira de Cabril. Estas obras de arte são testemunhos da importância da rede viária em época Medieval.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cerbelha<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Celorico de Basto<br>
<b>Freguesia:</b> Rego<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta de São Tiago<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Freixo de Espada à Cinta<br>
<b>Freguesia:</b> Ligares<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Em terrenos pertencentes à quinta de São Tiago, a Sudeste das casas da quinta, encontram-se grandes quantidades de material romano, e provavelmente também medieval. O terreno é um vasto terraço na margem esquerda da ribeira do Mosteiro, com excelentes condições para a agricultura. Ao longo desta extensa área encontram-se muitos fragmentos de cerâmica comum e tegulas, associados a escórias de ferro e cantarias de granito. Em frente, na outra margem da ribeira, encontram-se também alguns materiais, em menor quantidade. Nos anos 30 foi exumado daqui uma escultura de granito representando um touro, do género das esculturas de berrões e afins típicas desta zona do Nordeste transmontano. A escultura encontrava-se associado a uma provável estrutura, não identificada. Mais tarde, encontrou-se outra escultura em granito, representando um berrão. A grande dispersão dos achados, a sua grande quantidade e qualidade leva a pensar na existência de uma villa romana, com provável sequência de ocupação na Idade Média, dado que a tradição local fala na existência de uma capela dedicada a São Tiago, actualmente não detectável
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Pedrinho<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Valpaços<br>
<b>Freguesia:</b> Rio Torto<br>
<b>Período(s):</b> Romano (Idade do Ferro?)
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado de média dimensão, localizado num grande e destacado cabeço cónico, sobranceiro à ribeira de Lila, próximo da sua confluência com o Rabaçal. A meia encosta, distinguem-se facilmente dois taludes sucessivos de duas linhas de muralha, concêntricas. No topo, parcialmente ocupado com mato, nota-se uma estrutura pétrea de difícil interpretação, talvez uma torre. Um pouco abaixo, na encosta Poente, notam-se vestígios da exxistência de duas ou três sepulturas de lajes, de provável cronologia medieval. À superfície, encontram-se com alguma abundância tegulas e cerâmicas comuns romanas e medievais, para além de pedras de construção em granito. Há ainda notícia do aparecimento de um peso de tear, 2 machados de pedra polida, escória de ferro, e mós manuais. Não há evidências claras de ocupação deste sítio na Idade do Ferro, embora tal seja plausível
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Porto - Largo da Penaventosa<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Porto<br>
<b>Freguesia:</b><br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro (?)
Romano (?)
Medieval Cristão
Moderno
Contemporâneo<br>
<b>Descrição:</b> Nesta rua foi identificada uma longa ocupação humana. Nos vários edifícios intervencionados foi identificada os alicerces da muralha romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte Sabroso<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Vila Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Godinhaços<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado, possivelmente romanizado, onde foram encontradas estruturas de muralha, uma coluna cilíndrica e pequenas depressões circulares. Há ainda a registar vestígios de tegulae e cerâmica.
Espólio:
Tegulae e cerâmica romana.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo/ Forte do Passo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Arruda dos Vinhos<br>
<b>Freguesia:</b> Arranhó<br>
<b>Período(s):</b> Calcolítico
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado localizado numa elevação debruçada sobre a ribeira de Monfalim. É um ponto destacado na paisagem delimitado por escarpa com acessibilidade a Sul. Neste local foram recolhidos os seguintes materiais: lâminas de sílex, cerâmica decorada com "folha de acácia", vaso campaniforme e punção metálica. Neste local situou-se o Forte do Passo, forte da primeira linha das Linhas de Torres. Foi encontrado material correspondente a uma antiga ocupação pré-histórica do local, assinalada por lâminas de sílex, fragmentos de tipo "folha de acácia" e fragmentos de um vaso campaniforme da Idade do Cobre. Recolheu-se ainda um punção metálico. No entanto, a ocupação principal é a da Idade do Ferro. Verificou-se que um alinhamento de lages a cutelo poderia ser um pequeno muro de protecção a uma zona de lareiras evidenciadas por concentrações de argilas queimadas. Em redor das lareiras haveria actividade doméstica demonstrada pela existência de vasos cerâmicos e de cossoiros. Foi também encontrado um grande dolium cerâmico, in situ que continha nas terras do seu interior uma certa quantidade de ossos de animal e um fragmento de maxilar. Ao lado encontrou-se um denário romano com furo de suspensão e um conjunto de potes cerâmicos. Parece tratar-se de um povoado constituído por estruturas habitacionais ao qual pertencem os materiais correspondentes a vida domestica e restos de comida. Os fragmentos de telha fariam parte da sua cobertura, facto que comprova, a par com algum espólio, a influência romana.
Espólio:
Cerâmica pré-romana, denários romanos, ponta de seta , fragmento de alfinete de osso, um furador de osso, um fragmento de cobre, dois pesos de tear e um fragmento de outro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Retorta<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Conde<br>
<b>Freguesia:</b> Retorta<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro - 2º
Romano<br>
<b>Descrição:</b> A estação está implantada sobre um pequeno promontório sobranceiro ao rio Ave, cuja topografía lhe confere condições naturais defensivas excepcionais. O sistema defensivo é composto por duas muralhas em pedra e fosso na sua parte mais acessível. Possuí vestígios de romanização. Á superfície recolhe-se abundante material cerâmico de época castreja e romana.
Espólio:
Vidros romanos.
2 taças caneladas (séc. I); 1 taça (séc. I)<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Tomar/Sellium - Adro da Igreja de Santa Maria do Olival<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Tomar<br>
<b>Freguesia:</b> Tomar (Santa Maria dos Olivais)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> O cemitério terá sido descoberto no século XIX e durante este século teve várias intervenções sob a responsabilidade do Dr. Beleza Moreira e da Dr.ª Salete da Ponte. As escavações revelaram enterramentos entre os séculos V e XVI d. C. e estão implantadas sobre várias estruturas romanas. Alguns muros romanos foram aproveitados para enterramentos colectivos, associados a algum espólio (brincos, pulseiras, colares e alfinetes de cabelo). . Durante o ano de 1998 na sequência de obras camarárias foram descobertos mais enterramentos, imediatamente em frente à Torre Sineira. O sítio teve uma escavação de emergência, em Julho de 1998, dirigida pelo Dr. Carlos Batata.
Espólio:
Cavilhas, moedas, colar de perolas de vidro, fragmento de chave, alfinetes, fragmentos de ceramica, fragmentos de vidro, dois briscos em azeviche.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Escariz / São Ilus<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Vila Verde<br>
<b>Freguesia:</b> Escariz (São Martinho)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado, localizado num outeiro, de grandes dimensões a deduzir pela vasta área de dispersão de materiais. Apresenta ainda três linhas de fossos e três aneis defensivos. O castro encontra-se a ser alvo de forte descaracterização/destruição provocada pela abertura de estradões e revolvimentos de terra para florestação.
Espólio:
Tegulae, imbrices e cerâmica comum castreja e romana. Pedra decorada.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vale de Boi<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Budens<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de achados dispersos
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Minas Romanas de Tresminas<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Vila Pouca de Aguiar<br>
<b>Freguesia:</b> Tresminas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A exploração romana de ouro de Três Minas foi das maiores do mundo romano. Para além de Três Minas, também as minas de Jales e da Gralheira fizeram parte deste grande complexo mineiro. Foi provavelmente já durante o reinado de Augusto (27 a.C.-14 a.C.) que se iniciou a exploração mineira sistemática de Três Minas, a qual se prolongou até à segunda metade do séc. II . Tudo indica que a sua exploração regular cessou o mais tardar na época de Sétimo Severo (113-211). A exploração foi feita pelo sistema de cortas a céu aberto, associadas a diversas galerias de transporte. Em Três Minas existem três cortas de exploração: corta de Covas, corta da Ribeirinha e corta dos Lagoinhos, atingindo as duas primeiras extraordinárias dimensões e profundidade. As galerias são em grande quantidade, igualmente de grandes dimensões e comprimento, sendo o minério transportado em carros. Em toda a zona à volta das minas são muito numerosos os vestígios de época romana. Os achados isolados de moedas e inscrições são numerosos, sendo de salientar algumas inscrições devidas a legionários da Sétima Legião, aqui destacada para proteger o complexo, assim como várias estelas funerárias de trabalhadores emigrados de Clunia. Destacam-se ainda vários dos vestigios estruturais ligados à exploração, como as duas barragens no rio Tinhela (Tinhela de Baixo Norte e Sul), e a conduta de água, de comprimento total de vários quilometros, tanques de lavagem de minério, etc. Existem também vestígios de habitats, a necrópole de Entre Vinhas, o recinto do Alto do Cimo dos Lagos, e na área deverão ainda existir mais vestígios, dado que se estima em muitos milhares a quantidade de pessoas que por aqui terão passado durante a vigência da exploração do ouro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cabeço das Fráguas<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Guarda<br>
<b>Freguesia:</b> Benespera<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Bronze - Final
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Instalado no topo de um maciço granítico bem destacado que marca o rebordo da Meseta, plataforma da cumeada do Cabeço das Fráguas. O seu campo visual prolonga-se para além do Sabugal e controla os vales de acesso à Cova da Beira. Tem sido repetidamente interpretado como local de culto indígena desde época pré-romana. Facto justificado pela presença da famosa inscrição rupestre em caracteres latinos mas em língua designada de lusitana, datada do séc. II d.C., referindo um sacrifício suovitaurilia (Curado, 1996: 158). O tecto descreve uma oferenda a divindades indígenas, de uma ovelha, de um leitão, de uma vitela, de um cordeiro de um ano e de um touro de cobrição, feita por alguém em circunstâncias desconhecidas, algures no século II d.C. Transmite-nos o tipo de sacrifício, com raízes indo-europeias, conhecido entre os romanos por suovetaurilia.
A ocupação pré-romana não é muito clara. De notar a existência de um pano defensivo, em boa parte da encosta, e de uma porta voltada a Poente. Apesar de referenciada por diversos autores, nenhum assegura uma datação pré-romana para a sua construção. A escavação realizada por Adriano Vasco Rodrigues em meados do século transacto, parcamente publicada (Rodrigues, 1959), não esclarece esta problemática. No entanto, a análise de alguns materiais recolhidos à superfície deixam antever que a sua ocupação poderá remontar à Idade do Bronze (Osório, 2005a). Diversos fragmentos de cerâmica manual e um elemento de foice de quartzito parecem revelam a existência de um povoado fortificado do I milénio a.C.
Para além dos materiais romanos destaca-se a existência de fragmentos de cerâmica manual e de um moinho manual de vaivém. Da intervenção de Rodrigues apenas retemos o aparecimento de "cerâmica escura" que o autor data da II Idade do Ferro. No entanto, Marcos Osório (2005) dá conta do achado de um excerto de quartzito lascado com serrilha (elemento de foice?) e um fragmento cerâmico com decoração incisa de "linhas cozidas", que segundo o mesmo poderá recuar ao Bronze Médio ou Bronze Final.
Espólio:
Materiais romanos, fragmentos de cerâmica manual e um moinho manual de vaivém. Rodrigues refere o aparecimento de "cerâmica escura" que data da II Idade do Ferro. Marcos Osório (2005) dá conta do achado de um excerto de quartzito lascado com serrilha (elemento de foice?) e um fragmento cerâmico com decoração incisa de "linhas cozidas", que segundo o mesmo poderá recuar ao Bronze Médio ou Bronze Final, e uma inscrição de carácter votivo.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Outeiro do Dino<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Penafiel<br>
<b>Freguesia:</b> Pinheiro<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santo António<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Penafiel<br>
<b>Freguesia:</b> Valpedre<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano ((?))<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Eja / Cividade de São Miguel<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Penafiel<br>
<b>Freguesia:</b> Eja<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> No Monte da Senhora da Cividade encontraram-se vestigíos de casas. À superficíe foram encontrados fragmentos cerâmicos, um pendente em ouro e uma mó manual.
Espólio:
Fragmentos cerâmicos, mó manual, pendente em ouro, instrumentos de pedra.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Crasto de Murgido<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Celorico de Basto<br>
<b>Freguesia:</b> Borba de Montanha<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> A estação ocupa o topo de um morro contíguo ao Crasto de Cabanelas CNS:20230. Apesar deste sítio já ter sido referenciado bibliográficamente o denso florestameto não permite observar possíveis estruturas pétreas de construção ou materiais arqueológicos mas, dadas as características do sítio (implantação, domínio e topografia) e após uma desmatação, será possível detectar vestígios.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quintela<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Celorico de Basto<br>
<b>Freguesia:</b> Borba de Montanha<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Crasto / Canedo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Celorico de Basto<br>
<b>Freguesia:</b> Canedo de Basto<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Implantação no topo de um outeiro sobranceiro ao Rio Tâmega, na sua margem direita, disfrutando de boas condições naturais de defesa, apresentando uma linha de muralha perceptível pelos taludes e aglomerados de pedra miúda.
Espólio:
Recolheram-se fragmentos de cerâmica micácea e grande quantidade de cerâmica de fabrico manual (bordos e bojos), dos quais destacam dois fragmentos brunidos com decoração em espinha. Detectou-se ainda um fragmento de seixo de granito polido e um elemento movente de mó manual.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Braga - Rua do Forno<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Braga (Cividade)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Durante os trabalhos realizados em 2009, na área intervencionada (n.º 20 a 24) foi confirmada a existência de vestígios arquitectónicos descontextualizados (um "movente de mó", uma base e um segmento de fuste). Foram encontradas em 1968, no decorrer de umas obras na Rua do Forno, 2 capitéis, 1 base de coluna, 2 mós e parte de um fuste de coluna totalmente lisa. Os achados são atribuídos ao período romano e encontram-se actualmente depositados no Museu Regional de Arqueologia D. Diogo de Sousa.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Martinho de Dume<br>
<b>Tipo:</b> Basílica<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Dume<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média
Medieval Cristão
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de uma villa romana (século I) e da primitiva igreja monástica de Dume, mandada construir na primeira metade do sec. VI pelo rei suevo Carrarico. Foram identificados na actual igreja 3 altares, uma estrutura baptismal e uma fossa de modelagem e fundição .
Espólio:
Cerâmica de produções locais e regionais altomedievais, modernas e contemporâneas material de construção de tipologia romana.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cabeço da Estrada<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Vouzela<br>
<b>Freguesia:</b> Fornelo do Monte<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Inscrição latina gravada num rochedo granítico, localizado à beira de um caminho carreteiro que liga as aldeias de Carvalhal de Vermilhas e Fornelo do Monte: HIC.LOC/ VS.DERE/ VAECAS/ VOCATVR. Este lugar chama-se Derevaecas. Esta inscrição, lavrada no início do Império, é um marco de concessão mineira, para que não existissem conflitos sobre a sua propriedade.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lagoaço<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vimioso<br>
<b>Freguesia:</b> Pinelo<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Habitat de grandes dimensões, situado numa encosta de pendor suave, sobre a ribeira de Lagoaço, numa zona de excelentes solos agrícolas. Observa-se dispersão de materiais por uma vasta área, mas sem grande abundância, nomeadamente de cerâmica, pressupondo uma boa conservação estratigráfica, o que se confirma pela aparente profundidade dos solos, apenas remexidos superficialmente por uma agricultura tradicional. Não observamos a existência de materiais de clara cronologia romana, mas há referências ao seu aparecimento. Algumas das cerâmicas que vimos apontam para uma cronologia medieval. Não há uma grande quantidade de pedras que pudessem provir da destruição de eventuais estruturas, mas pudemos observar uma grande número de placas de ardósia negra, alheia à geologia local, muitas delas intencionalmente furadas, provavelmente relacionadas com o sistema de cobertura das estruturas. Isto mais uma vez aponta para uma possível boa conservação dos estratos, sendo natural que as estruturas existentes estejam ainda bem preservadas. Apareceu também na nossa visita uma placa de xisto furada e com grafito, e um possível peso em granito, para além de algumas mós em granito, manuais e e de rodízio. Foi-nos ainda indicado o local onde estará um forno, presumivelmente de cerâmica ou telha. Há ainda notícia de diversos outros achados, incluindo um osculatório de bronze e um fragmento de cipo funerário de granito, recolhido no museu de Bragança, com parte de uma inscrição: ...AMOR / XXII / H S E
Espólio:
moedas, instrumento metálicos, cipo funerário, osculatório de bronze<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte da Panasqueira<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Cuba<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Ruiva<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram encontrados tijolos de construção e uma coluna.
Espólio:
Tijolos de construção e uma coluna.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Lama do Ouriço/ Cabeço da Muralha<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Valpaços<br>
<b>Freguesia:</b> Alvarelhos<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano (Idade Média?)<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado de grandes dimensões, localizado num cabeço em esporão pouco destacado, com deficientes condições defensivas naturais, mas com uma boa implantação estratégica na zona planáltica em que se insere. Apresenta um complexo sistema defensivo, com torreão, 3 linhas de muralha, parapeito, eventual fosso, e campo de pedras fincadas. Tem um grande torreão sobre a principal zona de acesso, a Nascente, do qual arranca para ambos os lados a linha de muralha interna, que define um grande recinto ovalado, com cerca de 120 metros no eixo maior e 60 metros no menor, e apresenta pelo menos duas entradas, a Nascente e a Poente. A muralha externa rodeia também o povoado por todos os lados. Do lado Nascente passa a curta distância do torreão, e acompanha a muralha interna a curta distância por todos os lados excepto do lado Nordeste, onde se afasta em asa, definindo uma plataforma de grandes dimensões entre as muralhas interna e externa. A terceira linha de muralha encontra-se apenas do lado Sul, o mais vulnerável, sendo uma linha de muralha intermédia entre as linhas interna e externa. Arranca do torreão a Nascente, e junta-se à muralha interna a Poente. Do lado Nascente, adjacente à linha de muralha externa, e em frente ao torreão, encontra-se um campo de pedras fincadas, mal conservado. Também nesta zona, estendendo-se para o lado Sul, há uma depressão no terreno que tem sido interpretada como fosso, ainda que haja algumas dúvidas nessa atribuição. Do lado Sul, sobre o caminho de acesso, encontra-se um quarto talude de pedras e terra, que não parece ser propriamente uma muralha, mas que poderá ser um parapeito. É no exterior deste parapeito, no sopé Sul e Sudoeste que se encontram à superfície materiais de época romana e/ou medieval, sobretudo tegulas. Também aqui se encontram 3 rochas com covinhas e sulcos, e o que parece ser um tabuleiro de jogo. No interior do povoado, apenas no recinto interno se encontram mais vestígios, que consistem nuns 4 ou 5 densos derrubes de forma circular, esparsamente dispersos pelo recinto, acompanhados de algumas cerâmicas manuais da Idade do Ferro. A referência bibliográfica mais antiga sobre este sítio, de Celestino Beça, refere a existência de uma "fortaleza romana" onde está a capela de Santa Cristina, em Lama de Ouriço. Actualmente, não se conhece nenhuma capela de Santa Cristina, e este topónimo refere-se a um cabeço vizinho da Murada, onmde não há vestígios arqueológicos. Assim, a "fortaleza romana" será de certeza a Murada, e é provável que o topónimo Santa Cristina esteja deslocado, podendo talvez aludir a uma antiga capela no sítio da Murada, que indicaria uma ocupação medieval deste sítio.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lapa da Mouração<br>
<b>Tipo:</b> Gruta<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Porto de Mós<br>
<b>Freguesia:</b> Alcaria<br>
<b>Período(s):</b> Neolítico
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Gruta com duas pequenas entradas que desembocam numa sala de amplas dimensões e onde foram escavadas tumulações acompanhadas de oferendas (cerâmica), de época neolítica e de época romana. Galerias que saem desta sala permitem aceder a outras mais pequenas onde formam igualmente encontradas tumulações de época neolítica.
Espólio:
Fragmentos cerâmicos, indústria lítica, uma peça de pedra polida, ossos humanos e de animais (incluindo fauna malacológica), e indústria óssea.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Currais das Torres<br>
<b>Tipo:</b> Inscrição<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Vouzela<br>
<b>Freguesia:</b> Fornelo do Monte<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Penedo com inscrição junto a Cabeço da Estrada (CNS 3659).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Lázaro<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Valongo<br>
<b>Freguesia:</b> Alfena<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte composta por dois arcos de vão desigual. As suas guardas desapareceram completamente, encontrandos-e o pavimento em mau estado de conservação.
Conhecida localmente por Ponte Pinta.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vila Flor<br>
<b>Freguesia:</b> Freixiel<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Idade Média
Indeterminado (Pré-História Recente)<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado de médias/grandes dimensões, localizado na extremidade de um esporão rochoso pouco pronunciado, no sopé Sul da Serra do Vieiro, na margem direita da ribeira Redonda. Encontra-se inserido num amplo vale de excelentes solos agrícolas, mas tem um fraco domínio estratégico da área envolvente. As condições defensivas naturais são razoáveis, pois embora as encostas dos lados Oeste, Sul e Leste não sejam muito elevadas, os rochedos graníticos formam uma muralha natural. O lado Norte, pelo qual se acede ao local, é o mais desprotegido, pois não há separação natural entre o interior e exterior do povoado, mas a enorme confusão de blocos graníticos ajuda à defesa natural. O recinto fortificado tem uma forma ovalada, com uma linha de muralha que se estende do extremo Norte do povoado, onde hoje se ergue um poste de alta tensão, até à extremidade Sul do esporão rochoso. A Leste, a muralha segue aproximadamente pelo rebordo do esporão, sobranceira ao povoado de Santa Marinha, mas a Oeste há uma parte do esporão fora do circuito da muralha. Aqui, nas plataformas entre rochedos, há evidentes vestígios de ocupação, com cerâmicas de superfície manuais, pertencentes a dois períodos distintos, a Pré-História Recente e a Idade do Ferro. O interior das muralhas apresenta igualmente diversas plataformas aplanadas entre rochedos, e abundância de materiais de superfície, aparecendo agora cerâmicas manuais da Idade do Ferro, junto com tegulas e cerâmicas comuns, de cronologia romana e medieval.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta do Rouxinol<br>
<b>Tipo:</b> Olaria<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Seixal<br>
<b>Freguesia:</b> Corroios<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram detectados dois fornos de producão de ânforas destinadas ao transporte de preparados piscícolas. Estão limitados à zona inferior da fornalha, de planta piriforme, com um pequeno corredor de acesso e três arcadas de suporte de grelha, entretanto abatida. São adossados à areia de base e construidos em tijolo e tijoleira de tamanhos diversos. Esta olaria terá funcionado entre a segunda metade do séc.II e a primeira metade do séc. IV.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Carlão<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Alijó<br>
<b>Freguesia:</b> Carlão<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> O conjunto arqueológico do Castelo de Carlão situa-se a Leste de Carlão, encostado às casas da aldeia. Topográficamente, caracteriza-se pela existência de dois morros. O morro do castelo é um imponente monte pedregoso, com o ponto mais alto, de muito difícil acesso, na sua extremidade Oriental, desenvolvendo-se depois em plataformas, sucessivamente mais baixas, para Oeste, ao encontro da aldeia. O morro da Azinheira fica imediatamente a Sul, menos alto e imponente, e desenvolve-se paralelamente ao morro do castelo, descendo depois acentuadamente ao encontro da aldeia. A separar os dois morros fica um pequeno e estreito vale, hoje ocupado em parte pelo cemitério da aldeia, e por terrenos incultos ou de vinha. Na saída a Leste deste pequeno vale e logo após os dois morros, ficam terrenos planos, ocupados com vinha, ou incultos. No sopé Sul do morro da Azinheira, onde encostam as últimas casas de Carlão, ficam mais terrenos planos, ao lado da estrada para o Franzilhal. Os vestígios do povoamento são algo complexos, podendo considerar-se dividido em três grandes núcleos, todos presumivelmente com estreita relação entre sí. O primeiro núcleo é o castelo propriamente dito. Apesar de ter todas as características para ser considerado um povoado fortificado, não se observam nítidos vestígios de muralhas, que poderão ter sido alteradas ou destruídas pelos vários socalcos que ocupam as encostas do morro. É essencialmente na plataforma intermédia que se observam vestígios, aparecendo alguma cerâmica superfícial, de que se destaca a cerâmica e tegulas de época romana, e alguma que poderá ser alti-medieval, havendo alguns raros fragmentos de cerâmica manual da Idade do Ferro. Por toda a plataforma abundam estruturas escavadas na rocha, geralmente de forma circular, associadas a buracos de poste, entalhes, regos, escadas. O segundo núcleo de ocupação fica no estreito vale entre o Castelo e a Azinheira, onde são muitos os vestígios cerâmicos superfíciais, que apontam para uma intensa ocupação. Abunda aqui a cerâmica romana, mas existe também cerâmica cinzenta medieval. As três rochas com arte rupestre localizam-se nesta zona. Com vista directa do castelo, a cerca de 300 metros para Leste, fica um abrigo sob rocha chamado "Pala da Moura", que apresenta excelentes condições de implantação e habitabilidade. Não forneceu vestígios superficiais, mas tem boa potência sedimentar, no interior e na plataforma em frente. Imediatamente a Leste do morro do castelo, existe um núcleo de 6 ou 7 lagares escavados na rocha, associados a vestígios estruturais, como buracos de poste. No topo da Azinheira há referência à existência de mais um lagar escavado na rocha. O terceiro núcleo de ocupação situa-se no sopé Sul da Azinheira, ao lado da estrada para o Franzilhal, encontrando-se afectado pela construção de algumas casas novas de Carlão. Encontra-se aqui mais um núcleo de lagares escavados na rocha, em associação a vestígios superfíciais de época romana, cerâmica, tegulas, e dois fustes de coluna. A bibliografia refere ainda a existência de um lagar escavado na rocha numa rua dentro da povoação de Carlão, que não conseguimos localizar, podendo estar destruído ou entulhado. Por fim, na biblioteca municipal de Alijó encontra-se um lote de 10 moedas romanas. Não se sabe o local de achado, mas como foram encontradas pelo padre Plácido, é provável que pertençam ao castelo de Carlão.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo de Castorigo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Alijó<br>
<b>Freguesia:</b> Pegarinhos<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado de grandes dimensões, localizado num grande cabeço destacado no bordo Nordeste do planalto de Alijó, no baixo vale do rio Tinhela. Tem boas condições de defesa natural e uma excelente implantação estratégica. O topo do monte é circundado por duas linhas de muralha, perfeitamente adaptadas ao relevo natural. A primeira linha forma no interior uma plataforma de grandes dimensões, onde se encontram numerosos fragmentos de cerâmica manual da Idade do Ferro. Na segunda linha de muralha, na vertente Ocidental, existe uma porta de acesso, que foi objecto de trabalhos arqueológicos por C. A. Brochado de Almeida, ainda inéditos. Nesta mesma vertente, no sopé do monte, está referida a existência de uma terceira linha de muralha, mas os socalcos abandonados que preenchem as encostas do povoado tornam difícil a sua detecção. Ainda nesta vertente, também no sopé, existem dois lagares escavados na rocha, associados a material da época romana. Este povoado é normalmente dado como romanizado, mas no interior das muralhas não são detectáveis vestígos de romanização, fazendo supor que a ocupação se poderá ter deslocado para o sopé Ocidental.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Caparide/Alto do Moinho Velho<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Cascais<br>
<b>Freguesia:</b> São Domingos de Rana<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Junto ao moinho velho entre Caparide e Tires encontraram-se vestigios superficiais de telhas, tijoleiras e vasilhas. Recolheram-se, também, no local algumas lápides tumulares em mármore de São Domingos de Rana. Actualmente ainda se encontram vestígios à superfície apesar do terreno se encontrar com muitos matos.
Neste local foram encontradas 6 lápides com inscrições. Leite de Vasconcelos encontrou duas tampas de sepultura uma delas com inscrição: L. IVLIVS. FVS/CVS. M.S.E./ IVLIA. FESTA / FIL. F.C. Duas outras tampas tinham a seguinte inscrição: VALGIA.L./SABINA. A./XIS. e G.F. AMO. /H.S.E.Q. / ONIVS. AVITVS/ T. LEG. XXII. P. /F.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta de Santa Maria<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Cascais<br>
<b>Freguesia:</b> Carcavelos<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Sarcófago de grês e fossa com materiais romanos e medievais.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cimo da Vila<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Paços de Ferreira<br>
<b>Freguesia:</b> Penamaior<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de lagaretas. Foi encontrada uma moeda de Constâncio II, várias mós manuais e fragmentos cerâmicos.
Espólio:
Moeda de Constâncio II, mós manuais e fragmentos cerâmicos<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santuário Rupestre de Argeriz/Pias dos Mouros<br>
<b>Tipo:</b> Santuário<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Valpaços<br>
<b>Freguesia:</b> Argeriz<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Pequeno santuário rupestre tipo Panóias, provavelmente de época romana. Na parte superior de um afloramento granítico, ao nível do solo, encontram-se duas cavidades rectangulares, dispostas paralelamente uma a outra, ladeadas por dois conjuntos paralelos de degraus, um de cada lado do afloramento, o qual apresenta ainda alguns entalhes que poderiam ser alicerces de uma estrutura. Refere-se a existência de uma possível inscrição numa das faces do afloramento, ainda que esta seja duvidosa. Nas imediações do afloramento existem cerâmicas de superfície de época romana. É possível que a ara dedicada aos Lares aparecida em Argeriz seja proveniente daqui.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Mondim de Basto - Ponte de Vilar de Viando<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Mondim de Basto<br>
<b>Freguesia:</b> Mondim de Basto<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte de tabuleiro em cavalete, orientada no sentido NE-SO, assente num único e amplo arco de volta perfeita, com aduelas de diferentes tamanhos, tendencionalmente mais compridas do que largas e de extradorso irregular. Construção em cantaria de granito, de aparelho irregular, com intradorso apresentado vários agulheiros para encaixe dos cimbros, e com encontros em faces em alvenaria de granito em fiadas baixas e regulares, reforçados a montante e a jusante, por estrutura trapezoidal. Pavimento em lajes irregulares ou calçada de granito, protegido por guardas plenas, igualmente em cantaria de granito (Sereno, I., Dórdio, P., 1994).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Abuxarda<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Cascais<br>
<b>Freguesia:</b> Alcabideche<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Necróple tardo-romano/visigótica com sepulturas delimitadas por esteios de calcário. Algumas continham mais do que um esqueleto e jóias, pequenas vasilhas e uma delas uma espada muito oxidada.No lado norte da vigia militar encontram-se pequenos fragmentos de cerâmica do Bronze e do Ferro.
Espólio:
Jóias, pequenas vasilhas, espada<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cabeço de Nossa Senhora da Assunção<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vila Flor<br>
<b>Freguesia:</b> Vilas Boas<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> A implantação do santuário de Nª Srª da Assunção foi o principal factor de destruição de um povoado fortificado da Idade do Ferro que se localizava neste morro com excelente posicionamento geoestratégico e óptimas condições de defesa natural. A construção de uma igreja, de estruturas de apoio ao santuário, bem como a multiplicação de um significativo número de pequenas capelas, acabaram por adulterar de forma praticamente irreversível esta importante estação arqueológica. Apenas no sector norte, a uma cota elevada, subsistem duas fiadas de pedra de xisto sobrepostas que deveriam constituir a muralha que protegia o espaço da acrópole. O sector melhor preservado integra as vertentes oriental e sul que se desenvolvem até ao nível do sopé do morro. Aqui podem-se observar alguns vestígios de romanização constituídos sobretudo por tegulae e alguns fragmentos de cerâmica comum, tendo-se também aqui encontrado um berrão em granito que actualmente integra o espólio do Museu Municipal de Vila Flor. Por todo o espaço ocupado pelo santuário se recolhe com alguma facilidade fragmentos de uma cerâmica micácea atribuível à Idade do Ferro, o que faz radicar a origem do sítio neste período cronológico. Alguns depoimentos orais recolhidos entre a população de Vilas Boas aludem à existência de um conjunto de estruturas de planta circular, ainda visíveis até há duas décadas atrás e cujos alicerces ainda se poderão encontrar preservados na plataforma do sector oriental.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Faro - Largo da Sé<br>
<b>Tipo:</b> Templo<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Faro<br>
<b>Freguesia:</b> Faro (Sé)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Islâmico
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Em 1933 foram detectadas duas camadas arqueológicas, uma com vestígios islâmicos e outra com vestígios romano - visigóticos, que corresponderia ao Forum da antiga cidade. Nesta segunda camada identificou-se uma parede, um compartimento revestido de opus signinum, que funcionaria como um tanque ou uma pequena cisterna. Em 1940 surgiram os alicerces de um grande templo que ocuparia todo o largo e a actual Sé.
Espólio:
Cerâmicas islâmicas e romanas e pedestal de estátua epigrafado, já publicado, dedicado a Marcus Cornelius Persa<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Roda da Santinha<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Celorico de Basto<br>
<b>Freguesia:</b> Borba de Montanha<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Possível castro romanizado.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro do Cabeço<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Boticas<br>
<b>Freguesia:</b> Granja<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado de grandes dimensões, localizado num grande e destacado cabeço em esporão na vertente Sul da serra do Leiranco, tendo uma excelente implantação estratégica e boas condições defensivas naturais. O cabeço tem uma forma elíptica alongada, estendendo-se de Nordeste para Sudoeste. Do lado Norte e Leste, virado para a serra, tem uma vertente inclinada mas pouco elevada. O topo do cabeço é uma vasta plataforma aplanada, com encostas declivosas a Noroeste e sobretudo a Sudeste, o lado mais inacessível. Pelo contrário, do lado Sudoeste, o topo do cabeço dá lugar a um esporão alongado, que vai descendo suavemente em direcção à estrada 103. Assim, este povoado tem duas zonas de acesso natural, em lados opostos, uma no colo de acesso da serra ao cabeço, pelo lado Norte, e outra a Sudoeste, no remate do esporão alongado, cerca de 60 metros abaixo do topo do cabeço. O sistema defensivo é complexo, adaptando-se às condições naturais. A linha de muralha interna segue pela linha de cumeada do topo do cabeço, estando presente em todos os lados, definindo o recinto superior do povoado, uma vasta plataforma aplanada de forma aproximadamente rectangular, com cerca de 140 por 120 metros de dimensão. A segunda linha de muralha apenas não está presente do lado Sudeste. Dos lados Noroeste ao princípio do lado Sudeste, passando pelo acesso Norte, esta muralha externa segue paralelamente e a curta distância da primeira muralha, a meia encosta. No entanto, quando chega ao esporão a Sudoeste, esta segunda muralha afasta-se da primeira e segue pela linha de cumeada do esporão, adoptando assim uma forma de "pêra", apenas incompleta do lado Sudeste. O espaço entre as duas linhas de muralha é desta maneira grandemente aumentado na zona do esporão Sudoeste, e a plataforma descendente que assim é formada é complementada pela presença de mais duas linhas de muralha, que apenas existem aqui, e que formam outros dois recintos internos. O sistema defensivo é ainda complementado pela existência de fossos e de campos de pedras fincadas. Todo o lado virado para a serra apresenta dois fossos, colocados um logo abaixo do outro, seguindo paralelamente às duas linhas de muralha. Dos lado Oeste e Noroeste, o segundo fosso, do lado externo, encontra-se ocupado por um caminho de terra batida. Um terceiro fosso, mais pequeno e menos profundo, e sem comunicação com os outros, apesar de estarem pouco distantes, encontra-se na zona de acesso no esporão Sudoeste. Por fim, o povoado tem duas zonas distintas com pedras fincadas. Uma ficava no acesso do esporão Sudoeste, logo abaixo do fosso, e todo o campo terá sido destruído pela abertura da EN 103 e do caminho de terra batida que aqui se inicia, não se encontrando actualmente vestígios. O outro campo de pedras fincadas fica na outra zona de acesso, e a julgar pela dispersão dos parcos vestígios visíveis, deveria ocupar toda a zona em frente às muralhas e aos fossos, desde o lado Oeste até, provavelmente, ao lado Leste. Para além do caminho de terra batida que segue paralelamente aos fossos, e que deverá ter destruído grande parte deste campo de pedras fincadas, a sua detecção é ainda dificultada pelo denso matagal que ocupa toda a zona lateral ao caminho. No entanto, numa pequena aberta na zona mais elevada do acesso encontram-se algumas pedras tombadas que deveriam integrar o campo. Já na vertente Noroeste encontra-se mesmo alguns pequenos núcleos de pedras fincadas ainda in situ. Toda a área interna do povoado, bastante afectada pelas florestações de que já foi alvo em tempos, encontra-se densamente preenchida por derrubes de estruturas, e os materiais de superfície são abundantes, avultando sobretudo as cerâmicas de época romana, com algumas cerâmicas manuais da Idade do Ferro à mistura. Na plataforma superior encontra-se uma casa circular escavada em 1955 por Avelino Miranda Júnior. No primeiro dos recintos do esporão Sudoeste encontram-se lado a lado outras duas outras casas circulares escavadas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alfarófia<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Portalegre<br>
<b>Concelho:</b> Elvas<br>
<b>Freguesia:</b> Caia e São Pedro<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa muito destruída em sequência de agricultura intensiva. Actualmente são visíveis restos de paredes em alvenaria de pedra e tijolo e vários silhares de granito aparelhado com dimensões semelhantes (60x90x45), bem como uma coluna em granito (o,35m de diâmetro e cerca de 1m de altura conservada) e blocos de opus signinum. A árula funerária da herdade das Caldeiras, bem como a ponte soterrada sob os arrozais do Caia referida por Justino Maciel devem relacionar-se directamente com este sítio, embora actualmente se encontre noutra propriedade.
Espólio:
Abundante cerâmica romana, fragmento de ânfora, terra sigillata sud-gálica, hispânica e sigillata clara, cerâmica de paredes finas. Recolhas de 1983-84: mós e duas moedas do Baixo Império.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Lugar das Baganheiras<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Freguesia:</b> Afife<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Fragmentos de cerâmica, de ferro e de vidro; 3 lucernas, 2 potinhos de cerâmica comum, pesos de tear.Vestígios de três compartimentos de uma possível villa rústica.Há também noticias sobre o achado de um tesouro de moedas romanas na área.
Espólio:
Fragmentos de cerâmica, de ferro e de vidro; 3 lucernas, 2 potinhos de cerâmica comum, pesos de tear.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte Crasto<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Gondomar<br>
<b>Freguesia:</b> Gondomar (São Cosme)<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Castro provavelmente romanizado, onde foi identificado também uma sepultura, uma inscrição em granito e uma estela.
Espólio:
Mós, cerâmica, inscrição em granito, estela e moedas romanas de cobre, bronze e prata.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Boticas<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Barcelos<br>
<b>Freguesia:</b> Tregosa<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram encontrados no local tijolos e fragmentos de telhas, aparentemente de época romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Barragem Romana de Álamo<br>
<b>Tipo:</b> Barragem<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Alcoutim<br>
<b>Freguesia:</b> Alcoutim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A barragem consiste num muro de planta rectilínea com o comprimento inicial de cerca de 50 m, possuindo actualmente a altura máxima de 3 m e a espessura de 3 m, com contrafortes. Hoje, conserva-se apenas o troço da barragem com cerca de 40 m de comprimento. O comprimento da albufeira seria de 90m, a área inundada de 2140 m2 e o volume armazenado de 2100m3.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vau<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Celorico de Basto<br>
<b>Freguesia:</b> Britelo<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Em Vau terá sido identificado um povoado fortificado, com ocupação da Idade do Ferro e de época romana. Foram identificados vestígios de casas e muralhas. [Referido no processo JN8/1(3)B como pertencente ao concelho de Mondim de Basto em Bragança].
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cerca<br>
<b>Tipo:</b> Indeterminado<br>
<b>Distrito:</b> Viseu<br>
<b>Concelho:</b> Mangualde<br>
<b>Freguesia:</b> Espinho<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Em 31 de Dezembro de 1894, o historiador L. de Vasconcelos visitava a povoação de Água-Levada registando então as seguintes notas: "ao pé e ao nascente de Água-Levada (...) há um terreno extenso e um pouco elevado (...) chamado A Cerca (...) Por todo o terreno há muito pedregulho solto e a elevação tem vestigios de muros (...) vi infinitos fragmentos de telhas de rebordo e achei um peso de barro (...) as tegulas ou telhas de rebordo tanto aparecem na Cerca como nos campos em roda. Outros objectos achados na Cerca: uma bilha de barro, que quebraram; uma mola manuária; uma pedra cilindrica, de um metro de altura, atravessada por um sulco, onde devia ter existido uma chapa (faria parte de um engenho agrário) (...) Houve ali um povoado romano, isto é, um castro, não porém (...) muito alto (...)
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Bombarral<br>
<b>Tipo:</b> Forno<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Bombarral<br>
<b>Freguesia:</b> Bombarral<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Estela da Cerdeira do Côa<br>
<b>Tipo:</b> Estela<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Sabugal<br>
<b>Freguesia:</b> Cerdeira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Estela de granito de época romana. Marcos Osório refere que esta estela foi identificada entre 1911-1912, por José Almeida Carvalhais e deu entrada em 1913 no Museu Nacional de Arqueologia, atribuída por engano à Cerdeira do Côa. Fernando Patrício Curado corrigiu a sua proveniência, referindo que se encontrava cravada no solo, num cruzamento de caminhos rurais nas proximidades da povoação da Abitureira (Vila do Touro), exactamente no termo medieval de Vila do Touro. Terá sido reutilizada como marco territorial, dada a leitura na epígrafe da palavra "Tavroco". Desconhece-se o seu lugar original de proveniência.
Espólio:
Estela de graníto.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ponte dos Ronfos/ Ponte de Barreiros/ Ponte da Azenha<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Matosinhos<br>
<b>Freguesia:</b> Leça do Bailio<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> A Ponte dos Ronfes, também denominada de Barreiros ou da Azenha cruza o rio Leça no limite da freguesia de Leça do Balio, concelho de Matosinhos, e do concelho da Maia. Estrutura em cantaria de granito, de perfil recto, com 18,70 m de comprimento por 3,95 m de largura, é constituída por 3 arcos de volta perfeita e dois talhamares triangulares a montante. A Ponte dos Ronfes fazia parte de uma via romana para além da citada no Itinerário Antonino, que vindo de Cale passava por Cedofeita, Padrão da Légua, cruzava o rio Leça na ponte, seguia por Moreira, servindo a zona marítima e provavelmente através de um ramal ligava à via de Braga. Esta via estaria na base da Karraria antiqua, referida em fontes documentais medievais. Esta via antiga fazia a ligação do Porto ao Norte de Portugal e à Galiza, tendo sido utilizada desde a época medieval até aos nossos dias como o caminho de peregrinação a Santiago de Compostela. Apesar das evidentes reconstruções posteriores, sobretudo no segundo e terceiro arco a contar de Norte, existem alguns indícios de construção romana, como são exemplo, a presença de restos de almofadado em aduelas no primeiro arco e do aparelho segundo a técnica testa/peito romana, presente no pilar entre o primeiro e segundo arco. Os inúmeros silhares siglados existentes evidenciam uma posterior reconstrução em tempos medievais.
Espólio:
O espólio recuperado resume-se a um fragmento de vidrado de chumbo, material de construção e metal.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo do Ferronho<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Freixo de Espada à Cinta<br>
<b>Freguesia:</b> Freixo de Espada à Cinta<br>
<b>Período(s):</b> Romano (Idade do Ferro?)<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado de médias dimensões, localizado num cabeço em esporão rodeado por três pequenas linhas de água. Encontra-se encravado no fundo do vale, pelo que tem fracas condições de controle estratégico, mas tem excelentes condições de defesa natural, rodeado por todos os lados por linhas de água, em vales encaixados, tendo apenas um estreito colo de acesso a Sudeste. Na encosta sobre o colo de acesso detectam-se ainda os vestígios de uma linha de muralha, muito destruída pela construção de diversos anexos agrícolas da Quinta do Castelo do Ferronho, que ficam logo abaixo da muralha e lhe deverão ter aproveitado a pedra. O mato e a existência de socalcos abandonados não deixam perceber se a muralha rodearia o povoado por todos os lados. O topo do povoado é uma plataforma arredondada, com um pombal em ruínas, e onde se encontram alguns escassos materiais de época romana. É possível que haja uma origem proto-histórica para este povoado, mas não se lhe encontraram indícios.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vilarinho<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Amarante<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Caiz<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Os vestígios arqueológicos neste local foram recolhidos aquando da terraplanagem da estação ferroviária de Vila Caiz, inaugurada em 1909. Foram registados vestígios de uma casa com escadas em pedra, tegulae, imbrices, sigillata hispânica do século III/IV d.C. Um caminho que ligava a margem do rio a esta casa, passava junto da necrópole, seguia por Retorta e Carreira Chã. A necrópole seria com certeza de incineração, com sepulturas de tipo semelhantes às de Croca (Penafiel), caixas abertas no franito degradado, sem revestimento. Observando-se o sítio, podemos pôr a hipótese de estarmos perante uma estrutura de villa ou de um povoado. Os vestígios arqueológicos foram recolhidos num ponto que morfologicamente se salienta naquele espaço, situado na dobra entre os terrenos mais secos e os que com abundância de água têm grande capacidade agrícola. As características da zona e a análise do espólio cerâmico, nomeadamente o pintado, permitem dizer que era um espaço onde a população nos séculos III e IV desenvolvia já a sua actividade agrícola, embora tenhamos que colocar a hipótese de estarmos perante o fundus.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Cristovão do Muro<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Trofa<br>
<b>Freguesia:</b> Muro<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole de incineração.
Espólio:
Marco miliário, vasos cerâmicos inteiros e fragmentados e um chocalho em bronze.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Bairral<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Baião<br>
<b>Freguesia:</b> Baião (Santa Leocádia)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole de incineração.
Espólio:
Vaso cerâmico.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Penouços<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Gondomar<br>
<b>Freguesia:</b> Rio Tinto<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Necrópole da Forca<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Maia<br>
<b>Freguesia:</b> Gemunde<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole romana de incineração com vasto espólio cerâmico e numismático. Descoberta em 1947, aquando da construção do edifício da Sociedade Industrial do Castelo da Maia, no terreno da família Cabral. O Museu Municipal da Maia possui 60 peças provenientes do local, em excelente estado de conservação, doados pelo proprietário e pelo Museu Dom Diogo de Sousa, a quem tinham sido entregues originalmente. Existem também materiais no Museu de Santo Tirso e na Sociedade Martins Sarmento.
Espólio:
Três vasilhas em prata e uma de cerâmica e lucernas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Agra da Portela<br>
<b>Tipo:</b> Casal Rústico<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Maia<br>
<b>Freguesia:</b> Vermoim<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Antunes de Azevedo refere o aparecimento neste local de tijolos e de uma mó associando-os a uma necrópole romana. Os trabalhos de prospecção arqueológica detectaram alguns fragmentos de cerâmica de construção e cerâmica comum e de armazenamento o que poderá corresponder a um casal romano e não a uma necrópole.
Espólio:
Fragmentos de cerâmica de construção de época romana (cerca de 880); fragmentos de cerâmica comum do período tardo-romano (cerca de 169); 3 mós circulares em granito e um elemento em ferro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Palhacinhos/Outeiro dos Mouros<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Mondim de Basto<br>
<b>Freguesia:</b> Vilar de Ferreiros<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado que apresenta vestígios da muralha e de estruturas habitacionais: no topo do monte é visível um muro/muralha que parece contornar a elevação até começar a ganhar pendente para a esquerda e seguir ziguezagueando encosta abaixo na direcção dos 100º. Trata-se de uma construção em pedra solta, que atinge no início cerca de 1a 1,5m de largura, e mais abaixo apenas a espessura do socalco. Denotam-se ainda vestígios de três grandes estruturas circulares que no centro apresentam vestígios de violação. Encontram-se por toda a encosta várias pedras com fossetes.
Espólio:
Fragmentos de vidro, de ferro forjado e de cerâmica de construção (tegulae, imbrices); seixinhos de rio.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Mouriz/ Cruz<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Paredes<br>
<b>Freguesia:</b> Cete<br>
<b>Período(s):</b> Romano, Baixo Império (Meados do século III-Século IV.)<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole de sepulturas de covacho sem estrutura, eventualmente de incineração. As sepulturas tinham espólio funerário constituído, pelo menos, por peças cerâmicas (almotolias, prato, copos, etc). Muitas sepulturas foram destruídas, mas ainda se conservará parte da necrópole. A cronologia apondada será entre meados do século III e o século IV.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Herdade do Palanque/Palaname<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Évora<br>
<b>Concelho:</b> Viana do Alentejo<br>
<b>Freguesia:</b> Viana do Alentejo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram recolhidos no local vários fragmentos cerâmicos e um fragmento de ânfora.
Espólio:
Vários fragmentos e cerâmicos e um fragmento de ânfora.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vila Nova de Milfontes 2<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Odemira<br>
<b>Freguesia:</b> Vila Nova de Milfontes<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> À superfície foram encontrados abundantes materiais de construção (tegulae e outras cerâmicas, pedra aparelhada), cerâmica comum, escórias; visíveis cortes na rocha base em arenito. A quantidade e dispersão de materiais desde o topo da encosta até à margem do rio indicam a existência de um grande estabelecimento romano, certamente relacionado com a estrutura portuária a 500 m a montante, na mesma margem. A caracterização e funcionalidade deste estabelecimento é por agora insegura, sobretudo porque parte importante do sitio foi certamente destruída pelas recentes urbanizações do final da década de oitenta.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta de Guimarães<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Baião<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Marinha do Zêzere<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Sepultura e moedas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Painel das Almas<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Setúbal<br>
<b>Freguesia:</b> São Lourenço<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Foram encontradas cerâmicas de construção, de uso comum e de mesa (terra sigillata) e sepulturas. A intervenção arqueológica ali realizada permitiu recolher materiais arqueológicos romanos, cronologicamente situados entre a segunda metade do séc. I e o séc. V, que integravam uma coluvião e que teriam sido remobilizados de zona de cota mais elevada. Foram ainda postas a descoberto duas estruturas recentes de época Moderna/Contemporânea (condutas de água).
Espólio:
Cerâmica Romana (de construção, cozinha, ânforas e de mesa).<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Remoinhos<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Celorico de Basto<br>
<b>Freguesia:</b> Britelo<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Há notícia de terem aparecido em Remoinhos vestígios de casas e muralhas que se pensa serem integráveis na Idade do Ferro e Época Medieval. [Referido no processo JN8/1(3)B como pertencente ao concelho de Mondim de Basto em Bragança].
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Sé de Braga<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Braga<br>
<b>Concelho:</b> Braga<br>
<b>Freguesia:</b> Braga (Sé)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Os trabalhos arqueológicos em curso permitiram já identificar importantes vestígios relacionados quer com a ocupação romana do local quer com a evolução arquitectónica da igreja e do conjunto dos edifícios associados desde a Alta Idade Média até à actualidade.Encontraram-se vestígios de um edifício romano, um capitel visigótico e no claustro um sarcófago em mármore (séc. V). Acima do piso de opus signinum surgiram os niveis medievais de tumulação, onde se encontrou numismas da 2ª metade do sec. XIV. Foi identificado um troço da muralha romana que circundava Bracara Augusta, de restos de pavimentos decorados com mosaicos associáveis à ocupação romana tardia desta zona da cidade, de alicerces de paredes correspondentes a várias fases do templo cristão e ainda cerca de uma centena de sepulturas (das quais se escavaram, total ou parcialmente, 66).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Mamede<br>
<b>Tipo:</b> Miliário<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Matosinhos<br>
<b>Freguesia:</b> Custóias<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Miliário destruído.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Paredes<br>
<b>Tipo:</b> Miliário<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Maia<br>
<b>Freguesia:</b> Avioso (São Pedro)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Miliário muito erodido, de 1,7m de altura e 2,05 de circunferência. è apenas possível identificar o seguinte: CAI * P ::: / AVG P M / :::: II COS : (...).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Currais da Granja<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Restos de construção de edificios
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Chaves<br>
<b>Tipo:</b> Estela<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Chaves<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Maria Maior<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> -
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Mamede<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Vimioso<br>
<b>Freguesia:</b> Santulhão<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Povoado localizado num amplo vale aberto, situado a Sul da aldeia de Santulhão. Os solos constituem-se por lameiros de boa qualidade, propícios ao cultivo de cereais. À superfície podem ser detectados fragmentos de cerâmica comum de cronologia romana e grandes quantidades de telha. Sabe-se que o povoado sobreviveu até ao século XII, pois aparece citado num documento da época, e foram descobertos vestígios de sepulturas que poderiam constituir a necrópole correspondente à fase de ocupação medieval. Também aqui surgiu uma estela funerária romana de mármore, depositada no museu de Bragança, com a inscrição: SEXTO / ALAVI / ANN XX
Espólio:
estela funerária<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Minas de Pousafoles<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Sabugal<br>
<b>Freguesia:</b> Pousafoles do Bispo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Minas e ferrarias romanas situadas em terrenos ligeiramente inclinados, próximos de uma linha de água afluente da Ribeira do Semideiro. Solos de cariz granítico, sem afloramentos rochosos à superfície, revestidos de vegetação rasteira, pinhal, castanheiros e árvores de pequeno porte. Foram identificados abundantes vestígios de escória de ferro, dispersos por uma área de aproximadamente 22.500m². No local não foram identificados quaisquer materiais associados. No entanto, a exploração deverá recuar certamente ao período romano, estando relacionado com outros sítios romanos nas proximidades. É também referida a existência de poços fundos ligados por galerias.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Monte dos Castelinhos<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Vila Franca de Xira<br>
<b>Freguesia:</b> Castanheira do Ribatejo<br>
<b>Período(s):</b> Neolítico
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado no qual são visíveis vários panos de muralhas e, à superfície, fragmentos cerâmicos, pelos quais se admite ainda uma ocupação anterior, no período Neolítico. Hipólito Cabaço e José Baptista Barreto Domingos realizaram prospecções neste local.
Espólio:
Fragmentos de cerâmica neolítica; pesos de tear, tegulae, tijolos, objecto em bronze figurativo.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Crasto de Nogueira<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Boticas<br>
<b>Freguesia:</b> Bobadela<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado de médias/grandes dimensões, localizado num destacado cabeço cónico a meio da encosta Leste da Serra do Leiranco, sobranceiro ao vale alargado do rio Terva, sobre o qual tem uma excelente implantação estratégica. Tem também excelentes condições de defesa natural, com encostas íngremes e rochosas por todos os lados excepto do lado Oeste, onde enfrenta a serra, e por onde se faz o acesso natural. O sistema defensivo é composto por três linhas de muralha e um campo de pedras fincadas. Este encontra-se-se no princípio da encosta, no colo de acesso ao povoado, do lados Oeste e Noroeste, e encontra-se bastante degradado, com a maioria das pedras tombadas no chão, havendo poucas ainda fincadas in situ. A primeira linha de muralha inicia-se logo a seguir ao campo de pedras fincadas, e não rodeia o povoado na totalidade. As vertentes Norte, Leste, e parte da vertente Sul apresentam acentuada inclinação e grandes quantidades de rochedos, que formam defesa natural. A muralha inicia-se a meio da vertente Sul, e segue em semicírculo pela encosta sobranceira à zona de acesso, a Oeste. A meio da vertente Oeste, e até ao final da muralha, no princípio da vertente Norte, a muralha abandona o traçado linear em semicírculo e faz dois ou três ziguezagues entre rochedos. Nesta primeira muralha adivinham-se duas possíveis entradas, uma no princípio da vertente Sul, bem visível pela falha que se desenha no derrube, e outra no lado Oeste, entre dois rochedos, em frente ao acesso e às pedras fincadas. A segunda linha de muralha define a pequena plataforma da acrópole rochosa no topo do povoado, e é uma muralha bastante menos óbvia que a primeira. Ao contrário desta, parece definir-se por todos os lados, embora em muitos pontos pareça apenas fechar espaços entre rochedos. A Sudoeste nota-se um amplo derrube, e a Norte define-se claramente um talude acompanhado de derrube. Do lado Noroeste, sobre a zona de acesso, o espaço intermédio entre as duas linhas é o mais amplo e o que apresenta melhores condições de habitabilidade, para além da plataforma superior da acrópole. A encosta Sudeste é interrompida a meio por um destacado cabecinho rochoso, de forma cónica. A terceira linha de muralha faz uma asa neste flanco, formando uma ampla plataforma final que termina precisamente neste cabeço. Os materiais de superficie são extremamente numerosos em toda área do povoado, e podem dividir-se em dois grandes grupos, ambos amplamente representados: o primeiro composto por cerâmicas manuais da Idade do Ferro, geralmente de pastas claras, algumas brunidas, e um segundo grupo composto por cerâmicas claras e cinzentas da Alta Idade Média, feitas a torno. Algumas das cerâmicas da Idade do Ferro parecem apontar para uma incipiente romanização, sendo de destacar a ausência de tegulas. Salete da Ponte aponta este povoado, ainda que com dúvidas, como local de origem de uma fíbula de bronze romana, depositada no museu de Chaves. Refere-se ainda o aparecimento de moedas e de um machado de bronze, e João Baptista Martins refere ainda o aparecimento de um fragmento de sigillata.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castro de Sendim<br>
<b>Tipo:</b> Povoado Fortificado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Felgueiras<br>
<b>Freguesia:</b> Sendim<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano, Império<br>
<b>Descrição:</b> Povoado fortificado de médias dimensões, cos boa defensibilidade natural a poente. No topo, do castro, onde se forma uma plataforma com um ligeiro declive, conservam-se uma maior concentração de vestígios.
Espólio:
Fragmentos cerâmicos da Idade do Ferro, tégulas, fragmento de vaso romano.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Estremoz<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Évora<br>
<b>Concelho:</b> Estremoz<br>
<b>Freguesia:</b> Estremoz (Santa Maria)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A cidade de Estremoz assenta possivelmente sobre um povoado fortificado pré-romano. Em seu redor encontram-se no subsolo vestígios romanos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ferragudo<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Lagoa<br>
<b>Freguesia:</b> Ferragudo<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Notícia da existência de uma villa com mosaicos e cetárias.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Senhora da Rocha<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Lagoa<br>
<b>Freguesia:</b> Porches<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Alta Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Na construção da ermida foram reaproveitados materiais romanos e visigóticos. Numa área rochosa sobranceira ao mar são visíveis restos de construção do período romano. Os arcos da entrada do templo apoiam-se em colunas romanas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Castelo do Mau Vizinho<br>
<b>Tipo:</b> Fortificação<br>
<b>Distrito:</b> Évora<br>
<b>Concelho:</b> Arraiolos<br>
<b>Freguesia:</b> Igrejinha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O Castelo do Mau Vizinho é conhecido desde os anos 60, quando recebeu a visita do Prof. Manuel Heleno. Implanta-se numa suave elevação, com amplo domínio visual sobre o espaço envolvente, em particular para o quadrante Norte, sobre uma planície suavemente ondulada, de bons solos agrícolas; para Nascente o horizonte
encontra-se mais próximo pois, o relevo torna-se mais vigoroso e os solos mais pobres. No topo da elevação ergue-se uma construção de
planta rectangular, da qual estão particularmente evidentes os muros Norte e Oeste, sendo apenas visíveis alguns troços dos restantes. A estrutura deveria ter 16,50 m x 14 m, dos quais são hoje visíveis 15,90 m x 13,83 m;
os muros apresentam mais de 1,60 m de espessura e nalguns pontos mais de 1m de altura visível. O aparelho de grandes blocos paralelepipédicos
de granito é cuidado e de grande dimensão, apresentando alguns deles mais de 1 m de comprimento e 50 cm de espessura; por vezes, notam-se encaixes e entalhes nos blocos, de modo a fortalecer a construção. O recinto encontra-se no centro de uma ampla plataforma artificial, com 40 m de lado, que lhe confere grande destaque na paisagem.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Bráz<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Paços de Ferreira<br>
<b>Freguesia:</b> Frazão<br>
<b>Período(s):</b> Romano (?)<br>
<b>Descrição:</b> Na abertura de uma estrada, a 40cm do nível do solo, foram encontradas duas construções em pedra solta de forma quadrangular, com 2,5m de lado e 50cm de altura. Uma encontrava-se ladrilhada com tijolo e em cada uma delas encontravam-se três bilhas. Apareceram também dois pratos com 40cm de diâmetro. Na parte superior do monte encontraram-se vestígios de um complicado sistema de muros de defesa e alguns sinais de habitações destruídas. Conforme o topónimo deixa pressupôr, deverá tratar-se de um povoado de época primitiva.(Informações retiradas de um relatório da Junta Nacional de Educação, redigido por Mário Cardozo).
Espólio:
Quatro vasilhas de barro, fragmentos de dois pratos, um grande tijolo e outros fragmentos cerâmicos e de ferro, objectos de vidro<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ormeche<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Montalegre<br>
<b>Freguesia:</b> Pondras<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Ponte sobre a Ribeira de Ormeche que faria parte da via entre Bracara Augusta e Aquae Flaviae.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Nossa Senhora dos Banhos<br>
<b>Tipo:</b> Termas<br>
<b>Distrito:</b> Aveiro<br>
<b>Concelho:</b> Anadia<br>
<b>Freguesia:</b> Vilarinho do Bairro<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A fonte termal (?) encontrava-se sob o altar-mor da Igreja de Banhos. Esta integrava uma pedra dada como inscrição. No local existia duas banheiras em pedra, provavelmente de construção romana.
À data da desclocação da Extensão de Viseu (23/10/03) a Igreja original tinha sido demolida, e estava em fase de construção uma igreja nova. A fonte, sob o Altar-mor foi reconstruída com blocos de cimento e as duas banheiras feitas em calcário polido encontram-se na cave da Igreja sobre uma nascente de água. Desapareceu a pedra que se sopunha ser uma inscrição.
Espólio:
Inscrição.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Beja - Rua Rainha Dona Amélia<br>
<b>Tipo:</b> Cidade<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Beja<br>
<b>Freguesia:</b> Beja (São João Baptista)<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Islâmico
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Foram identificados dois níveis de ocupação: um romano (terra sigilata, vidros e lucernas); e moderno, eventualmente relacionado com as obras nas fortificações do séc. XVII. Foi igualmente identificada um muro conservado numa altura aproximada de 2 metros, e parte de um pavimento em tijoleira, de cronologia moderna. (Foi anulado o CNS 6511, pois tratava-se do mesmo sítio; por lapso de localização o sítio foi inicialmente denominado Rua Dona Leonor/Rua Frei Amador Arrais, sendo esta a indicação referida na bibliografia e na documentação em processo). Intergrado no Centro de Saúde de Beja está o tramop da muralha seiscentista. Ao longo da Rua sitauda acima da fortificação existem amplos niveis de aterros de cronologias modernas/contemporâneas.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Poço das Freitas<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Boticas<br>
<b>Freguesia:</b> Bobadela<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média
Moderno<br>
<b>Descrição:</b> Grande mina de exploração aurífera a céu aberto, localizada a Leste da aldeia de Nogueira, numa zona de pequenas colinas situada a meio do grande vale aberto formado pelas ribeiras do Vidoeiro e do Calvão, ocupando a zona entre estas duas ribeiras e logo acima do ponto em que a sua junção forma o rio Terva. O grande complexo mineiro ocupa uma área de forma aproximadamente elíptica, com aproximadamente 1000 metros de comprimento, de Norte para Sul, e uns 700 metros de largura. A área comporta diversos topónimos, como Freitas e Poço das Freitas, Carrica e Poço da Carrica, Quintãs, Corgas, Carregal, Minóculo, Penedo Redondo, Calhau das Bruxas, entre outros. Toda a zona é preenchida por um complicado labirinto de cortas de extracção de minério e respectivos montes de entulhos, nalguns casos visívelmente associadas a veios de quartzo. Existem também diversas pequenas galerias, ou pequenas aberturas laterais nas paredes, formando frequentemente um "T", relacionadas com as técnicas utilizadas para o desmonte dos solos. O tamanho das cortas varia grandemente. A maior delas é o chamado Poço das Freitas, na extremidade Sul do conjunto, e que acabou por dar nome a todo o complexo, sendo uma enorme e muito profunda cratera, cuja área permanentemente inundada tem quase 100 metros de comprimento. Logo abaixo desta corta fica o habitat romano do Carregal, presumivelmente relacionado com esta exploração. A prospecção do conjunto é, para além de perigosa, muito dificultada pelo denso matagal que cobre grande parte da zona. Não são conhecidas galerias de exploração subterrânea. No entanto, o curioso topónimo "Minóculo" designa especificamente um profundo poço, de secção rectangular, que parece ser um respiradouro.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Golegã<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Santarém<br>
<b>Concelho:</b> Golegã<br>
<b>Freguesia:</b> Golegã<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano ((?))<br>
<b>Descrição:</b> Arrecada em ouro e bracelete de bronze, descobertas nos arredores da Golegã em data imprecisa. A arrecada lembra a forma de uma lúmula.
Espólio:
Arreacada em ouro e bracelete em bronze.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Trofa Velha 4/ Peça Má 1<br>
<b>Tipo:</b> Miliário<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Trofa<br>
<b>Freguesia:</b> Bougado (Santiago)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Fragmento de miliário encontrado pelo Dr. António Cruz. Segundo a sua descrição tratar-se-ia apenas da parte superior do marco miliário. Quanto à sua inscrição, à semelhança dos anteriores, segundo o autor, os caracteres eram bárbaros e referiam o imperador Marco Aurélio Carini (?).
IMP(eratori) [CAES(ari)]/M(arco) AUREL[IO]/CARIN[O]/ABRAC[ARA]//
Em 2000 foi localizado no jardim de António Cruz em Trofa Velha (COLMENERO, 2004).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Pedro de Lourosa<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Oliveira do Hospital<br>
<b>Freguesia:</b> Lourosa<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> A Igreja de São Pedro de Lourosa situa-se no centro da aldeia de Lourosa. A sua traça mantém ainda elementos arquitectónicos do século IX. Junto a este templo situa-se a recpectiva necrópole de sepulturas antropomórficas escavadas na rocha, semelhante às de Negrelos. Algumas são almofadadas. Numa casa proxima encontra-se também um rochedo com algumas gravuras.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Baixo de Valcovo<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Vila Pouca de Aguiar<br>
<b>Freguesia:</b> Soutelo de Aguiar<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Durante o ano de 1972, quando se procedia à realização de trabalhos agrícolas no lugar de Baixo Valcovo, em Paredes de Alvão, freguesia de Soutelo de Aguiar, foi encontrado um tesouro numismático dentro de um recipiente de cerâmica que continha aproximadamente 1 Kg de moedas. Após a descoberta, alguns dos numismas que constituíam o conjunto foram dispersos por um número indeterminados de pessoas, não se sabendo actualmente o seu paradeiro. No entanto, algumas dessas moedas deram entrada na Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, e cerca de vinte e sete acabaram por ser doadas ao Gabinete de Numismática da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde foram estudadas. Cronologicamente estes 27 numismas situam-se entre os anos de 347 e 378.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Arrábidas<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Palmela<br>
<b>Freguesia:</b> Marateca<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Área aplanada da margem esquerda da ribeira da Marateca onde surgem à superfície fragmentos de ânforas, dolia e cerâmica de construção.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> <br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Silves<br>
<b>Freguesia:</b> São Bartolomeu de Messines<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Minas onde foram encontrados instrumentos de trabalho romanos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Amoreira de Óbidos<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Leiria<br>
<b>Concelho:</b> Óbidos<br>
<b>Freguesia:</b> Amoreira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Uma inscrição funerária de um duunviro de "Eburobrittium"; cerâmica de construção e doméstica, uma tessella de pasta vitrea, machados encabados, simbólicos. Vasconcelos diz-nos que a situação de "Eburobrittium", é certa devido à descoberta de uma inscrição.
Espólio:
Machados, lápide, instrumentos de pedra polida, pedras de mó, esferóides de quartzo, fragmentos de cerâmica ornamentada, lâminas de sílex.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cerro do Castelo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Vila do Bispo<br>
<b>Freguesia:</b> Budens<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Referência a materiais da Idade do Ferro e romanos.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Vale da Senhora da Póvoa<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Penamacor<br>
<b>Freguesia:</b> Vale da Senhora da Póvoa<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Localiza-se numa encosta voltada a Sudeste próxima de nascentes e pequenas linhas de água. Nesta povoação (antiga Póvoa de Val de Lobo) "encontram-se abundantes materiais romanos - tijoleiras, moedas, utensílios e sepulturas..." (Albertos e Bento, 1977: 1199). Também aqui terá sido encontrada, em 1960, uma árula consagrada a Júpiter: I O M / GALLVS / AMOEN[A]E / A L P (Brandão e Pereira, 1962: 310-312; Alarcão, 1988: 4/348).
Cristóvão (1992: 23-24, n.º 12), por sua vez, refere que "uma casa na rua da Vaqueira conserva um pavimento de opus signinum (...); ainda nesta rua quando se abriam os alicerces de uma casa foram encontrados muros construídos com grandes silhares de granito, juntamente com abundantes fragmentos de tegulae, imbrices, tijolos e pregos de ferro." Continua referindo que no quintal de uma outra casa "guarda-se um capitel, ou base, de coluna toscano de granito" e que terão aparecido moedas, designadamente dois denários. Termina classificando o sítio como villa.
Mais recentemente, Fernando Curado publicou, no jornal "Reconquista" (n.º 3045, de 23.07.2004, p. 39), uma inscrição do Vale da Senhora da Póvoa; trata-se de uma ara, descoberta em 1993 numa das paredes do cemitério paroquial da povoação (hoje guardada no Museu Municipal de Penamacor), onde, apesar do desgaste e de se encontrar fracturada, se pode ler PRO SALVTE ET / REDITV IMP / NERVAE TRA[IANI CAES / AVG GERM / ... / ... ; acrescenta ainda: "Se na Meimoa foi um colectivo que homenageou o seu imperador, no Vale da Senhora da Póvoa, eventualmente, terá sido algum cidadão mais abastado - porque os materiais até agora ali identificados não permitem supor ali a existência de uma aldeia (vicus)".
Uma vez que o achado de uma inscrição honorífica não é muito habitual numa villa, pergunta-se se neste lugar não poderia situar-se um sítio de maior entidade - seria uma outra estação de muda, situada no trajecto de uma possível via que ligava a Capinha à zona das Alagoas/Santo Estêvão?
Segundo Cristóvão (1992: 21-22, n.º 10) a árula a Júpiter, usualmente atribuída ao Vale da Senhora da Póvoa, terá sido encontrada no local denominado "Fonte Santa"; mas não se deixa de questionar esta atribuição, uma vez que o sítio da "Fonte Santa" - caso seja um pequeno núcleo rural (?) - não se coadunará tanto com o tipo de ambientes onde culto a Júpiter teria lugar (como parece antes ser o caso desta provável villa do Vale da Senhora da Póvoa). Esta epígrafe, tal como um "unguentário em metal" encontram-se depositados no Museu Municipal de Penamacor.
Sobranceiro a esta povoação, no cume da Serra da Opa, localiza-se um povoado amuralhado, com uma possível ocupação durante a Idade do Ferro, mas sem vestígios de ocupação em época romana (Osório, 2005: 38, n.º 17).
Espólio:
Ara dedicada a Júpiter.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Villa romana de Freiria<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Cascais<br>
<b>Freguesia:</b> São Domingos de Rana<br>
<b>Período(s):</b> Calcolítico
Idade do Bronze
Idade do Ferro
Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa romana que se instalou em local já habitado pelo Homem desde, pelo menos o período calcolítico. A villa teve uma existência na época romana a partir do século I a.C. e perdurou até inícios do século V, data do ocultamento de um pequeno tesouro monetário ali encontrado. Sabe-se que um dos primeiros proprietários se terá chamado de I Cuniatinus Rufinus, pois é ele dedicante de um altar a uma divindade indígena de nome Tribaniunis. A intervenção no sítio iniciou-se em 1985, no intuito de, através de sondagens, se identificar o tipo de ruínas e recolhas ainda de algum espólio. O bom estado de conservação das estruturas postas a adescoberto e a importância do espólio determinar a elaboração de um projecto de escavação sistemática. Hoje, da villa, além da pars urbana com pavimentos de mosaico (domus de peristilo delimitado por colunata e espelho de água, salas atapetadas com mosaicos polícromos e paredes decoradas com estuques pintados), conhece-se os estabelecimentos balneares ( termas de água quente e fria com banheiras forradas a mármore e sistema de esgoto), o celeiro, o lagar de azeite, estábulos e a pars rústica.
Espólio:
Fragmentos de cerâmica: comum, paredes finas, terra sigillata), pregos, mosaicos, moedas, pedras de jogo, vidro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Villa romana de Barros/ Cabeço dos Mouros<br>
<b>Tipo:</b> Villa<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Idanha-a-Nova<br>
<b>Freguesia:</b> São Miguel de Acha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Villa rústica onde se identificaram alicerces de estruturas corresondentes a espaços habitacionais (pars urbana) e de laboração (pars rustica), mosaicos, cerâmica de construção e doméstica, incluindo terra sigillata clara C. Actualmente são visíveis no local diversas sondagens abertas, com estruturas in situ parcialmente destruídas pela erosão, pelo coberto vegetal e pela presença de gado no local.
Espólio:
Lateres de grandes dimensões, alguns recortados, fragmentos de cerâmica comum e sigillatas, vestígios de mosaicos policromos, blocos de pedra aparelhada, escórias, fragmentos de mós em granito, 2 mós completas, base de coluna, moedas de bronze<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Sobreira Formosa<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Proença-a-Nova<br>
<b>Freguesia:</b> Sobreira Formosa<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> No local assinalado pela bibliografia nada foi encontrado de romano e um morador nada conhecia de antigo naquele local. No entanto, a sua existência é altamente provável dado situar-se ao longo de uma via.
Espólio:
Pedra de anel e sepultura romana formada por tégulas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Uchas<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios de Superfície<br>
<b>Distrito:</b> Castelo Branco<br>
<b>Concelho:</b> Idanha-a-Nova<br>
<b>Freguesia:</b> São Miguel de Acha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vestígios de superfície de época romana.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Gondomil<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Valença<br>
<b>Freguesia:</b> Gondomil<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Necrópole da 2ª metade do séc. I, muito violada, com , pelo menos, 3 piras crematórias e respectivas tumulações.Todas as cremações obedecem à mesma técnica.Todas possuem um lastro de madeira semi-incombustada devido à falta de oxigénio na parte inferior da pira e todas possuem ossos, alguns ainda identificáveis como sendo dedos e calotes cranianas, cavilhas e tachas. Os ferros encontram-se danificados pela acção do fogo.No entanto é ainda detectável sinais decorativos na cabeça de uma ou de outra tacha.
Espólio:
Metais, vidros, cerâmica, pregos, restos ósseos e carvão.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Santo André Apóstolo<br>
<b>Tipo:</b> Povoado<br>
<b>Distrito:</b> Guarda<br>
<b>Concelho:</b> Figueira de Castelo Rodrigo<br>
<b>Freguesia:</b> Almofala<br>
<b>Período(s):</b> Idade do Ferro
Romano
Idade Média ((?))<br>
<b>Descrição:</b> Situa-se no topo de um cabeço (rematado em esporão) destacado, muito próximo e sobranceiro ao rio Águeda. Dispõe de um amplo domínio visual sobre este curso de água e de boas condições naturais de defesa, essencialmente a Norte e Este. São ainda visíveis as ruínas de uma linha de muralhas. Junto da capela e nas suas imediações identificaram-se fragmentos de coluna e uma inscrição funerária romana do séc. I d.C, bem como silhares almofadados em granito. Na área de capela, à entrada, encontram-se dois berrões (touro e porco), que surgiram aquando das obras na capela. Foi igualmente encontrado um púlpito provavelmente gótico, elemento correspondente a uma provável ocupação medieval do lugar.
Espólio:
Tegulae, imbrices, latrae, escória, cerâmica comum romana, colunas, capitel de ara, soleira, silhares almofadados, capitel de ara, inscrição funerária romana e 2 berrões. Rodrigues menciona o achado de cossoiros, arrecadas de ouro e fragmentos de ardósia com caracteres latinos.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Ataboeira<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Albufeira<br>
<b>Freguesia:</b> Guia<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Há notícias de vestígios de tegulae e moedas.Contudo, prospecções de 1992 não detectaram quaisquer vestígios.
Espólio:
Tegulae e moedas.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Igreja de Santa Marinha<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Vila Real<br>
<b>Concelho:</b> Ribeira de Pena<br>
<b>Freguesia:</b> Santa Marinha<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Na parede lateral externa da igreja matriz de Santa Marinha encontra-se embutida uma ara votiva romana. O seu local de origem é desconhecido. É de granito, e a inscrição está virada para fora, ainda razoavelmente conservada, e completa. A leitura é: I O M / VAL VTI / PAVLUS / EX VO / TO
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Faro - Horta dos Fumeiros<br>
<b>Tipo:</b> Sepultura<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Faro<br>
<b>Freguesia:</b> Faro (São Pedro)<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Sepultura constituída por tegulas onde foi encontrado um esqueleto de um indivíduo não adulto e uma moeda, provavelmente de Antonino.
Espólio:
Esqueleto incompleto e moeda do século II d. C.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Canelas/ Paranho<br>
<b>Tipo:</b> Forno<br>
<b>Distrito:</b> Porto<br>
<b>Concelho:</b> Vila Nova de Gaia<br>
<b>Freguesia:</b> Canelas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Forno constituído por dois níveis.Nível inferior: fornalha abobada e câmara de aquecimento de planta rectangular; nível superior: grelha e abóboda, que teria sido chaminé.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cava da Velha<br>
<b>Tipo:</b> Ponte<br>
<b>Distrito:</b> Viana do Castelo<br>
<b>Concelho:</b> Melgaço<br>
<b>Freguesia:</b> Castro Laboreiro<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão<br>
<b>Descrição:</b> Ponte de estrutura Romana adaptada na época medieval. Apresenta um arco de volta perfeita de aduelas almofadadas e um pequeno arco lateral tambem de volta perfeita. E protegida por um talhamar. Na Idade Média foi transformada numa ponte com um tabuleiro em cavalete que conserva o pavimento original prolongado por uma calçada.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Cornadelas<br>
<b>Tipo:</b> Achado(s) Isolado(s)<br>
<b>Distrito:</b> Lisboa<br>
<b>Concelho:</b> Sintra<br>
<b>Freguesia:</b> São João das Lampas<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Cerâmica de construção (lateres).
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Sesmaria<br>
<b>Tipo:</b> Tesouro<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Albufeira<br>
<b>Freguesia:</b> Albufeira<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Vasilha de cerâmica, possivelmente de ânfora, contendo 21 kg de moedas de cobre, entre os quais exemplares pertencentes aos reinados de Maximino, Constantino, Máximo, Valentiniano, Graciano, Honório, Teodósio e Arcádio.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Alagoas<br>
<b>Tipo:</b> Mina<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Salir<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> A jazida estende-se pelas vertentes da metade ocidental do Cerro das Alagoas e Vale do mesmo nome, apresentando-se mais à vista na Soalheira da Fonte Morena. Ali encontrámos, em profusão, fragmentos de vasos e cerâmica de construção, à mistura com numerosos bocados de escória de ferro. No sopé dessa parte ocidental afloram, numa extensão de cerca de 400m, bocas de minas com vestígios de antigas explorações. Alguns destes filões são de ferro, e outro de cobre. De um cabeço que lhe fica fronteiro, a cerca de 800m, conhecido como Palmeiros detectaram-se vários objectos de metal, entre os quais figuras de animais e cerâmica de construção (MNA).
Espólio:
Cerâmica de construção, cerâmica de bojo, pintado de verde, escória de ferro.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Quinta do Lago<br>
<b>Tipo:</b> Complexo Industrial<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Almancil<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> O sítio romano localiza-se metade dentro da Quinta do Lago e estende-se para a Quinta do Ludo. As estruturas consistem em muros, alguns dos quais revestidos a opus signinum, considerando-se provável que se trate, em parte, de um conjunto de tanques de salga.
Espólio:
Ânforas, numismas, lucernas , cabeças de alfinete de osso, agulhas de coser de osso, anzois de cobre, pregos, argolas de cobre e ferro, fragmentos de vidro e abundantes fragmentos de cerâmica comum.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Olival das Fragas<br>
<b>Tipo:</b> Vestígios Diversos<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Torre de Moncorvo<br>
<b>Freguesia:</b> Adeganha<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Medieval Cristão
Indeterminado (Pré-histórico)<br>
<b>Descrição:</b> Estação com ocupação romana e provavelmente medieval. O sítio parece ter conhecido ocupação como habitat e como necrópole. São visíveis grossos paredões com mais de 2m de altura, que não parecem servir para contenção de terras, dado que o declive se apresenta suave. Não são visíveis derrubes de estruturas.
Espólio:
Machado de pedra polida em silimanite, fragmentos de duas mós redondas, tégulas, cerâmica comum romana, sigillatas, cerâmica incisa e com cordões plásticos provavelmente medieval.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Raseira<br>
<b>Tipo:</b> Gruta<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Pampilhosa da Serra<br>
<b>Freguesia:</b> Fajão<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Situada num complexo rochoso, a grande altitude e num lugar de difícil acesso. A entrada passa quase despercebida e é feita por duas gretas na rocha, à qual se segue uma pequena sala. Aqui emboca a mina propriamente dita tendo a entrada uma superfície descoberta de 40x60cm. Só aqui são visíveis vestígios de ter sido feita pela mão do homem, pois as entradas parecem naturais.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Necrópole de Mac Abraão<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Beja<br>
<b>Concelho:</b> Alvito<br>
<b>Freguesia:</b> Alvito<br>
<b>Período(s):</b> Romano (Tardio ?)<br>
<b>Descrição:</b> Detectaram-se conjuntos de pedras, tijolos e telha (imbrex e tegula) cuja organização leva a identificá-los como três sepulturas. As sepulturas 1 e 2 tem orientação SE-NW. A sepultura 3 apresenta um aglomerado de pedras semi-roladas. Os trabalhos de construção da barragem destruiram grande parte do sítio.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Gândara de Vila Nova 2<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Coimbra<br>
<b>Concelho:</b> Cantanhede<br>
<b>Freguesia:</b> Outil<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Cinco sepulturas escavadas na rocha, de formato quadrangular e toscamente feitas com grosseiras lajes de calcário. A maior media 1,90m por 0,80m, enquanto a menor 1,70m por 0,50m e orientavam-se de E-O. Associados a elas encontram-se restos de esqueletos humanos, quase todos tinham sido amontoados e misturados encontrando-se em mau estado de conservação. Esta informação data de 1956.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Mata-Lobos<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Almancil<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Conjunto de 4 sepulturas onde foram recolhidos fragmentos de um "unguentário" de vidro e um vaso em cerâmica.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Porto dos Cacos<br>
<b>Tipo:</b> Complexo Industrial<br>
<b>Distrito:</b> Setúbal<br>
<b>Concelho:</b> Alcochete<br>
<b>Freguesia:</b> Alcochete<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Olaria com fornos e respectivas 'entulheiras'. Produção de anforas das formas Beltran IV e Dressel 30; Almagro 51C e Almagro 50 e de cerâmica de cozinha. Necrópole de incineração e inumação (séc. III). Estruturas e materiais do sec.VII (vestigios visigóticos).
Espólio:
Ânforas e cerâmica comum.<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr> <tr><td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> São Caetano<br>
<b>Tipo:</b> Habitat<br>
<b>Distrito:</b> Bragança<br>
<b>Concelho:</b> Freixo de Espada à Cinta<br>
<b>Freguesia:</b> Freixo de Espada à Cinta<br>
<b>Período(s):</b> Romano
Idade Média<br>
<b>Descrição:</b> Este habitat localiza-se numa ampla depressão a Oeste de Freixo de Espada à Cinta, drenada por várias linhas de água. As casas da Quinta de São Caetano ficam numa plataforma na margem de uma pequena linha de água, em zona de bons solos agrícolas. Nas imediações da casa da quinta, por uma extensa área, encontram-se numerosos materiais de superfície, entre tegulas e telhas de meia cana, cerâmicas comuns, escórias, várias cantarias de granito. Em frente à quinta, do outro lado da pequena ribeira, existe um cabeço em esporão, de vertentes suaves e de cota superior. Aqui, a par das ruinas da capela de São Caetano e de alguns anexos agrícolas da quinta, existem numerosas ruínas de edifícios e amplas quantidades de pedras de construção espalhadas por uma vasta área, indicando a existência de uma aldeia ao lado da capela. Assim, o habitat romano de São Caetano, talvez uma villa, terá tido perduração até à Idade Média, sendo abandonado em altura indeterminada, na Baixa Idade Média ou princípios da época moderna, presumivelmente
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td> <td><div class="googft-info-window" style="font-family:sans-serif">
<b>Designação:</b> Mortórios<br>
<b>Tipo:</b> Necrópole<br>
<b>Distrito:</b> Faro<br>
<b>Concelho:</b> Loulé<br>
<b>Freguesia:</b> Alte<br>
<b>Período(s):</b> Romano<br>
<b>Descrição:</b> Encontrado neste local um machado-encho em ferro e vestigios de sepulturas de inumacão.Também conhecida por Monte Júlia.
Espólio:
-<br>
<br>
<b>Instantâneo da base de dados ENDOVÉLICO (<a href="http://arqueologia.igespar.pt/">IGESPAR</a>, Lisboa) em 22/09/2012</b>
</div></td></tr></table></body></html>